Jornal GGN – O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL), segundo informações da Folha de S. Paulo
A quebra do sigilo foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República, capitaneada por Rodrigo Janot, e abrange, segundo o jornal, o período de janeiro de 2011 a abril de 2014, afetando ainda outras pessoas e empresas suspeitas de participarem dos esquemas de corrupção na Petrobras.
O periódico informou que entre os atingidos está Pedro Paulo Leoni, ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos de Collor, que supostamente seria o elo entre o senador e o doleiro Alberto Youssef.
Segundo investigações da Lava Jato, a Investminas, de Leoni, pagou R$ 4,3 milhões a MO Consultoria, uma das empresas laranjas que Youssef usava para lavar dinheiro.
A defesa de Collor disse, ainda de acordo com a Folha, que ainda não teve acesso à decisão de Teori. O gabinete do senador, por sua vez, afirmou que ele deve se pronunciar sobre o caso no plenário do Senado.
No Facebook, ele apenas antecipou que vai provar sua inocência. “Estou novamente pronto para enfrentar e provar que nada tenho a ver com esse esquema criminoso”, comentou.
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Eu entendi bem?
“Segundo
Eu entendi bem?
“Segundo investigações da Lava Jato, a Investminas, de Leoni, pagou R$ 4,3 milhões a MO Consultoria, uma das empresas laranjas que Youssef usava para lavar dinheiro”
??? Porque a empresa de Leoni (diga se Collor, que eh o alvo) colocaria dinheiro em empresa de Youssef?
Alguem entendeu?
A meu ver todos os que ocupam
A meu ver todos os que ocupam altos cargos públicos (vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos, governadores, presidentes da república, desembargadores, juízes de todas as instâncias – inclusive os ministros do STF) não deveriam ter sigilo bancário, fiscal ou telefônico. A transparência sobre as fontes de renda e movimentação bancária e financeira, bem como as informações fiscais dessas pessoas públicas, é essencial, para que a democracia e a justiça sejam aprimoradas. Ou alguém considera ética ou moralmente aceitável que um ministro do STF (como fez Gilmar Mendes) telefone para um aliado político em seu estado de origem, e este peça intervenção favorável ao ministro, na suprema côrte? Que se quebrem os sigilos de todas essas figuras públicas.
o homem ficou muito
o homem ficou é muuito bravo…
sai de baixo! renasce o aquilo roxo.