
Os ataques feitos por Israel contra a Palestina na última sexta-feira geraram um clima de constrangimento no TPI (Tribunal Penal Internacional) por conta da resposta dada pelo governo de Benjamin Netanyahu às decisões da Corte.
Em sua coluna no UOL, o jornalista Jamil Chade lembrou que Israel integra o TPI, que estabeleceu o prazo de um mês para que o governo israelense mostrasse o que vinha fazendo para cumprir as ordens.
“O direito internacional estabelece que combatentes não podem usar civis como escudos. Mas tampouco permite que o outro lado ataque, sem pré-avisos ou garantias aos civis”, destacou o jornalista.
Em resposta ao TPI, o exército israelense realizou 60 bombardeios em Rafah em apenas 48 horas, onde mais de 200 palestinos foram mortos apenas no último final de semana. O evento ganha contornos mais dramáticos quando se verifica que o local atacado por Israel foi inicialmente classificado como “área humanitária”.
Tais ações não só deixaram Haia sem palavras, como também foram alvo de críticas por diversos países que se mostraram inicialmente solidários com Israel após a ação do Hamas, como a França.
“O Estado e o governo de Israel são fora da lei. Violam sistematicamente o direito e as leis internacionais. Pisoteiam as resoluções da ONU. Cometem crimes de guerra em série. Os membros da cúpula civil e militar do governo israelense precisam ser presos, levados aos tribunais e condenados por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Esses líderes merecem o seu Tribunal de Nuremberg”, destaca o cientista político Aldo Fornazieri em artigo.
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Tirando uma tal de vontade política e interesses econômicos, a solução (embora um tanto tardia) é mais do que simples, rápida e eficaz e vou ficar rouco de tanto escrever:
Forças de Paz da ONU
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Ou Bibi de Israel vai bombardeá-las também?