Fachin estende investigação contra Lula e Dilma por mais 60 dias

judiciário sob lona rasgada

Os palhaços do judiciário não perceberam que o ilustre publico desertou o espetáculo.

Depois do gato angorá essa
Depois do gato angorá essa suspeita já era, em condições normais é claro.
Se pediu mais tempos, é porque esse muquirana ainda não tem ideia de como vai fazer a patranha.
Se o povo continuar apoiando o Lula agora, esses caras botam o galho dentro.

O termômetro será dia 28 de abril , 1 e 3 de maio.
Se bombar, Moro e sua gangue irão pensar duas vezes.

O que é que há, ora? É terra sem lei:

O que os deforma?

Barroso chegou no STF como um homem supostamente apegado a princípios e merecedor de boa avaliação de sua condição moral.

Bastaram algumas pressões do PODER e ele submeteu-se em mutação ao modelo que lhe foi imposto.

Zavascki chegou no STF como um homem supostamente apegado a princípios e merecedor de boa avaliação de sua condição moral. 

Bastaram algumas pressões do PODER e ele submeteu-se em mutação ao modelo que lhe foi imposto.

Fachin chegou no STF como um homem supostamente apegado a princípios e merecedor de boa avaliação de sua condição moral. 

Bastaram algumas pressões do PODER e ele submeteu-se em mutação ao modelo que lhe foi imposto para cumprir o papel de coadjuvante da comédia estrelada pelas gangues da Farsa a Jato.

Falar de outros personagens que não tinham as qualificações mencionadas, como Moro, Dallagnois, Daiellos, Toffoli, Aecios, FHCs e outras excrescências é absolutamente desnecessário, porque já eram perfeitamente ajustáveis, vendidos e submersíveis a qualquer papel que lhes fosse imposto. As evidências são claras a demonstrar que ninguém, ressalvadas exceções excepcionalíssimas, tem condições de resistir ao poder sobrehumano desse tal PODER.

Portanto, é preciso conhecer e combater com todas as forças esse tal de PODER e quem são os atores concretos que manobram e operam por detrás dessa entidade abstrata e deletéria.

Como bem observou o preclaro Dr. Luiz Gonzaga Belluzo, o Brasil não tem elites. Podemos entender que o PODER é controlado pelas quadrilhas dominantes abastadas e sonegadoras que são os operadores dessa tal entidade. 

O nosso inimigo é, portanto, o CAPITALISMO que permite a concentração do poder econômico nas mãos dessas quadrilhas que compram e submetem a tudo e a todos, ressalvadas apenas as exceções excepcionalíssimas que não se vendem e, por isso, são acusados de posse de pedalinhos, de bens que não lhes pertence, de receber por prestação de serviços de consultoria e de qualquer outra coisa que possa afastar essas criaturas excepcionais da vida pública. Para que só reste a bandidagem militante ou aderente do crime organizado, à imagem e semelhança do judiciário brasileiro.