Jornal GGN – Alvos da Operação Fake News, os deputados bolsonaristas Douglas Garcia e Gil Diniz (PSL-SP) foram afastados pelo período de um ano de suas atividades na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
Ambos já haviam sido afastados pelo próprio partido há cerca de um mês. Com a medida, o presidente da Alesp, Cauê Macris (PSDB-SP) publicou no Diário Oficial do estado, nesta terça (30), a suspensão das atividades partidárias e em comissões dos deputados estaduais.
Eles também haviam sido removidos da composição das Comissões Permanentes e Temporárias da Assembleia e do Conselho de Defesa das Prerrogativas Parlamentares.
Nas redes sociais, Douglas Garcia afirmou que irá “brigar até a última instância do poder Judiciário para que a representatividade da parcela do povo paulista que votou em mim seja respeitada”.
O gabinete de Douglas foi um dos alvos de busca e apreensão realizada em maio. O seu chefe de gabinete, o bolsonarista Edson Salomão, é apontado pelos investigadores por chefiar um tipo de “gabinete do ódio” em São Paulo.
Apesar de não ter sido alvo da Operação deflagrada em maio, Gil Diniz também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito e é aliado de Jair Bolsonaro.
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Dois parlamentares inúteis.
Como se sabe, a ALESP funciona muito bem sem eles, com a maioria parlamentar do governo de sempre (São Paulo é o túmulo do samba e o túmulo da democracia), que impede criação de CPIs importantes há muitos anos.
Bem, mas eles foram eleitos.
Então, a mesma crítica aos parlamentares eu faço ao eleitores paulistas.
A estupidez é abissal.
Políticos bons são os cariocas. Têm cadeira cativa e pensão vitalícia no complexo penitenciário de Bangu, têm o amor de deus no coração com intuito Universal e administram com lucro a fantástica fábrica de chocolates. São militares, militantes e milicianos.
Os eleitores paulistas votam errado porque estão sempre correndo pra trabalhar.
Os eleitores cariocas votam errado por preguiça mesmo, mas como os argentinos, nunca se perdem. Por mais ferrados que estejam eles “se acham”.
Neste arremedo de partido, o PSL: “…se gritar pega ladrão não fica um meu irmão…”