Jornal GGN – A proximidade da aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) deve levar o advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça, André Mendonça, a ser indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a cadeira a partir de julho.
Segundo o jornal Correio Braziliense, a ideia ganhou força depois que Bolsonaro conversou com o presidente do STF, ministro Luiz Fux, e foi avisado que não haverá resistências ao candidato escolhido pelo presidente dentro do tribunal.
Bolsonaro falou mais de uma vez que indicaria um nome “terrivelmente evangélico” para a vaga na Suprema Corte e, além da religião (Mendonça é pastor evangélico), o favorito à vaga mostrou lealdade ao presidente por diversas oportunidades, além de manter uma postura ideológica alinhada com a do chefe do Executivo e de assinar peças judiciais que interessam ao presidente.
Já o procurador-geral da República, Augusto Aras, pode ter sido preterido para integrar o STF, mas obteve de Bolsonaro a promessa de que continuará à frente do Ministério Público Federal (MPF) – o presidente não vai acolher nenhum nome da lista tríplice formulada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) para chefiar a instituição.
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Pode ser, mas Aras está “impossível” em não largar a bolsa escrotal do despresidente!
Se o adolinquente tiver um substituto “à altura” (ou baixeza?), ele pode até ir, já que a PGR tem muito mais importância política (infelizmente) do que a AGU ou mesmo o MJ (lembram de Eduardo Cardozo?).
Mendonça e sua submissão e deslumbramento acima da média da “seleção Bozo” é o ó do borogodó!