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A balança comercial brasileira – no acumulado de 12 meses até janeiro de 2025 – registrou uma queda no saldo comercial, em relação a 12 meses atrás: caiu de US$ 102,8 bilhões para US$ 70,1 bilhões. Mesmo assim, foi maior do que o saldo acumulado até janeiro de 2023, que foi de US$ 63,9 bilhões. A diferença maior foi na balança comercial com China, cujo saldo saiu de US$ 30,4 bilhões em 2023 para US$ 54,1 bilhões em 2024, caindo para US$ 28 bilhões em 2025.
De um lado, houve uma redução das exportações para a China – que caíram de US$ 108 bilhões para US$ 94 bilhões. Com isso, as exportações totais caíram de US$ 343,6 bilhões em janeiro de 2024 para US$ 335 bilhões em janeiro de 2025.
Mas houve também um crescimento das importações, estimuladas pelo melhor desempenho da economia brasileira. Os três maiores blocos foram a China, com US$ 65,5 bilhões – contra US$ 54,4 bilhões de 2024; a União Europeia, com US$ 47,3 bilhões, contra US$ 45,4 do ano anterior; e os Estados Unidos, com US$ 40,9 bilhões, contra US$ 38 bilhões de 2024.
Na queda de US$ 32,7 bilhões no saldo comercial, só a China respondeu por US$ 26,1 bilhões.
Dos 10 produtos mais exportados, na pauta brasileira, houve aumento em 2 – Açúcares, preparações de açúcar, mel e Ferro e aço. E queda nos 8 restantes, puxados por Alimentos para animais e Minérios metálicos e sucatas.
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