O ‘potencial’ destruidor da devassa nas contas de Flávio Bolsonaro

Especula-se uma ação mais incisiva sobre Fabrício Queiroz, como um pedido de prisão. Queiroz, que não se sabe onde está desde o início do ano, é a ponte entre o gabinete de Flávio e milicianos.

Jornal GGN – A quebra dos sigilos fiscal e bancário de Flávio Bolsonaro, senador pelo PSL do Rio de Janeiro e segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, levantou a lebre para políticos e magistrados que acompanham o desenrolar do drama. A devassa prometida foi entendida por integrantes de órgãos de controle como ‘avassaladora’ e abrange dez anos nas contas do segundo filho, de sua mulher e de mais 80 ex-funcionários, incluído ali Fabrício Queiroz. As informações são da coluna Painel, da Folha.

A quebra dos sigilos, abordada em primeira mão pelo jornal O Globo, foi seguramente o tsunami prometido por Jair Bolsonaro na semana passada. Isso, segundo integrantes de partidos de centro e centro-direita, significa que a matéria foi vazada.

Especula-se uma ação mais incisiva sobre Fabrício Queiroz, como um pedido de prisão. Queiroz, que não se sabe onde está desde o início do ano, é a ponte entre o gabinete de Flávio e milicianos.

Redação

7 Comentários

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  1. Aparentemente, as corporações que decidem quem deve ocupar a cadeira de presidente da república começaram uma fritura do delinquente que a ocupa, só não sabemos a quantas anda o acerto entre as corporações ( militares e grande capital).

  2. Ambição e diabo. O clã Bolsonaro vivia tranquilo atuando no baixo clero da política, tirando suas vantagens e ficaram ricos. levavam uma vida mansa, sem produzir nada e sendo eleito ano após ano. Aí resolvem ficar em evidência, se arrebentaram e caiu a máscara. Esse filme nos já vimos. Vide Eduardo Cunha

  3. Ambição e diabo. O clã Bolsonaro vivia tranquilo atuando no baixo clero da política, tirando suas vantagens e ficaram ricos. levavam uma vida mansa, sem produzir nada e sendo eleito ano após ano. Aí resolvem ficar em evidência, se arrebentaram e caiu a máscara. Esse filme nos já vimos. Vide Eduardo Cunha

  4. Será que os Milicianos não botaram o Queiroz para ir dar água aos bodes?
    Será que o Bolsonaro vai trilhar o mesmo caminho do Collor?

    O Queiroz é o PCFarias

  5. Flávio Bolsonaro já começa a dizer que confiou além da conta no Queiroz, que é intimo de sua família. Se não prenderem Queiroz, a vida desse miliciano estará em risco. Disso, não deve restar dúvidas. No caso Marielle, cujo suspeito é miliciano com atuação na mesma área de Queiroz, deixa sérias suspeitas sobre quem seria o peixe grande, possível mandante para eliminar a vereadora fluminense, como disse o então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, a quem cabia envidar todos os esforços para identificar o bandido, cinicamente, como se não fosse um das maiores responsáveis pelo esclarecimento desse terrível crime político, que se arrasta há mais de um ano e, agora, resta sem solução nas mãos de Sérgio Moro.

  6. Rui Ribeiro 13/03/2019 at 08:48

    O Delegado Lages afirmou:

    “O fato de ele [Lessa] morar no condomínio do Bolsonaro não diz muita coisa, não, para a investigação da Marielle. Nós imaginávamos que esse link fosse feito, mas ele não tem uma RELAÇÃO DIRETA com a família Bolsonaro. Isso será enfrentado no momento oportuno”.

    Os Católicos não tem uma relação direta com Deus, mas apenas uma relação indireta, através do Sumo Pontífice, ou seja, do Papa. Portanto, não ter relação direta implica, logicamente, em ter relação indireta.

    O recado dado é: vamos poupar o Bolsonaro, na esperança que ele utilize o capital político que ainda lhe resta para aprovar a reforma da previdência. Se o seu capital político continuar recuando sem que a reforma da previdência avance a passos de gigante, aí será o ‘momento oportuno, de revelar a relação direta dele e de seus rebentos com as milícias.

    Olha o Tsunami da Cantábria!

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