Lava Jato completa dois anos sob questionamentos

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – Passaram-se dois anos desde que a Operação Lava Jato iniciou as investigações que levantaram o esquema de corrupção em contratos da Petrobras, entre dirigentes da estatal e empreiteiras. Sob o comando do juiz da Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, o percurso do levantamento de provas foi, em repetitivos momentos, questionado.
 
Além do instrumento da delação premiada, usada pelos investigadores como forma de coerção para se conseguir informações, também estão sob questionamentos a suposta manipulação de transcrição de depoimentos; o recebimento de provas pela Suíça, considerada no país irregular, e a quebra de sigilo obtida pela Polícia Federal.
 
“O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo”, afirmou o professor de direito constitucional da PUC­-SP, Pedro Estevam Serrano. 
 
“A Lava Jato já é um enunciado performativo. Virou uma marca. Ou uma série de TV. Está se criando um clima com o objetivo de constranger qualquer tribunal superior que venha a reconhecer alguma irregularidade ou nulidade nos processos em favor dos acusados”, disse o membro da Academia Brasileira de Direito Constitucional, Lenio Streck.
 
Da Folha de S. Paulo
 
Lava Jato chega aos dois anos sob controvérsia
 
Por Rodrigo Russo
 
“É evidente que a soltura dos acusados vai gerar sensação de impunidade. Estamos tratando de caso rumoroso. A lentidão da Justiça faz com que a sociedade aviste as prisões preventivas como instrumento de punição, não de garantia.”
 
Ao votar, em abril de 2015, pelo fim da prisão preventiva de Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC e um dos réus da Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes abordou um dos pontos que advogados de defesa e alguns juristas consideram mais problemáticos na operação até aqui.
 
Para estes, o juiz Sergio Moro e o Ministério Público Federal têm usado as prisões preventivas para forçar os réus a aceitar a delação premiada. “O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso
uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo”, afirma Pedro Estevam Serrano, professor de direito constitucional da PUC­-SP e advogado da Odebrecht na área cível.
 
Para as defesas, mais questionável que a determinação das prisões preventivas em si, geralmente justificadas por Moro com base na continuidade dos crimes de corrupção, é a estratégia para lidar com pedidos de habeas corpus.
 
O caso de Alexandrino de Alencar, ex-­executivo da Odebrecht, ilustra bem essa situação. Cumprindo prisão preventiva, recorreu ao Tribunal Regional Federal.
 
Antes que a corte examinasse seu habeas corpus, Moro já havia feito uma segunda determinação de prisão preventiva, razão pela qual o tribunal considerou o recurso de Alexandrino prejudicado. Seria preciso refazer o considerou o recurso de Alexandrino prejudicado. Seria preciso refazer o
caminho. 
 
Outro habeas corpus, então, foi submetido ao Superior Tribunal de Justiça; o pedido foi negado pelo ministro relator, em decisão individual, e, posteriormente, em julgamento colegiado.
 
Apenas ao ser examinado pelo ministro Teori  Zavascki, no STF, o assunto teve decisão diversa. “Realmente, não há razão lógica e jurídica para obrigar a defesa a renovar o pedido de liberdade perante as instâncias subsequentes”, sentenciou Zavascki.
 
Para um advogado que atua na Lava Jato, esse tipo de estratégia é perversa. “Você está para conseguir e vem nova prisão a partir de simulacros de fatos novos.”
 
“A Lava Jato já é um enunciado performativo. Virou uma marca. Ou uma série de TV. Está se criando um clima com o objetivo de constranger qualquer tribunal superior que venha a reconhecer alguma irregularidade ou nulidade nos processos em favor dos acusados”, afirma Lenio Streck, advogado e membro da Academia Brasileira de Direito Constitucional.
 
NULIDADES
 
A legalidade de alguns episódios da operação deverá ser questionada nos tribunais superiores para pedir a nulidade de processos. Recentemente, a defesa de Marcelo Odebrecht acusou a força­tarefa responsável pela operação de ter manipulado transcrição de depoimento do ex­diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o empresário.
 
Em vídeo do depoimento, Costa afirma: “Nem põe o nome dele aí porque com ele não, ele não participava disso”. Para a defesa de Odebrecht, se trechos assim integrassem o processo, seria mais difícil manter sua prisão. 
 
Na opinião do advogado Alberto Toron, que defendeu o dono da UTC, Ricardo Pessoa, a denúncia de Odebrecht “é muito grave”. “Fica clara a parcialidade do juiz”, diz.
 
Advogados questionam outros dois pontos. Um deles é a forma como o Ministério Público obteve informações de contas offshore ligadas à Odebrecht na Suíça. No final de janeiro, um tribunal daquele país considerou o envio dos dados irregular. A decisão, no entanto, rejeitou decretar a nulidade das provas.
 
O segundo problema, de natureza similar, está no modo como a Polícia Federal estabeleceu um canal direto com a empresa canadense Research in Motion, fabricante dos aparelhos BlackBerry, para cumprir ordens de quebra de sigilo de mensagens.
 
“São provas obtidas por via ilícita, sem respeitar os trâmites legais”, afirma Serrano
 
OUTRO LADO
 
Para Roberson Henrique Pozzobon, procurador da República que integra a força-­tarefa da Lava Jato no Paraná, não fazem sentido as críticas apontadas, sobretudo por advogados, a certos aspectos da operação.
 
Pozzobon define como “uma falácia gigante” a consideração de que as prisões preventivas estejam sendo usadas como punição e modo de obtenção de delações premiadas.
 
“As preventivas são excepcionais, temos mais de 180 acusados e um número bem inferior de cautelares”, diz. 
 
“Já nos manifestamos pró-­réu em alguns casos. Além disso, o que causa certo espanto a esses advogados é que agora também criminosos de colarinho branco sejam objeto de prisões preventivas. Por que a crítica ao instrumento só é feita nesse momento?”, questiona o procurador da República.
 
Sobre a acusação de uso de prisões preventivas para forçar delações, Pozzobon explica que mais de 70% dos acordos celebrados com réus da operação ocorreram enquanto estes estavam soltos.
 
O procurador observa também que o Ministério Público, em todos os acordos firmados, jamais tomou a iniciativa de sugeri­-los aos acusados. “É sempre uma opção do colaborador”, afirma.
 
Quanto à crítica de que se estaria usando, na operação, o artifício de decretar mais de uma prisão preventiva para um mesmo réu, com a finalidade de atrasar o julgamento de recursos de habeas corpus nas instâncias superiores, Pozzobon argumenta que a cada vez que isso é feito é com base em motivos
novos e relevantes, que precisam ser levados em conta pelos órgãos revisores da Justiça.
 
“Se surgem novos motivos, ou documentação mais robusta de provas, deveríamos omiti­-los do Judiciário? Essas evidências, que justificam e reforçam a necessidade de prisão, precisam constar do processo”, diz Pozzobon.
 
O procurador qualifica o questionamento em torno da transcrição do depoimento de Paulo Roberto Costa como uma “tempestade em copo d’água”, feita a partir de releitura equivocada da defesa de Marcelo Odebrecht. 
 
Segundo Pozzobon, o termo levou em conta o que importava no contexto. “O termo de depoimento foi colhido no início das investigações e funciona como um sumário, um resumo do mais importante naquele momento. Hoje, com maior conjunto de provas que o incrimina, se Paulo Roberto falasse algo
similar, essa informação seria relevante e constaria do termo”, avalia.
 
No que diz respeito a possíveis alegações de nulidades por falta de trâmites de cooperação jurídica internacional adequados nos casos da Suíça e do Canadá, Pozzobon avalia que os críticos se atêm a “procedimentalismo” sem cabimento, em tentativas de macular o que for possível no processo a essa
altura.
 
“A BlackBerry presta serviços a brasileiros no Brasil, logo está sujeita à legislação nacional. Não há razão para cooperação internacional, é pacífico nos tribunais”, diz.
 
Por fim, manifestando­-se acerca dos documentos vindos da Suíça, o procurador afirma que a insurgência é “manifestamente irrelevante”. Ele frisa que todos os pontos da decisão de um tribunal suíço foram esclarecidos no processo brasileiro.
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

42 Comentários

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  1. corrupção

    Sera o maior retrocesso no processo de moralização da socidade Brasileira , caso se perca essa oportunidade por casuismo da jusitiça que sempre sempre arregou na hora de se decidir sobre a corrupção , que é um cancer a corroer nossa socieda. OS baluartes da moralização como o ex. Ministro Barbosa e agora o juiz Moro devem ser um exemplo a serem seguidos pelos jovens que escolheram o direito como carreira .

     

    1. Retrocesso é o que esaa

      Retrocesso é o que esaa operação causou ao Brasil, pela falta de respeito aos direitos individuais, pelo casuismo, pelo uso politico. Faça-me o favor, abra os olhos e para de falar bobagem.

  2. MORO TÁ FAZENDO A
    MORO TÁ FAZENDO A DELE,ENGRAÇADO
    PQ A LAVAJATO FOI PARA EM CURITIBA???
    ESSE É O DEBATE CENTRAL,ESTRANHO Q
    A IMPPRENSA Ñ COMENTA NADA DISSO!!!!
    MORO É COISA MANDADA DE ALGUÉM!!!!!

  3. Engraçado, né, com a

    Engraçado, né, com a “Satiagraha ” foi muito diferente. Um delegado impoluto foi exonerado porque permitiu o vazamento da operação, a qual foi anulada porque usou auxílio do Serviço Secreto – Abin.

     A diferença: na” Satiagraha” só tinha tucano.

     

  4. Engraçado, né, com a

    Engraçado, né, com a “Satiagraha ” foi muito diferente. Um delegado impoluto foi exonerado porque permitiu o vazamento da operação, a qual foi anulada porque usou auxílio do Serviço Secreto – Abin.

     A diferença: na” Satiagraha” só tinha tucano.

     

  5. Porquê Moro pode infringir
    Porquê Moro pode infringir até mesmo as regras mais básicas do direito e não ser afastado do cargo por isso? Um juiz parcial é a morte de qualquer sistema de justiça

  6. E quem está preso Pozzobon?

    E quem está preso Pozzobon? Só petistas e quem teve caráter e se negou a atribuir a pagamentos legais o caráter de ilegais. Ou o procurador acha que todos os brasileiros são idiotizados pelos mervais da Rede Globo? Esses membros do judiciário deveriam ter vergonha de perseguir um grupo político e construir roteiros que se adequam as suas militâncias políticas. Um caso que deveria encaminhar o país para outro patamar ao estabelecer condenações a todos os corruptos serve somente para dar a senha para quem pode roubar no país porque é conduzida com objetivos políticos e sabe-se lá mais o que. Porque o tesoureiro do Psdb que recebeu 10 milhões não está preso? Porque o tesoureiro do PSB, cuja principal liderança,Eduardo Campos, roubou 20 milhões não está preso? E o não vem ao caso da Petrobrás do FHC? Mandaram prender o almirante que a CIA entregou mas a lista de Furnas não merece investigação? E essa ridícula operação TriploX em que vocês quebraram a cara?

    Sem contar que esses procuradores são traidores da pátria porque entregaram a outro país documentos para destruir a Petrobrás quando por obrigação constitucional deveriam estar defendendo uma empresa que pertence ao povo brasileiro. Por sua conduta imoral não diferem em nada dos Costas e amigos que estão em liberdade. Cada um traiu o país ao seu modo.

  7. A força-tarefa e sua missão

    Pozzobon esta no papel dele e totalmente assumido. Eh acusação. Ele trata a todos os investigados de “réu”, defende com ênfase a punição etc. O problema da Lava Jato é o papel do juiz Sérgio Moro, que não deveria ser o mesmo dos procuradores e da PF e da PGR, que parece dar crédito a tudo que a força-tarefa apresenta. Estão, desde o inicio, manipulando toda a operação para ela ir de encontro ao que eles elaboraram e o fim a que pretendem chegar.

  8. não sei bem por que motivo…

    mas a foto e os desdobramentos me sugerem que não há mistérios nessa trindade

    algo inigualável, nunca visto, pois até na santíssima há

  9. Historinha

    Com um doleiro na mão e o escândalo da petrobrás dando sopa no ar ficava fácil. Se a petrobras havia contratado 600 bi e se o pt tivesse tirado só um tiquinho, 3% três por cento, estimativa muito por baixo para os acusados da revistinha do esgoto, 18 bi de roubo, estava tudo fácil. Tinha que ter tirado! Vamos prender todos do PT. Fácil não?

    A realidade foi diferente. O Pt não tirou nada: zero. Zero na conta do pt na suiça. E aqueles do psdb, e outros, ganhavam fortunas para brecar cpi’s e chantagear ameaçando “pedir escalrecimentos” na câmara estavam com as calças na mão. Delações convenientemente premiadas devia resolver, mas… . Quem tinha começado a coisa foi o fhc que no seu livro tesemunha que foi avisado pelo steinbuck (pag. 800 e pouco), disse que nada faria e ainda liberou geral para os diretores delatores corruptos e devidamente premiados a contratação excluindo a 8666.

    E agora? O jeito é vazar alguns pedacinhos isolados onde o cara diz que um amigo do amigo do amigo do cunhado do Lula foi beneficiado. Nada… Só restou vazamentos  fraudulentos que se juntaram a delações inaceitáveis e liberações por generosos descontos dos acusados não escolhidos e indesejáeis; até prisão preventiva perpétua está sendo tentada, e nada… E ainda uma tal de lista de furnas apareceu do nada e contaminou tudo.

    Bom ainda que a zelotes doc barões que roubavam fortunas da receita federal encaminhou as coisa e chegou aos dois pedalinhos que o Lula nunca poderá explicar e se explicar cai em ridículo: o lula comprou dois pedalinhos para sítios de terceiros. Vergonha! Tá ferrado! E os jornais tiveram manchetes por dois anos seguidos: para quem não faz jornalismo é uma dádiva.

    E agora? 

    Eu da minha parte espero que estes garotos cresçam e tomem juizo. Aprendam que política destroi a justiça e causa danos irreparáveis. Será possível?

  10. um dos aspectos mais

    um dos aspectos mais importantes que os procuradores nunca falam é o

    conluio que fazem com a grande mídia. e os sucessivos vazamentos…….

    a prisão preventiva é só um detalhe….

    o que a reforça é a repercussão  dada pela grande mídia e a orientação

    política dada à matéria sobre  essas prisões, o enfoque, que criminzaliza

    mesmo com frágeis comprovações…

    quem ajuda a comprovar é a mídia…

    e o juiz atua sobre isso tb….

    como  existe o conluio evidente entre  alguns do mpf e pf, o juiz e a grande mídia golpista,

    fIca  claro jogo de interesses da operação lava-jato.pércebida desde o

    começo por alguns comentaristas daqui….

     

  11. Com Moro tudo pode…

    A PF  do PR não é perfeita e lá tb há corrupção, mas seus atos estão escondidos dentro de um porão bem grandeeeee… Quem se salva? Talvez alguns, pois  esses corruptos e corruptores usam o prestígio de suas posições para agirem ilícitamente.Isso acontece desde o mais alto grau até o menor. E no caso sobre as investigações da lava jato  ela não está isenta,pois pra mim é ato um corrupto. “Eu dou a vc a liberdade e vc me da o que eu quero saber”   o corruptor covarde, como deve, entrega aos corruptores o que sabe  e se preciso for até inventa para livrar a própria cara.

    A maior prova de que a delação é forçada foi o vídeo do José Dirceu, tentaram arrancar a força o que Dirceu não fez tentando pressioná-lo e caíram do cavalo…  Eu digo o vídeo do Dirceu, porque deu pra gente ver bem como Moro e o PGR são só figuração, eles não esperavam deparar com alguém com tanta desenvoltura, educação e inteligência ,bem o contrário deles (MP e PGR) que somente repetiram exaustivamente sempre as mesmas perguntas, Ele (Moro) pensava que estava lidando com um  dos seus delatores cagões corruptos. Seja como for, a delação premiada usada com culpados ou não é coisa de preguiçoso além de ser incostitucional, mas com Moro tudo pode.

    1. como assessor do lava-jato e

      como assessor do lava-jato e grilo falante da má consciencia do juiz moro,

      o píca-pau de bico amarelo  tucanóide tá mandando bem…

      vai acabar confessando que é agente do fbi…

  12. Mas o jogo é esse mesmo

    A quem importa a verdade ou o combate a corrupção?

    O que vale é o que vemos: 02 anos sangrando Lula, Dilma e PT, desmontando a Petrobrás e empreiteiras como a Odebretch. Difamando instituições e premiando as “pessoas físicas” com redução de pena e “legalização” de recursos roubados após acordos de delação premiada.

    No final, a nulidade de todos os processos pois foram obtidos de modo ilegal ou imoral.

    Para no final prevalecer a sensação de impunidade e responsabilizar Dilma, Lula e o PT para mais 02 anos manter a sangria.

    Corrupção??? O que??

  13. Moro é a autoridade suprema

    Moro é a autoridade suprema do Judiciario brasielro, mexeu com ele mexeu com a Globo, não creio que algum tribunal superior se atreva a anular suas aberrações jurídicas baseadas no Direito Penal do Inimigo, sobre essa vertente do Direito que não tem cabimento no mundo civilizado, foram publicados no GGN artigos de autores renomados (clique aqui )

    1. mais uma vez obrigado pelo

      mais uma vez obrigado pelo link sobre  o famigerado direito do inimigo…

      tem várias matérias, a escoljher….

      demora um pouquinho pra aparecer, mas vale a pena, claro.

      afinal,  o direito do inimigo, na verdade, está decidindo o presenrte

      e o futuro o país, pelo jeito –

      e ninguém faz nada?

      abraços.

  14. Está “incentivando” MAIS

    Está “incentivando” MAIS roubalheiras. Você devolve a METADE , ou menos, e ganha a LIBERDADE para “gozar” o LUCRO, ROUBADOM MAS JÁ LAVADO.

    É MESMO UMA PALHAÇADA.

  15. O jornalismo venal de Juca Kfouri

    O jornalismo venal de Juca Kfouri

    Como se apadrinhamento não fosse corriqueiro no Brasil…
    Como se os clubes do Brasil não estivesse abarrotada de gente apadrinhada de dirigentes, empresários, jornalistas e… políticos, recebendo em sua maioria, polpudos salários…

    Como se Andrés Sanches não devesse favores ao Lula ao eleger-se deputado…
    Como se o Corinthians, após 100 anos da sua fundação, não devesse a construção do seu estádio e a sua escolha como sede da Copa ao Lula e ao Governo do PT…
    Como se este beneficios devessem ter sido direcionados aos tucanos do Morumbi do Rogério Ceni e Marco Aurélio Cunha (e olha que torço pelo SPFC, hein), uma festa para Alckmin, Serra, FHC et caterva…

    Como se o filho do Juca, André Kfouri, um mediocre  repórter e cover de apresentador, não fosse “apadrinhado” pelo ex-diretor da ESPN Brasil e amigo pessoal dele, José Trajano (aliás um dos poucos jornalistas esportivos que respeito)…

    Logo o Juca, que ignora que o filho de FHC é diretor da Disney, dona da ESPN onde trabalha seu filho, e que mudou curiosa e claramente a sua linha editorial independente após a sua nomeação, entulhando a emissora de coxinhas e reaças, e demitindo excelentes profissionais que a casa possuia (aliás, a Disney não é dona da JovemPan também?)

    Logo o Juca que plantou aquela noticia sobre Aécio para favoercer o Serra em 2010…
    Logo o Juca que apresentou Soninha Francine, pivô do seu divórcio, ao proprio Serra num churrasco na casa dele. Logo o Juca que nunca nada falou de seu amigo José Luiz Portella, secretário de Esportes no Governo Serra. Nem de Paulo Preto…
    Logo o Juca, que trabalha para as “Organizações” Globo e não dá um pio sobre seus escândalos na compra dos direitos televisivos, as suas relações promiscuas com a CBF, sonegação a Receita, Projac, empréstimos do BNDS e seus obscuros interesses comerciais esportivos.

    Há muita hipocrisia, cinismo e um pisca de mau-caratismo e desonestidade na imprensa “pseudo-independente” deste País…

    —————————-

    O TEXTO DELE NO LINK ABAIXO:

    “Andrés Sanchez impediu a demissão de Luís Cláudio Lula da Silva no Corinthians

    Juca Kfouri – 08/02/2016 06:55
    http://blogdojuca.uol.com.br/2016/02/andres-sanchez-impediu-a-demissao-do-filho-de-lula-no-corinthians/

    Não é de hoje que se comenta no Corinthians  que quando, em 2012, Mário Gobbi assumiu a presidência do clube, sucedendo a Andrés Sanchez, era certo que Luís Cláudio Lula da Silva, filho de Lula,  seria demitido da área de marketing do clube.

    Dizia-se que ele pouco fazia.

    Andrés Sanchez, à época no comando da operação Arena Corinthians, impediu a demissão ao alegar que se tratava de uma “indicação política”

     

    1. Caracas

      Não me refiro a capital venezuelana, mas sim a nossa gíria, mais precisamente carioca.

      Caracas Beto! 

      Você foi na “veia artéria”!

      Apoio integral ao seu comentário.

      A verdade é a seguinte: todos querem se dar bem, não importa com quem.

      É o Juca Kfouri.

      Manjadíssimo contiano.

  16. Lava Jato completa dois anos sob questionamentos

    Toda a operação vazajato seria profilática se houvesse seriedade e imparcialidade.

    Como alguem pode aceitar que só descobrem ilícitos, ou supostos ilícitos, aos apoiadores do governo federal ?

    Será que pretendem impingir à nação a farsa de que a corrupção começou com o governo Lula ?

    Na realidade essa operação, alem da gastança festiva e midiática de recursos públicos, tem o fim único de pegar um lado do espectro político.

    Getúlio Vargas sofreu o mesmo emparedamento dos mesmos atores; Jango foi depostos pela falácia do comunismo; Brizola foi atacado pela mesma caterva. Agora temos as infundadas acusações a Lula onde não se poupa seus parentes.

    No Brasil, defender o país e seus interesses é crime. Um presidente apoiar as empresas brasileiras no exterior é corrupção, já a compra de votos para a reeleição tudo bem.

    O pai da legislação que beneficia montadoras é convenientemente “esquecido”, já o que prorrogou deve estar envolvido em maracutaias.

    Essa patranha já encheu. Não há paciência para tantos malfeitos funcionais que vicejam graças a um  republicanismo a meia boca e a sanha dos que sonham com o retorno do país à condição de colônia.

  17. essa matéria alinha com

    essa matéria alinha com perfeição os questionamentos sobre a lava-jato …..

    com o tempo as pessoas iam percebendo esses “equívocos”.

    enquanto isso a grande midia deitava e rolava e fazia escandalos diuturnamente,

    fez a cabeça de milhões….

    é como aquela narrativas do brecht…

    deixou isso, os caras acusaram….

    deixou aquilo, os caras escandalizaram…

    foram deixando e deixando até que os caras finalmente

    entraran na sua casa e o torturaram…

    e os pica-paus de araque da floresta da república de guantanamo

    ficam sofismando com piadinhas grotescas obre um caso tão triste e trágico…

     

  18. O que falta para mim é um

    O que falta para mim é um balanço geral do que representou essa operação midiática para o país. Que ganhos ela trouxe e que prejuízos ela causou. Tenho para mim que os prejuízos foram muito maiores do que os ganhos. Milhares de pessoas perderam empregos em função da paralisia de setores vitais para a economia brasileira – Petrobras e empreiteiras associadas, responsáveis por 20% do PIB brasileiro. Houve queda na arrecadação de impostos provocada diretamente pelo esquema Lava-Jato-mídia-golpista.

    Além disso, houve enorme prejuízo institucional, pois um grupo quase paramilitar assumiu poderes inusitados, com direito a agir em qualquer parte do Brasil, prender sem qualquer condenação, apenas por delação premiadíssima, quando o delator-bandido ganha a liberdade e ainda fica com parte do que roubou em troca de entregar pessoas que a tropa de choque (juiz, delegados e procuradores) da Casa-Grande deseja condenar.

    Nenhum outro juiz e equipe de delegados e procuradores do Brasil conseguiu ou conseguirá tamanha visibilidade para fazer o que bem entende, intrometendo-se nas disputas políticas sempre contra um partido, fazendo o jogo da mídia e de interesses escusos, caso da Petrobras e do pré-sal, que as elites querem privatizar e entregar para os gringos e associados locais.

    A Lava-jato para mim foi uma prova do quanto as instituições brasileiras e a própria democracia estão frágeis, sujeitas às armações conspiratórias capazes de derrubar governos eleitos pelo povo, ou enfraquecê-los a ponto de favorecer um grupo de pessoas, blindando-as, como aconteceu com os tucanos e até mesmo com essa inacreditável figura que preside a Câmara dos Deputados.

    No final, a Lava-jato se revelou como um instrumento de perseguição política ao ex-presidente Lula, em acusações que nada têm a ver com o foco inicial – Petrobras -, chegando ao ridículo de mobilizar recursos públicos para um cerco ao tal sítio usado pelo ex-presidente, um tríplex que Lula declarou em seu imposto de renda e devolveu e um barquinho de quatro mil reais da dona Marisa. Enquanto isso, Aécio já foi acusado de ter se apropriado de propina de R$ 300 mil, de ter ficado um terço das propinas de Furnas e de ter dividido as propinas de uma diretoria de Furnas com o ex-presidente do PP, Janene. Nenhuma dessas acusações mereceu qualquer investigação por parte do grupo de paladinos da Lava-jato, ou destaque nas manchetes de revistas e jornais e rádios e TVs desses moralistas sem moral cuja única atividade jornalística, aspas, se resume a atacar o PT, Lula e Dilma diariamente.

    De uma certa forma, podemos concluir que a Lava-jato é a expressão da pobreza intelectual e da lobotomização fascistóide que se tornaram parte de um cotidiano envenenado pela mídia de baixíssima qualidade. Um espelho da pobreza moral que ronda a nossa realidade, marcada por vazamentos e denúncias seletivas. Tomara que as pessoas se cansem desse bombardeio diário aos interesses da maioria do povo brasileiro.

  19. ESTADO DE EXCEÇÃO

    Há um parâmetro básico que deve nortear todas as iniciativas dos agentes do Estado, e que tem sido crescentemente vilipendiado em nossa triste Pindorama. Tal parâmetro é exatamente o rigoroso respeito à legislação em vigor; respeito este que tem sido aviltado em diversas situações onde normas legais, garantias constitucionais e princípios jurídicos elementares têm sido continuamente violados. Urge intensificar a mobilização das entidades democráticas representativas da sociedade civil organizada para fazer frente à escalada das escabrosas distorções fascistóides praticadas por representantes do poder público.

  20. O que descredencia a PF e o

    O que descredencia a PF e o MPF é que é possível ir averiguar até lojas de material de construção para tentar abater a presa maior, mas coisas importantes, como um jatinho sem dono que explodiu e 450 kg de pasta base em helicoptero continuam sem a movimentação de um palha. 

    Simplesmente não dá e até os que odeiam o Lula de carteirinha sabem que a PF e o MOF, nesse momento da história brasileira, trabalha para atender desejos comuns.

  21. “Hoje, Você É Quem Manda”

    Nassif: há décadas ouço o que imaginava piadístico. Porém, essa dupla Moro/Pozzobon mostrou-me que, como todos os ditos populares, trata-se da mais pura realidade —“No Judiciário, o Procurador pensa que é deus. O Juiz tem certeza”. Nesses mais de dois anos que ouço e vejo sobre a Lava Jato, realmente, o pessoal excedeu-se no zelo da res publica. Tanto, que, como demonstra diariamente a grande mídia, conseguiram partidarizar o Judiciário. E da forma mais sórdida e baixa. Se alguém faz observação, arvoram-se os paladinos, dizendo que trata-se de defensores de ladrões, como fizeram com o Chico. Lembra do Morcegão, lá no STF? O rumo é o mesmo, porém, mais amplo. Mais a História, que é o grau normal dos acontecimentos, há de trazer à tona toda essa nojeira e expor os detritos da maré baixa. Então, com a licença do poeta José Paulo Paes, será o tempo de releituras e de dar nova interpretação a esses fatos e atos, lembrando os nomes, um a um, como ele o fez em “Palmares”:

    “…verdugo, qual a tua paga?

    Um punhado de ouro?

    Um reino de vento?

    Um brasão de horror?(…)

    Teu nome guardou-o a memória dos justos.

    Um dia, …no mesmo chão do crime

    Terás teu mausoléu:

    Lápide enterrada

    Na areia e, sobre ela,

    A urina dos cães

    E o vômito dos corvos…”

  22. Dois anos de Lava jato e até

    Dois anos de Lava jato e até agora nada de prova convincentes, irrefutáveis, e cabais contra o Lula, por isso deve está batendo o desesperos nesses meninos.

    Querer provar corrupção através de cota um “triplex”(segundo o Lula era um muquifo) e um barquinho, isso só prova que eles não tem prova contra o Lula.

    E mais, os grandes tubarões da empreiteiras já delataram, e até agora nada.

    Por isso o desespero do PIG, afiliados e simpatizantes.

     

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    MP CONFIRMA SUPERFATURAMENTO NA MARGINAL TIETÊ: QUANDO JOSÉ SERRA, PAULO PRETO E DELSON AMADOR SERÃO OUVIDOS E OS SIGILOS QUEBRADOS?

    Em abril de 2012, Viomundo denunciou as conexões explosivas: Dersa-Delta-Ampliação da Marginal Tietê-Paulo Preto-José Serra

    Por conspícua e impávida jornalista Conceição Lemes

    publicado em 08 de fevereiro de 2016 às 21:54

    (…)

    FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.viomundo.com.br/denuncias/mp-paulista-confirma-superfaturamento-na-ampliacao-da-marginal-tiete-quando-jose-serra-paulo-preto-e-delson-amador-serao-ouvidos-e-os-sigilos-quebrados.html

  24. o pica-pau é mesmo um

    o pica-pau é mesmo um personagem que não resiste a ujma pesquisa no google.

    descobri que ele tem cara de ser assesor da lava-jato  e grilo falante do moro pelas frequentres

    defesas de tudo que ocorre por lá e pelas acusações que faz às lideranças populares…

    no ggogle tem tb a história do pinóquio, onde tem um personagem

    chamado grilo falante, que é a má  consciencia do pinóquo, mentiroso pra cacete…

    e o grilo falante então é meio autoritário, diz isso e aquilo sempre com certezas absolutas,

    faça isso e faça aquilo, e culpando pessoas sem porovas como faz a operação lava-jato,

    o culpado é esse e não aquele, se chiar teje preso…

    o pica-apu então deve ser a má consciencia do moro,

    cagando regras de como se usar ilegalmente o tal direito do inimigo……

    bom  de texto e bom na matéria de direito,ele usa a teoria do moro:

    “não tenho provas, mas acuso e condeno porque a literatura e a palavra me permitem”!!!!

  25. Dois anos de operação? Então é Lava a Jato puxado a burro.

    É mais ou menos isto. O troço tem que se arrastar até 2018. Os burros que arrastam são criados no emburrecimento da opinião “pública”. Adivinhem quem cevam as bestas?

  26. Atibaia: juiz Moro diz que lugar de comprar pão é na farmácia
      

    Bomba! Nazistas descobrem a padaria onde Lula comprava pão em Atibaia!

    05/02/2016Miguel do Rosário, no cafezinho1405247463149.cached

    Estão usando nossos impostos para bancar uma polícia política desse nível?

    Para investigar onde Lula comprava pão?

    Sim, estão usando. Por incrível que pareça estão usando.

    A reportagem do Estadão mostra que procuradores e policiais estão investigando até mesmo onde a dona Marisa comprava pão…

    Pelo amor de Deus!

    Estão atrás de quê?

    Algum crime específico?

    Não, estamos diante da mais descarada perseguição policial-midiática que já se testemunhou.

    Lula jamais negou que frequentasse o sítio em Atibaia.

    Não adianta.

    A mídia publica reportagens em tom sensacionalista, para “revelar” que Lula foi 100 vezes a Atibaia…

    O mundo inteiro distribuindo honoris causa para Lula. Centenas de honoris causa. O palestrante mais bem pago do mundo, junto a Bill Clinton. E a mídia quer provar agora que é muito estranho que uma empresa tenha se prestado a fazer uma reforma num sítio frequentado pelo ex-presidente. Importante frisar: ex-presidente, uma pessoa sem cargo público.

    ***

    A Gestapo em Atibaia

    Por Fernando Brito, no Tijolaço.

    Vejam este trecho de texto – duro chamar de reportagem, perdoem – do Estadão de hoje sobre o fato de – como diariamente fazem milhares de compradores e vendedores – ter sido no escritório de um advogado amigo de Lula e sua família. Algo absolutamente corriqueiro, e eu mesmo fiz isso no final do ano passado, quando tive de vender um terreno que possuía há mais de 20 anos em Maricá, pois os compradores chamaram um oficial de cartório para fazer onde lhes convinha a venda.

    No texto, porém, são apontados outros crimes:

    A chegada da Lava Jato mudou a rotina do bairro do Portão, em Atibaia, limite entre a cidade e a área rural onde fica o sítio usado pelo ex-presidente. Vizinhos e comerciantes da região têm sido questionados pelos procuradores do Ministério Público Federal sobre a frequência das visitas, rotina e companhias do petista no local.

    No depósito Dias, que forneceu parte do material para a reforma do imóvel, em 2011, os procuradores realizaram duas buscas de documentos e notas fiscais da época. O atual dono, Nestor Neto, que assumiu a loja em 2014, afirmou que o objetivo era encontrar provas e buscar novas informações. Há suspeita de que a Odebrecht pagou parte da conta. “Os procuradores analisaram algumas documentações antigas, como notas e comprovantes, que ainda estavam na loja. Acessaram salas que estavam fechadas pelo dono do prédio e eu não tinha mais acesso”, disse Neto. Duas atendentes da padaria Iannuzzi, que fica no acesso ao sítio, dizem que a ex-primeira-dama Marisa Letícia comprava no local.

    Observem o kafkiano do processo: “descobriram que D. Mariza fazia compras na padaria Ianuzzi”!

    Qual é o problema de fazer compras nessa padaria ou na Panificação Santo Antônio, do famoso “seu Manuel da padaria”? E num lugar onde nunca negou frequentar?

    O que é que alguém tem a ver com o número de vezes que Lula foi a um sítio onde ele próprio diz que vai?

    O que é que alguém tem a ver com quem vai?

    E qual seria o problema se algum empresa tiver dado algum material para que se reformasse um sítio que ele frequenta?

    Haveria problema, por exemplo, se uma delas desse a Lula, já fora do Governo, uma garrafa de vinho Romaneé Conti (lembram do vinho do Duda Mendonça?) das 114 arrematadas há pouco tempo num leilão da famosa Sotheby’s por US$ 1,62 milhão, o que dá um preço, por garrafa, de R$ 57 mil?

    E se fosse uma caixa?

    Falta a toda esta investida nazistóide o que justificaria uma investigação: a suspeita específica de algum ato de responsabilidade pessoal de Lula em alguma irregularidade que beneficiasse indevidamente alguma empresa ou pessoa.

    Simples assim.

    Mas não há. o que há é um troncho “domínio do fato” transposto à investigação policial que funciona na base do “ah, alguma ele fez e nós vamos descobrir o que foi”.

    E por que? Porque é preciso usar polícia, Ministério Público e justiça (assim, com letra minúscula mesmo) para cumprir o objetivo político que pela política não conseguem alcançar: destruir Lula eleitoralmente.

    Com a certeza de que não haverá mídia ou tribunal que ponha freios a esse uso político desavergonhado das instituições públicas.

    Como se sabe, o nazismo serviu-se da covardia dos democratas para se impor.

  27. Na verdade a “Lava a Jato” é

    Na verdade a “Lava a Jato” é uma operação permanente, não tem data para acabar, é como aqueles filmes de terror B da década de 80, enquanto o macabro conseguia despertar interesse e levar público para os cinemas assistimos uma infindavel sequencias de horas dos pesadelos e sextas-feiras treze, com cada vez mais sangue e visceras explodindo nas telas, pois para manter o interesse do público exigia-se cada vez mais escatogogia do que o filme precedente, algo parecido acontece com a “Lava a jato”, com o público perdendo o interesse e os resultados politicos não atingindo a meta estabelecida os roteiristas tentam de tudo para manter a “chama acesa”, ai vale qualquer coisa, barquinho de papel, conta do churrasco, conta da padaria, despesa com papel higienico tudo o que possa ser estampado na primeira página como manchete poderá e será utilizada para atingir o Lula, esse paga o preço de sua própria omissão em enfrentar de frente um poder midiático que nunca vai aceita-lo. Tambem não podemos deixar de dar crédito a sua sucessora que mantem uma nulidade exponêncial como ministro da justiça.

  28. O Brasil deve ser o único

    O Brasil deve ser o único país do mundo onde a oposição tem mais poder de polícia (e controle estatal em geral) do que o governo eleito pelo povo.

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