Por todos os vilões que me abatem
por Romério Rômulo
Pois você queria imiscuir-me
E só render minhas canções atrozes
Quando matar é como redimir-me
E me atar nas suas mãos velozes.
O vento que tempera seus cabelos
Por muito menos rende-me os amores
Eu sofro tudo por não poder vê-los
E me debato à sombra dos horrores.
Por todos os vilões que me abatem
Por todos os socorros que eu grito
Por todas as missões que não me cabem.
Quando é fiel o meu destino vago
Quando é pavor o grito virulento
Quando é final o tempo em que me acabo.
Romério Rômulo
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