Justiça Eleitoral pode derrubar 12 deputados eleitos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Legislação mostra que 30% de candidaturas deve ser voltada para as mulheres; inscrição de campanhas fictícias afeta chapa

TSE – Tribunal Superior Eleitoral Urna eletrônica. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O uso de candidaturas falsas de mulheres como forma de driblar a cláusula de gênero estabelecida nas eleições deste ano motivou processos que podem cassar o mandato de pelo menos 12 deputados eleitos.

Segundo a Legislação Eleitoral, 30% das candidaturas devem ser reservadas para mulheres, e a inscrição de campanhas fictícias torna a chapa inválida.

Pelo menos três desses processos envolvem o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, nos estados de Goiás (esfera estadual e federal), Ceará (federal) e Mato Grosso do Sul (estadual).

Caso semelhante veio à tona em 2019, envolvendo o PSL antes de sua fusão com o Democratas – dando origem ao União Brasil -, quando a imprensa destacou que o partido havia fraudado cotas de gênero em Pernambuco e em Minas Gerais.

Com informações do jornal O Globo

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