O uso de força para resolver diferenças não retornará à América do Sul

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

Jornal GGN – O vice-ministro das Relações Exteriores do Equador, Leonardo Arizaga, afirmou hoje que o uso da força como mecanismo de expressão e de solução de diferenças não voltará à América do Sul.

Durante sua intervenção no debate de alto nível da Assembleia Geral da ONU, o diplomata afirmou que esta data marca o quarto aniversário da tentativa de golpe de Estado em seu país, que colocou em perigo a vida do presidente Rafael Correa.

Arizaga lembrou que a democracia ficou fortalecida no Equador e que a experiência resultou no estabelecimento por parte da UNASUR da Cláusula Democrática dos países que o constituem.

Em seu discurso, o vice-ministro também descreveu as realizações alcançadas pelo governo da Revolução Cidadã nos últimos sete anos, entre eles mencionou a saída da pobreza de 10% da população, a diminuição do desemprego para 4,9% – o mais baixo da América Latina, e a universalização da educação básica, entre outros.

Por outro lado, lembrou o aumento, nos últimos anos, das demandas promovidas por empresas transnacionais em tribunais internacionais de arbitragem contra Estados e povos do Sul.

“Estes litígios milionários, como é o caso da Chevron-Texaco no Equador, ameaçam os recursos fiscais e questionam a validade e legitimidade da jurisdição nacional dos diferentes Estados. A escala deste problema poderia chegar a comprometer, inclusive, os planos de desenvolvimento dos países do Sul, na América Latina e em outras regiões do mundo”, disse o diplomata equatoriano.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

12 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Agora só golpe Branco, como

    Agora só golpe Branco, como no caso do Lugo. 

    Zelaya se foi, Lugo se foi. Não é pq não acontece um todo mês que não está acontecendo. 

    Na América do Sul mesmo entre o primeiro e o último golpe, levou-se 21 anos. E começou pelo Paraguai também.

     

  2. Ela fala isso porque não

    Ela fala isso porque não conehece os gal de pijama, e as viúvas da ditadura brasileiria.

    Tem um bando de velho gagá, senil, doido para pegar as suas espinguardas enferrujadas e partir para briga,

    1. Generais vão para a reserva

      Generais vão para a reserva com 50 e poucos anos, a maioria tem otima saude e disposição fisica, militares fazem exercicios fisicos a vida toda, tomam banho frio, raramente bebem,  o General Heleno, que comandou a Aamazonia e o a Missão no Haiti dá de dez a zero em muitos jovens de 20, portanto sua visão é  anedotica e não bate com a arealidade,

      não tem velhinho gagá no pedaço.

  3. Não seja tão ingênuo…………….

    Até eu gostaria de compartilhar das afirmações do Vice-ministro das Relações Exteriores do Equador, mas tenho minhas reservas quanto ao que ele diz.

    Justifico. O império não irá sossegar vendo o que eles chamam de “nosso quintal”, sair de sua órbita de influência tão calmamente!

    A ativação da IV Frota, foi um sinal que os paises da área não devem desprezar, além do que, estes paises estão cheios de traidores, vendidos, mercenários e agentes infiltrados para na primeira oportunidade desestabilizar os governos hostis a eles!

    Fiquem alertas, pois, substimar os inimigos, internos e externos,  é o mesmo que pedir para ser enrrab …!!!

    O ditado mais certo é ”  O AMIGO PERTO, E O INIMIGO MAIS PERTO AINDA”!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

  4. Já, já…

    … vem o AA e acaba com essa conversinha desse ministrinho pézinho de chinelo bolivariano de um governo eleito em eleições fajutas – fajutas porque a gente cheirosa não ganhamos – que desrespeita a liberdade de empresa, digo, imprensa com judiciário comprado etc…  e etc… e etc…

    Bueno, isso se o voo de Miami – a verdadeira capital da América Latrina – não atrasar.

    1. Meu caro, quando o Equador

      Meu caro, quando o Equador deixar de usar o DOLAR DOS EUA como moeda nacional eles podem cantar de galo, até então são uma colonia disfarçada metida a “potencia” de papelão.

      Falando em Miami, essa cidade é o preferida do fim de semana dos politicos equatorianos,

      incluindo os de equerda, o discurso “”VALIENTE”” é para o povão, nosostros preferimos o Barl Harbour, shopping de luxo dos endinheirados latinos.

       

       

  5. Um venezuelano que esteve por

    Um venezuelano que esteve por cá durante a copa ffalou que o Equador, ao contrário do impasse que o paíis dele vive, está “muito organizado”.

    Uma das razões que ele indica é a qualidade pessoal de Correa e a bem sucedida negociação da dívida para padrões decentes.

  6. Equador

    Que acontece no pais andino  não sei, mas aqui nãs é mole nã.  O que rem  de políticos doidos para  para se elegerem e enrptregar o Brasil de vojta aos est. Unidos, não são poucos não, Os escravos sentem falta  da chibata..

    1. É o contrario, os politicos

      É o contrario, os politicos brasileiros são quase todos anti-americanos de pai e mãe, especialmente do Norte Nordeste e Rio Grande do Sul.

  7. Não debater com americanófilos……………..
    Americanófilos da minha vida… “Sempre tive amigos americanófilos na minha vida. Qualquer crítica ou dúvida sobre os Estados Unidos os deixa com os olhos vermelhos de indignação. As criticas, piadinhas e gozações contra o Brasil quase os mata de prazer.Tornaram-se micos amestrados do tio Sam graças ao empenho da “nossa” mídia, música e filmes. Desde criança assistindo os cara pálidas, os invasores, matando os cruéis índios. Os mocinhos eram os brancos e os bandidos eram as vitimas. Mas crianças não fazem esses julgamentos e foram se tornando cada vez mais domesticadas para pensarem do jeito que os ianques queriam.Para eles nada do Brasil presta.Até certo ponto eles tiveram razão, pois o Brasil que a elite provinciana deixou depois de “governar” por mais de 180 anos, era quase colonial.Depois de conviver muito tempo com eles descobri o principal motivo dessa revolta contra o Brasil: é porque eles julgam o pais inteiro por suas próprias nulidades.Pensando sobre isso, sempre me surge a pergunta que não quer calar: se lá tudo é tão maravilhoso, por que continuam vivendo aqui? Porque mesmo com suas ignorâncias eles sabem que se não conseguiram vencer aqui (nessa terra de idiotas, segundo eles) a coisa seria bem pior lá (onde todos são super inteligentes, segundo eles)”. Fonte: Blog do Saraiva

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador