DF tem 48 horas para avaliar estado de saúde de Torres

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

Pedido foi feito pelo ministro Alexandre de Moraes; avaliação pode determinar transferência de ex-secretário para hospital penitenciário

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal tem um prazo de 48 horas para informar se o ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, será ou não transferido para um hospital penitenciário.

Nesta sexta-feira, a defesa de Torres apresentou laudo psiquiátrico assinado por uma médica da rede pública informando que o estado emocional de Torres estava “se deteriorando gravemente”, pedindo assim sua liberdade.

A piora do estado emocional do político também foi a razão citada pela defesa para a apresentação de senhas erradas à Polícia Federal para acessar plataformas de arquivos em nuvem.

Diante disso, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu o prazo de 48 horas para estabelecer se Torres segue detido no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar ou se irá para hospital penitenciário.

O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro está preso de forma preventiva desde 14 de janeiro, e é investigado em inquérito que apura o papel de autoridades nos atos antidemocráticos ocorridos em 08 de janeiro.

Leia abaixo a íntegra da decisão do ministro Alexandre de Moraes.

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  1. O diagnóstico é simples : o código da doença é CID-171, Sindrome do Mimimi Bolsonarento por associação à covardia do mito. O tratamento recomendado nesses casos é borrachada no lombo a cada 2 dias, com banhos gelados de água e sal evitando-se a aplicação no horário do almoço de R$ 0,90 servido no estabelecimento prisional, para contornar efeitos colaterais. Caso o paciente apresente comportamento agressivo ou descontrolado, o recolhimento em ambiente calmo, com paredes estofadas poderá ser útil, de modo a preservar a sua integridade física e evitar auto lesões.

  2. Tem um sujeito que ficou preso 580 dias sem provas de crime, após intensa e pública perseguição, que ocupou o cargo máximo do pais (eleito democraticamente já por 3 vezes), bem sucedido, bem avaliado, reconhecido internacionalmente. Podia facilmente ter saído do pais para uma boa gama de países como asilado político. Enfrentou tudo legalmente, prestou depoimentos sempre que solicitado e lutou por sua inocência, afinal restabelecida pela própria Justiça, que declarou que o próprio “juiz”(?) que o condenou era parcial e incompetente, como de resto todo o processo.
    De outro lado temos este exemplo bolsonarista ex-(des)ministro da justiça (poiZé…) que após pouco tempo já ficou deprimido, supostamente suicida, fujão frustrado, negando-se a informar a Justiça por diversos meios e com claros e públicas evidências de gravíssimos crimes. QUANTA DIFERENÇA, némêz?).Ora, quem quer ou gosta de ser preso? Se esta moda pega, quantos presos vão solicitar sua soltura por ficarem deprimidos? No caso, basta falar o que sabe para que o su inferno particular baixe as chamas. Ao contrário do que diz o deputado “embaixaburger”, os riscos que corre decorrem dos crimes cometidos e da estúpida fidelidade canina à outro criminoso. Para fazer bem a si mesmo e à nação brasileira…FALA TORRES!

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