Brasil assina declaração conjunta pelo fim dos ataques sobre Gaza

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Ao lado de outros países, governo federal pede cessar-fogo e solução de dois Estados; leia comunicado na íntegra

Foto: Mohammed Ali/Xinhua

O Brasil aderiu a uma declaração conjunta onde diversos países pedem pela libertação de reféns, cessar-fogo, ao fim imediato das hostilidades na região de Gaza e à solução de dois Estados, Palestina e Israel.

“O Brasil reitera que Israel e Hamas estão obrigados, por determinação da Corte Internacional de Justiça, a cessar as hostilidades em Rafah, a libertar incondicional e imediatamente os reféns e a permitir ajuda humanitária aos civis em Gaza afetados pelo conflito”, diz o governo federal, em nota oficial.

Leia abaixo a declaração na íntegra:

Como líderes de países profundamente preocupados com os reféns detidos pelo Hamas em Gaza, incluindo muitos dos nossos próprios cidadãos, apoiamos totalmente o movimento rumo a um cessar-fogo e a um acordo de libertação de reféns agora sobre a mesa e conforme delineado pelo Presidente Biden em 31 de maio de 2024.

Não há tempo a perder. Apelamos ao Hamas para fechar este acordo, que Israel está pronto para avançar, e iniciar o processo de libertação dos nossos cidadãos.

Observamos que este acordo levaria a um cessar-fogo imediato e à reabilitação de Gaza, juntamente com garantias de segurança para Israel e oportunidades para uma paz mais duradoura e a longo prazo e uma solução de dois Estados.

Neste momento decisivo, apelamos aos líderes de Israel, bem como ao Hamas, para que assumam todos os compromissos finais necessários para fechar este acordo e trazer alívio às famílias dos nossos reféns, bem como às pessoas de ambos os lados deste terrível conflito, incluindo as populações civis.

É hora de a guerra acabar e este acordo é o ponto de partida necessário.

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