O uso de candidaturas falsas de mulheres como forma de driblar a cláusula de gênero estabelecida nas eleições deste ano motivou processos que podem cassar o mandato de pelo menos 12 deputados eleitos.
Segundo a Legislação Eleitoral, 30% das candidaturas devem ser reservadas para mulheres, e a inscrição de campanhas fictícias torna a chapa inválida.
Pelo menos três desses processos envolvem o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, nos estados de Goiás (esfera estadual e federal), Ceará (federal) e Mato Grosso do Sul (estadual).
Caso semelhante veio à tona em 2019, envolvendo o PSL antes de sua fusão com o Democratas – dando origem ao União Brasil -, quando a imprensa destacou que o partido havia fraudado cotas de gênero em Pernambuco e em Minas Gerais.
Com informações do jornal O Globo
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