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Fim da política do filho único é aprovado pela Assembleia Nacional Popular da China
Jornal GGN – A partir do dia 1º de janeiro de 2016 começa a vigorar nova lei na China, permitindo que os casais tenham dois filhos. O fim da política do filho único foi aprovado neste domingo (27) pela Assembleia Nacional Popular (ANP) da China.
A regra do filho único perdurou por três décadas naquele país. Foi imposta em 1979 a fim de reduzir os problemas de superpopulação. Hoje a China possui 1,3 bilhões de habitantes, mas especialistas estimam que a política do filho único evitou o nascimento de pelo menos 400 milhões de chineses. O lado negativo da Lei da População e Planejamento Familiar é que o crescimento nas últimas décadas não está sendo mais capaz de cobrir os custos com o envelhecimento da população; além disso, resultou em inúmeros abortos forçados. Os segundos ou terceiros filhos eram privados de educação e saúde pública, além disso, era prevista a detenção de casais que descumprissem a lei.
Antes da decisão de hoje, a regra do filho único foi aliviada em dezembro de 2013, quando os legisladores chineses permitiram a ampliação do número de exceções em que um casal poderia ter um segundo descendente.
*Com informações da Agência Brasil
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Vigiar e punir
Num mundo gostoso de viver, quem decide se vai ter filhos e quantos filhos vai ter é o casal. Ou as circunstâncias, se se tratar de uma relação descontraída entre adultos, da qual venha a acontecer uma fertilização.
Mas um mundo gostoso de viver deve estar em outra galáxia, aqui na Terra as proibições chovem a cântaros.
Se fizermos uma lista de proibições vigentes no Brasil, os chineses vão se dar parabéns por serem tão “livres”, imagina!