Jornal GGN – Após quatro meses de negociações, os bancos Bradesco e Itaú aceitaram emprestar à Odebrecht cerca de R$ 2,6 bilhões para ajudar a empresa a se recuperar da crise financeira na qual mergulhou após a Lava Jato.
Segundo informações do Estadão, como garantia ao empréstimo, a Odebrecht teve de dar em troca a maior parte de seu principal ativo em parceria com a Petrobras, a Braskem. A Odebrecht tinha mais de R$ 14 bilhões em participação na petroquímica, e foi obrigada a dar R$ 12 bilhões na operação com os bancos privados.
Os termos do acordo ainda precisam ser detalhados, mas ficou definido que Itaú e Bradesco vão dividir meio a meio o repasse dos R$ 2,6 bilhões, em duas parcelas: uma de R$ 1,7 bilhão e outra de R$ 900 milhões.
Além disso, a Odebrecht conseguiu alongar cerca de R$ 7 bilhões em dívidas que venceriam nos próximos meses e busca mais um empréstimo de R$ 500 milhões.
O jornal ainda destacou que Banco do Brasil, BNDES e Santander, credores da Odebrecht, participaram das negociações para garantir prioridade no recebimento de ações da Braskem no caso de a Odebrecht vir à falência. Houve entrave com Itaú e Bradesco por conta do novo aporte à empreiteira, mas a questão teria sido superada.
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Depois destruirem as industrias nos anos 90, agora desmontam as empreenteiras e cada vez menos emprego. Mas que importa! No mundinho do MPF e do Judiciario os ratos estão todos gordos.
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Depois a Miriam Leitão fica espantada com as novas estattiscas de desemprego do PNAD mas não consegue ligar causa e efeito, o desemprego para ela é inexplicavel.