STJ recebe mais 260 pedidos de liberdade para Lula depois de recusar 143

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
 
Jornal GGN – Depois da desembargadora Laurita Vaz, presidente do Superior Tribunal de Justiça, negar de baciada 143 pedidos de habeas corpus em favor de Lula, a corte registrou a entrada de mais 264 solicitações do mesmo recurso até as 14h desta quinta (12). As informações são da Agência Brasil. 
 
Os recursos pedem a liberdade de Lula, que está cumprindo pena de 12 anos e um mês na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, desde o dia 7de abril. Dois dias antes, Sergio Moro decretou a prisão antecipada – o petista ainda tinha direito a recorrer na segunda instância. 
 
No último domingo (8), o desembargador de plantão Rogério Favreto concedeu um habeas corpus a favor de Lula, mas Moro acionou João Gebran Neto e Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, para desacatar a ordem de Favreto.
 
O HC analisado por Favreto havia sido apresentado pelos deputados do PT Wadih Damous, Paulo Teixeira e Paulo Pimenta. Em entrevista ao GGN, Damous explicou que os elementos do pedido não haviam sido apreciados por outras instâncias, ao contrário do que diz a grande mídia. Entre os pontos estava a omissão da juíza Carolina Lebbos, que estava segurando vários pedidos de sabatina de Lula. Favreto entendeu que a execução antecipada de pena priva Lula da liberdade de ir e vir, mas os direitos políticos e de liberdade de expressão ainda estão garantidos.
 
Nesta quarta-feira (11), a presidente do STJ Laurita Vaz despachou os 143 pedidos de HCs impetrados em favor de Lula criticando a falta de “substrato jurídico adequado”. “A ministra argumentou que apesar da solicitação de habeas corpus ser um direito de qualquer cidadão, esse recurso não pode ser usado como um ‘ato popular’. Ela se referia à articulação de vários processos, identificados com o subtítulo ‘Ato popular 9 de julho de 2018′”, apontou a Agência Brasil.
 
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. Atitude que só atrapalha

    Essa avalanche de pedidos de liberdade so dificulta ainda mais uma possivel liberdade de Lula. Penso que esse tipo de procedimento em nada ajuda. Muito pelo contrario só atrapalha.

    1. Ainda acredita que libertarão

      Ainda acredita que libertarão o Lula através das vias legais num judiciário totalmente aparelhado pela globo e CIA?

  2. Que pais é esse

    É vergonhoso um país que tem MiShel como presidente, Neymar como ídolo, o amigo do traficante como herói e Bolsoasno como mito

  3. Gente, não vamos nos deixar manipular por tais espertezas

    esses trilhões de recursos, e de habeas-corpus são um tiro no pé. Meu achômetro diz que o povo vai se distanciando, achando que tudo é farinha do mesmo saco, politicagens. Foi um erro político (que eles não admitem, acham que foi uma vitória – de Pirro, sim, senhor), uma derrota de marketing em por na vitrine seu líder a qualquer custo. A Direção Nacional (a maioria entre as correntes internas que não são homogêneas) usa justiças e injustiças num saco só, ora aplaudem, ora satanizam esse ou aquele do judiciário. E vão atrás das manipulações (que fazem parte do jogo político, mas filtremos as mais evidentes, repa-remos, olhemos. Ou somos seguidores de pastores? ( Obs: Separo, como André Singer, lulismo e petismo)

  4. É medonho ump país q ainda

    É medonho ump país q ainda tem Temer como presidente da república, Eunício como presidente do senado, Rodrigo Maia como presidente da câmara dos deputados, Neymar No Chão Jr como ídolo, político condenado, presidiário, não ter o mandato cassado pelos colegas e ainda por cima poder trabalhar de dia pra ficar fazendo leis e aprovar projetos de interesse próprio

    É mais que vergonhoso um país com tantos bandidos funcionais, terem com bandidos de estimação, adoradores daqueles q “roubam mas faz”, q são patrocinados por empreiteiras pra suas palestras caríssimas pra depois elas conseguirem projetos bem mais facilmente e até dar apto e sítio como “ajuda”

    É mais que vergonhoso viver num local inseguro onde um infiltrado militante entra no Judiciário pra livrar seu ex-patrão, conseguir, e depois aparecer outro pra tentar libertar na canetada, contra os julgamentos anteriores, em conluio com deputados petistas, um preso comum

    1. É impressionante como tem
      É impressionante como tem gente que acredita no jornal nacional, que lê e reproduz comentários do Globo, Veja, Folha de SP. Coiado deste rapaz! Deve ainda acreditar no papai noel, coelho da páscoa. Realmente é medonho!!

  5. É medonho um país q ainda tem

    É medonho um país q ainda tem Temer como presidente da república, Eunício como presidente do senado, Rodrigo Maia como presidente da câmara dos deputados, Neymar No Chão Jr como ídolo, político condenado, presidiário, não ter o mandato cassado pelos colegas e ainda por cima poder trabalhar de dia pra ficar fazendo leis e aprovar projetos de interesse próprio

    É mais que vergonhoso um país com tantos bandidos funcionais, terem com bandidos de estimação, adoradores daqueles q “roubam mas faz”, q são patrocinados por empreiteiras pra suas palestras caríssimas pra depois elas conseguirem projetos bem mais facilmente e até dar apto e sítio como “ajuda”

    É mais que vergonhoso viver num local inseguro onde um infiltrado militante entra no Judiciário pra livrar seu ex-patrão, conseguir, e depois aparecer outro pra tentar libertar na canetada, contra os julgamentos anteriores, em conluio com deputados petistas, um preso comum

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