Por André Singer
Na Folha
O pagamento de R$ 60 milhões por parte da Alstom, como indenização por uso de propina no mandato do pessedebista Mário Covas em São Paulo (Folha, 22/12), a revelação de que a dobradinha Nestor Cerveró-Delcídio do Amaral remonta ao tempo em que ambos serviam ao governo Fernando Henrique Cardoso (Folha, 18/12) e a condenação do ex-presidente tucano Eduardo Azeredo a 20 anos de prisão (Folha, 17/12), por esquema análogo ao que levou José Dirceu à cadeia em 2012 (condenado à metade do tempo), confirmam que há dois pesos e duas medidas no tratamento que a mídia dá aos principais partidos brasileiros.
Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum.
Isso não alivia a situação do PT, o qual, como antigo defensor da ética, tinha compromisso de não envolver-se com métodos ilícitos de financiamento. No entanto, o destaque desequilibrado distorce o jogo político, gerando falsa percepção de excepcionalidade do Partido dos Trabalhadores. A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República.
Note-se que o acordo feito pela Alstom não inclui os processos “sobre o Metrô, a CPTM e as acusações de que a multinacional francesa fez parte de um cartel que agia em licitações de compra de trens”, diz este jornal. Os 60 milhões de reais ressarcidos dizem respeito só ao “contrato de fornecimento de duas subestações de energia”. Será que o montante completo dos desvios, caso computado, não chegaria a proporções petrolíferas?
Se a mídia quisesse, de fato, equilibrar o marcador, aproveitaria o gancho para mostrar que juízes, procuradores e policiais, vistos em conjunto, têm sido parciais. Enquanto a máquina investigatória avança de maneira implacável sobre o PT, o PSDB fica protegido por investigações que andam a passo bem lento. Aposto que se uma vinheta do tipo “e o metrô de São Paulo?” aparecesse todo dia na imprensa, em poucas semanas teríamos importantes novidades.
O problema, contudo, pode ser mais grave. Hipótese plausível é que os investigadores poupem o PSDB exatamente porque sabem que não contariam com a simpatia da mídia se apertassem o cerco aos tucanos. Conforme deixa claro o juiz Sergio Moro no artigo de 2004 sobre a “mãos limpas” na Itália, a aliança com a imprensa é crucial para o sucesso desse tipo de empreitada. Trata-se de um sistema justiça-imprensa, que aqui tem agido de modo gritantemente seletivo.
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O OUTRO LADO
Desconstruindo
O OUTRO LADO
Desconstruindo as mistificações de um intelectual petista em coluna de jornal
André Singer acusa a “mídia”, onde ele já foi chefão, de conspirar contra o PT. É mesmo? Então cobro que ele conte as conspirações de que já participou. Além de provar que está errado
Estou mais ou menos de férias, como sabem. Por três semanas, deixarei de publicar minha coluna na Folha, “Os Pingos nos Is” só voltam ao ar no dia 11, na Jovem Pan, e este blog está em ritmo mais lento. Mas, a exemplo do que faço desde 2006, sempre que acho necessário, volto a esta, como se dizia antigamente, tribuna!
André Singer, colunista da Folha e ex-porta-voz de Lula, escreve neste sábado um artigo de uma desonestidade intelectual como raramente vi. A coisa é particularmente série no que diz respeito ao pensamento porque Singer é professor de sociologia da USP. Pertence àquele grupo seleto de pessoas que é pago pelo estado para pensar com independência. Esquerdista que é, Singer certamente está entre aqueles que acham que o ente público que lhe garante o salário não é “neutro”. Aí ele se dá o direito de enfiar o pé na jaca.
O professor escreve um artigo para tentar demonstrar que a imprensa protege os escândalos tucanos e superdimensiona os petistas, alimentando a falácia de que existe uma conspiração na “mídia” — ele emprega essa palavra — contra o seu partido. André — eu o trato pelo prenome para distingui-lo de outro Singer, o Paul, seu pai, também membro do partido — sabe que isso é mentira. Talvez eu deixasse passar em branco se outro escrevesse as mesmas bobagens. Não ele. E, antes de desmontar suas falácias, explico por quê.
André foi secretário de Redação da Folha. À época em que exerceu essa função, estava logo abaixo do diretor de redação. Como se brinca, era o cara que mandava soltar e prender no jornal. E todos sabem que ele exerceu seu cargo com bastante altanaria. Sua irmã, Suzana Singer, anos depois, ocupou o mesmo cargo. Mais tarde, tornou-se ombudsman — é aquela senhora que me chamou de cachorro quando fui convidado para ser colunista no jornal. Ela não reconhecia em mim a isenção e a serenidade para exercer tal ofício. Não sei se entenderam a graça da coisa.
Muito bem! Se a mídia conspira contra o PT, a família Singer deve ter larga experiência nessa conspiração, já que dois de seus membros exerceram cargos de comando no principal jornal do país. Pergunto:
– alguma vez foram convocados pelo patrão para distorcer a notícia?;
– alguma vez receberam a orientação para perseguir petistas e proteger tucanos?;
– alguma vez tiveram de omitir uma notícia favorável ao PT?;
– alguma vez tiveram de inventar uma notícia contrária ao PT?;
– alguma vez foram forçados a carregar nas tintas contra o petismo?;
– alguma vez foram forçados a minimizar malfeitos tucanos?;
– alguma vez passaram a seus subordinados essa orientação?
Como, estou certo, ambos responderiam “não” a cada uma dessas indagações, pergunto: de quem exatamente André está a falar? Qual é a mídia que distorce? Ou será que esse é um defeito de caráter que atinge outros chefes de redação, mas que jamais afetaria a pureza e a independência de um Singer?
Na Folha, fui editor adjunto de política e coordenador de política da Sucursal de Brasília. Vai ver tenho cara de bobo, e ninguém me chama para conspirar por isso. André e Suzana certamente não participaram de conspiratas por excesso de caráter — devem ter deixado isso para os outros. E eu não participei por falta de esperteza: ninguém me queria para organizar tramoias.
Truque antigo
André recorre a um velho truque da esquerda, que remonta aos escritos de Lênin sobre imprensa. Segundo aquele tarado homicida, ela era necessariamente reacionária porque não controlada pela classe operária — ou, no paradigma leninista, pelos bolcheviques. Lênin, ao menos, tinha a honestidade de dizer que imprensa ruim era toda aquela que não fosse partidária — do seu partido. André omite essa pretensão.
Escreve o articulista (em negrito):
O pagamento de R$ 60 milhões por parte da Alstom, como indenização por uso de propina no mandato do pessedebista Mário Covas em São Paulo (Folha, 22/12), a revelação de que a dobradinha Nestor Cerveró-Delcídio do Amaral remonta ao tempo em que ambos serviam ao governo Fernando Henrique Cardoso (Folha, 18/12) e a condenação do ex-presidente tucano Eduardo Azeredo a 20 anos de prisão (Folha, 17/12), por esquema análogo ao que levou José Dirceu à cadeia em 2012 (condenado à metade do tempo), confirmam que há dois pesos e duas medidas no tratamento que a mídia dá aos principais partidos brasileiros.
Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum.
Vamos lá:
1: O caso Alstom mereceu e merece atenção enorme do jornalismo. A única coisa que foi abordada com discrição pela imprensa foi o papel ativo que teve o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nesse episódio, atuando em dobradinha com um deputado petista e com o comando do Cade para tentar implicar o governo de São Paulo na tramoia. Cardozo teve de admitir que enviou, imaginem vocês!, um papel apócrifo ao Cade. A atuação foi de tal sorte exótica que despertou a atenção até da moribunda Comissão de Ética Pública.
2: É claro que houve corrupção em outros períodos da história. A questão é saber quando os corruptos estão num empreendimento pessoal, ou mesmo grupal, e quando atendem a um projeto de poder. Se André tem a informação de que a sujeira serviu ao PSDB, ao governo Covas ou a outros, que, então, diga.
3: Afirmar que “que a dobradinha Nestor Cerveró-Delcídio do Amaral remonta ao tempo em que ambos serviam ao governo Fernando Henrique Cardoso” chega a ser asqueroso. Ambos eram funcionários da Petrobras. De que maneira o PSDB ou o governo FHC se beneficiaram das sem-vergonhices da dupla? André quer fazer de conta que alhos e bugalhos são a mesma coisa.
4: Quem disse que se dá pouco destaque ao caso Azeredo? É uma mentira verificável pelos fatos. Singer deveria observar, por exemplo, que a condenação do ex-governador de Minas, ainda em primeira instância, é maior do que a de qualquer político do mensalão.
O militante petista André não está obrigado a fazer a distinção que vem agora, mas o professor está — se pretende encarar os seus alunos com um mínimo de verdade: o que se chamou de “mensalão mineiro”, mesmo na versão mais extrema, consistiu no uso da máquina pública para fazer caixa de campanha. Tendo acontecido como se diz, a prática é criminosa e tem de ser punida.
Mensalão e petrolão são outra coisa. Trata-se de máquinas de assalto ao estado, de que o crime eleitoral é apenas a sua expressão menos maligna. De resto, Azeredo perdeu a reeleição. O mensalão e o petrolão constituíram formas de criar uma República paralela na vigência dos governos Lula e Dilma.
Por que André distorce tão miseravelmente a verdade?
Ora, o objetivo é empurrar a imprensa não para a neutralidade, mas para a compensação. Ao acusar o jornalismo — majoritariamente petista e de esquerda, diga-se — de perseguir o PT, André pretende incitar as franjas do partido nas redações a cobrar “isenção”, que consistiria, então, em praticar equilibrismo, de sorte que PT e PSDB tivessem um mesmo número de “notícias negativas” no terreno moral. Como se o país tivesse assistido em qualquer tempo a coisas como mensalão, petrolão e eletrolão.
O ápice da empulhação teórica está aqui:
Isso não alivia a situação do PT, o qual, como antigo defensor da ética, tinha compromisso de não envolver-se com métodos ilícitos de financiamento. No entanto, o destaque desequilibrado distorce o jogo político, gerando falsa percepção de excepcionalidade do Partido dos Trabalhadores. A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República.
Pela ordem:
1: Notem que André não se refere ao PT como “ex-defensor da ética”, mas como “antigo”, no sentido mesmo do anterioridade, quiçá do pioneirismo… Santo Deus!
2: André restringe aos crimes do PT aos de financiamento de campanha. É mentira!
3: Mas, ora vejam, o pioneiro da ética, agora, só não quer um tratamento excepcional: o partido exige ser tratado como um corrupto semelhante aos outros.
4: Observem que, na pena de André, só existe uma “real opção popular”: o PT! E a imprensa, na qual a família Singer saber ser chefe, estaria interessada em destruir tal opção. É mesmo? O que André, o chefe, fez em favor de tal intuito?
Mais adiante, avança:
Se a mídia quisesse, de fato, equilibrar o marcador, aproveitaria o gancho para mostrar que juízes, procuradores e policiais, vistos em conjunto, têm sido parciais. Enquanto a máquina investigatória avança de maneira implacável sobre o PT, o PSDB fica protegido por investigações que andam a passo bem lento. Aposto que se uma vinheta do tipo “e o metrô de São Paulo?” aparecesse todo dia na imprensa, em poucas semanas teríamos importantes novidades.
Desconstrua-se:
1: André, o ex-jornalista que ainda não conquistou a devida independência para ser um intelectual, não está interessado nem em jornalismo nem em Justiça: ele quer é “equilibrar o marcador”. A imprensa só seria isenta no dia em que o noticiário negativo sobre PT e PSDB fosse o mesmo, independentemente dos crimes cometidos por um e por outro.
2: O colunista também quer que se abandone a notícia em nome de uma abordagem puramente ideológica e persecutória: cobra que se demonstre a parcialidade dos investigadores. Bem, ele poderia ter usado o seu texto para elencar nomes e fatos, por exemplo. O que ele próprio não faz seria um dever indeclinável do jornalismo. E que se destaque: ele ainda pode fazê-lo. As redes sociais estão aí.
3: Prático, André chega a sugerir uma campanha: “E o metrô de São Paulo?”.
No fecho patético de seu artigo, dispara:
Hipótese plausível é que os investigadores poupem o PSDB exatamente porque sabem que não contariam com a simpatia da mídia se apertassem o cerco aos tucanos. Conforme deixa claro o juiz Sergio Moro no artigo de 2004 sobre a “mãos limpas” na Itália, a aliança com a imprensa é crucial para o sucesso desse tipo de empreitada. Trata-se de um sistema justiça-imprensa, que aqui tem agido de modo gritantemente seletivo.
Dou de barato que os Singers, quando chefes de redação, jamais foram chamados para uma conspiração. Ou a teriam denunciado, não? Por que, então, outros desempenhariam tal papel?
Segundo André, o “sistema justiça-imprensa” tem agido no Brasil de modo “gritantemente seletivo”. É… A gente percebe isso pelos efeitos… Mesmo com tanta conspiração, o PT caminha, caso Dilma se segure, para 16 anos no poder. Se dele for apeado, terá sido apenas e exclusivamente por sua obra e por suas escolhas.
O militante André Singer tem o direito de falar a asneira que quiser lá nos domínios do partido e para consumo de sua economia interna. Aquele que escreve na Folha é mais do que o militante — até porque, nesse quesito, há outros mais qualificados e graduados do que ele. O autor do artigo é também um professor de sociologia de uma universidade pública. As duas condições lhe cassam a faculdade de mentir.
A propósito: André foi secretário de Redação da Folha entre 1987 e 1988. Ele procurava “equilibrar o marcador” da cobertura entre as lambanças do governo Sarney e as da oposição, inclusive as do PT?
Sossegue, rapaz! Assim que você e sua turma forem levados pelo eleitorado para a oposição, a imprensa continuará a ser mais crítica com o governo — com o governo de turno. Porque essa é a natureza do jogo, pouco importando quem esteja no poder. Ao menos tem de ser assim com a imprensa séria, aquela que incomoda o PT. Aquela de que André não gosta mais.
Petista, desde que o PT existe, André sempre foi. Mas ele já soube se comportar como um jornalista. Infelizmente, na academia, ele não conseguiu ainda perceber a dimensão de um professor, repetindo o erro grotesco de outros que se comportam, na universidade, como esbirros de um partido.
Se André quer ser apenas um prosélito, deveria cair na militância pra valer e se candidatar a um cargo no partido.
Crédito
Anarquista, você esqueceu de citar o autor desse texto…
Se citar, todo mundo desiste
Se citar, todo mundo desiste de ler…
Parabéns à Tina que matou de
Parabéns à Tina que matou de primeira o embuste do tal “anarquista sério”.
Agora realmente demais o cara se basear num texto do rola-bosta da “veja” para argumentar.
Todo esse detalhamento é
Todo esse detalhamento é sintoma claro de quem acusou o golpe, mas que está na outra ponta. A negação, que tantos de vocês atribuem ao esquerdismo, é o que mais irrita. Cada letra, cada palavra para tentar desqualificar o fato de parcialidade da mídia tem como combustível a tentativa desesperada de mostrar que não, eu não sou um idiota que foi enganado e forjado a odiar o PT mais do que qualquer outra coisa nesse mundo. Continue negando que o ódio vai dando par sentir daqui. Pobre criatura.
Com esse (r)estilo todo….
…só pode ser o reinaldão. Prolixo, desesperado, patético.
Agora, que o anarquista pessedebista agora se apoie no reinaldão é um sintoma claro de decadência. Pô, anarquista, você escamoteava melhor.
Tem razão
É o rola-bosta, mesmo.
Esse anarquista está apelando!
(Sem título)
Ingenuidade?
A mídia reproduz os ditados da globalização econômica e política e, ainda, os desejos políticos dos seus anunciantes. A mídia é então o porta-voz de uma doutrina politica global, aqui representada pelo PSDB e aliados.
Como reclamar então do aparelho publicitário da oposição, se este apenas faz o seu papel.
É ingenuidade esperar isenção ou tentar “demostrar” perante o povo esta situação. Já estamos com 13 anos de governo popular e até agora não enfrentamos de cara essa situação. A mídia é um conjunto de meios que configuram o aparelho publicitário de uma globalização, que impõe normas de consumo e que impede o desenvolvimento de países como o Brasil rumo a uma nação soberana.
Se o governo “descobre” que o que aqui afirmo é mesmo verdade, então assuma isso e pare de financiar esses meios de comunicação e essa tal de liberdade de imprensa, que não existe. O que o PIG defende está baseado na liberdade de opinião, apenas que num patamar onde a opinião deles é mais importante que a opinião do restante da população.
Hoje, se um político vale, digamos R$1 mil, o jogo da propaganda faz que este custe R$10 mil, pelo “mesmo produto”, ficando os R$9 mil nas mãos da Globo e de outros meios. Isso é a inflação política ditada por empresas de comunicação e propaganda. Acredito que 90% da corrupção (principalmente aquela politica, ou seja, do tipo caixa 2), foi parar nos bolsos da mesma mídia que hoje Singer critica.
Com a reforma política, particularmente com o financiamento de campanhas, deve-se criar um espaço obrigatório da mídia para divulgar essas campanhas, preferentemente reduzindo (pelo amor de Deus!) a enorme quantidade de partidos políticos de grupos profissionais que vivem das tetas do fundo partidário. As campanhas devem integralmente ser feitas pelos partidos, explicando o seu diferencial e aspirações para a nação, e não em “pessoas”. Os candidatos serão oferecidos para a escolha dos eleitores, mas sempre em base do projeto de nação que o partido ou coligação oferece.
Da forma em que o assunto está, ganha quem tem dinheiro para campanha, campanha esta que levaria o dinheiro para o PIG.
Se nem mesmo o vídeo com
Se nem mesmo o vídeo com Youssef denunciando as maracutaias de Aécio, tal como tem feito em relação aos outros, não teve, nem terá a mínima notinha da imprensa, o que dizer do resto?
as diferenças notratamento da midia
Se o jornalista for investigativo,fizer jornalismo,ele denuncia e prende o patrao.Its the question. The book on the table.Se os marinhos mandam no futebol e o mundo do futebol ta na cadeia e o J Hawilla ta preso.os marinhos precisam ser presos por Dominio do fato”. nao é genoino ou genuino.
Mesa posta e as cartas expostas; nossa é só a conta.
É bem verdade, trata-se de um verdeiro sistema, mas que eu prefiro chamar de esquema, que tem como símbolo maior um dos ministros da suprema corte do país cujo nome é Gilmar Mendes. A postura desse ministro, que é funcionário público e, portanto, remunerado com o dinheiroo de todas a coletividade, dispensa apresentaçoes. Todos sabem da sua total falta de transparencia, da sua parcialidade extremada e das suas preferencias político-partidárias. A manutençao dele no supremo é uma afronta aos brasileiros e um achincalhe à instituiçao que reune a mais alta roda de magistrados do país. Mas quem cala, consente, nao é assim??
Se sistema ou esquema nao importa, o fato é que sociedade perde dos dois lados porque essa “amizade” implica num laço de cumplicidade aonde, depois de estabelecida essa maldita relaçao, é a justiça que acaba saindo sai pela porta dos fundos e, aí, vale a máxima: “missao dada é missao cumprida, parceiro”. Precisa dizer mais alguma coisa??? Acho que nao.
azar do petismo. Pois com
azar do petismo. Pois com apenas três meses de goerno em qualquer lugar , a oposição consegue montar um esquema de mídia dos mais poderoso, mas o petismo nunca quis fazer a sua, ams apenas aproveitar refugo do PIG.
Que bom João d”Cuia
Acho que você expôs muito bem a diferença entre os partidos. Alguns vivem de conchavos. Outros não.
Besteira
País sem memória e articulistas mal intencionados.
Há diferença sim entre o tratamento da mídia ao governo e a oposição.
Sugiro lerem os acervos da Veja e da Folha do período FHC e constatarem o óbvio, o trabalho da imprensa é manter o governo central nas cordas.
Revista do Esgoto, imprensa do esgoto, jornalistas do esgoto…
Oi, Bonna, basta ler uma das capas da Revista do Esgoto, acho que de 2013. Dizia que os “matemáticos” (não cita os nomes) calcularam que o Maracanã ficaria pronto em 2038. Quem lê essa revista é tão imbecil que nem notou que a final da Copa foi justamente nesse estádio? Fazer o quê? Dar alfafa aos coxinhas?
bolsa troll tucana
Então a veja etc… ,nada melhor para ler ou lembrar?
Bleargh!
Bleargh!
Errado. O papel da imprensa
Errado. O papel da imprensa não é colocar nada nem ninguém “nas cordas”. Trata-se de uma mantra apropriado simplesmente para justificar paixões políticas. Inventa outra que essa é manjadíssima.
Entenda uma coisa, meu prezado: a imprensa foi, e sempre será, a maior engrenagem já inventada pelo Homem para criar e espargir ideologias. Imaginá-la como um elemento neutro que sobrevive às custas da venda de informações é o cúmulo da simploriedade.
Interessante como entregas a rapadura de maneira fácil: por que só o Poder Central? Por que não os estaduais e municipais? Por acaso eles não são poderes? Ah, sei…..O PT está no Poder Central, não é? Como vocês são previsiveis!
As críticas ao Poder feitas pela imprensa não são por amor à causa pública ou simples emanações do dever de ofício. Só os incautos creem nisso. Seja a favor ou contra sempre estarão subjacentes, quando não explícitas, os interesses políticos-econômicos. Dela diretamente ou apenas servindo como prepostos. Nesse sentido, o dito jornalismo “crítico” de per si não prova ou comprova nada. Mesmo porque seria de um absurdo total que em oito anos, caso da Era FHC, não existisse nada para criticar ou denunciar.
O que se sobreleva nas avaliações da imprensa com referência ao período do PT no governo é esse “olhar crítico” ultrapassar qualquer limite do razoável e se transformar em instrumento de perseguição política-ideológica. A questão não é somente ênfase, de intermitência, mas também ética.
Que?
Acusando os outros de usarem “mantras”?
Esaa é a especialidade da esquerda, olhe para o proprio rabo!
Haja paciencia!
Paciencia a gente tem que ter
Paciencia a gente tem que ter é contigo, eduaaaaaardo…
JB, você é um dos melhores comentaristas aqui do blogue.
Mais uma vez, pois os pingos nos “is”.
Chega de ingenuidade: procurar isenção nos veículos do PSDB
E a mesma coisa que procurar virgens num bordel. Globo, Folha, Estadão, Abril, RBS, Estado de Minas etc são todos veículos do PSDB, aliás para preservar os inocentes deveriam estampar em letras bem grandes, que são hoje órgãos do PSDB, assim como ontem foram órgãos da ditadura civil-militar.
André Singer diz aquilo que é
André Singer diz aquilo que é óbvio para aqueles que não foram lobotomizados pela mídia golpista. Uma parcela da população trata essa seletividade como coisa natural, como se apenas o PT cometesse atos de improbidade, enquanto o PSDB fosse um partido ungido por algum Papa da Idade Média.
A verdade é que essa mídia e parte da justiça e da polícia federal e dos procuradores – no caso o complô do Paraná – estão ligados a um esquema muito mais poderoso e mafioso até do que se imagina. Não se trata apenas de garantir o apoio da mídia em troca da blindagem de tucanos, o que já seria um escândalo em qualquer democracia que mereça este nome. É muito mais do que isso. Envolve esquemas de poder, inclusive por parte de grupos de rapina estrangeiros e seus associados locais.
Claro que essa gente – barões da mídia e agentes do estado seletivamente escolhidos para cumprir um papel determinado – está ligada a um projeto de poder, de dominação de classe, que visa afastar a possibilidade de permanência ou vitória de governos que desenvolvam políticas sociais em favor dos de baixo; além de desarticular os movimentos de resistência, o que facilita o trabalho de privatização de empresas como a Petrobras e o total domínio do pré-sal. Uma Petrobras reconhecida pela população como financiadora de projetos desenvolvimentistas, maior pagadora de impostos do país, geradora de milhares de empregos, carro chefe dos investimentos que geram milhares de empregos na construção civil, indústria naval, além de operadora do pré-sal que pode trazer grandes recursos para a saúde e para a educação – uma empresa com essas características reconhecidas pela população jamais seria alvo de priviatização ou de ataques como os que a mídia, associada à Lava Jato, produziu durante meses.
Infelizmente, e criminosamente até, no Brasil todo o sistema de comunicações é privatizado pelos donos do PIB, o que torna nulas a liberdade de imprensa, a liberdade de manifestação, de opinião, o contraditório e o respeito às diferenças. A Internet talvez seja o principal espaço real de contraponto, apesar do domínio também nesse espaço das mesmas forças de direita golpista que dominam a mídia.
O PT cometeu acertos importantes nos últimos 13 anos, mas cometeu também muitos erros. O principal deles, para mim, nem foi o envolvimento de alguns de seus quadros com a corrupção, algo previsível; foi a conivência com esse criminoso monopólio da mídia, deixando a população a mercê da ideologia dos donos do PIB, sem condições de defesa. O que não é pouco, e equivaleria a bombardeios diários na cabeça da população, resultando disso um grande número de pessoas sem cérebro, mortos-vivos a repetir o que dizem os barões da mídia e seus papagaios bem remunerados.
Texto objetivo e equilibrado.
Texto objetivo e equilibrado. Muito bom.
Peço permissão para assinar.
Singer
Acho que esta foi a última coluna do Singer na Folha!?
Rekern aqui, que luxo!
manda uns cartuns pra gente dar risada!!
Chororô do Professor André Singer
Se os investigadores levantam ilicitos de um lado (e o Executivo se vangloria disso) e poupam o outro é sinal de que o Governo não detém de fato o controle de orgãos que lhe são subordinados. Se o chefe da PF faz o que bem entende e o Governo não reage é porque o Governo não manda nada. Se o Judiciário é parcial e moroso é porque o Governo não se junta ao Legislativo para promover as mudanças necessárias. E a imprensa não tem nada com isso. Sua função sempre foi criticar e acuar o Governo. Foi assim com Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula e agora Dilma. O que gera noticia é o poder de plantão. Oposição é um personagem secundário. Nos tempos de FHC o PT não apanhava tanto.
De ondes extraístes essas
De ondes extraístes essas “verdades”? O papel da imprensa é, antes de tudo, informar. Não pode de maneira alguma colocar como uma das suas missões “criticar e acuar os políticos”. Se assim agir quem perde é a própria sociedade. Sabe por que?
Por que onde está escrito, qual o manual, que mensagem de sabedoria vinda do além vai evitar que ela mesmo se sirva dessa auto concedida prerrogativa para defender interesses políticos-econômicos escusos? Ou mesmo só bancar uma bandeira ideológica?
A dita “grande” imprensa brasileira é DECLARADAMENTE liberal, ou neoliberal, se quiserem assim. Há gradações, sim. A FSP certamente é menos que a VEJA; esta beirando o paroxismo na defesa do ideário liberal-conservador. Como se pode exercer jornalismo critico e imparcial com tal grau de afinidade ideológica? Observe o tratamento que ela dá ao Brasil, Venezuela, Bolívia Equador e Cuba. Bem mais crítico e ácido, para não escrever criminoso, em função mais do perfil político-ideológico dos respectivos governos que propriamente dos erros.
Já houve tempos melhores na imprensa pátria. Antes, a politicagem vagabunda e barata se circunscrevia aos editoriais, espaço dado como dos “donos”. Hoje, não. O factual é burilado, quando não anulado ou criado, para chegar ao leitor/expectador com as cores ideológica desses mesmos donos. Inimaginável ocorrer no Brasil o que ocorreu na Argentina: toda uma redação criticar seu próprio jornal, ou seja, patrões, dada a questão da Lei dos Médios.
Até nisso perdemos para a nossa vizinha. Junta-se a escolha do Papa e os cinco prêmios Nobel que esfregam na nossa cara.
“…que mensagem de sabedoria
“…que mensagem de sabedoria vinda do além vai evitar que ela mesmo se sirva dessa auto concedida prerrogativa para defender interesses políticos-econômicos escusos? Ou mesmo só bancar uma bandeira ideológica?”
O que evita a defesa de interesses político-econômicos escusos é o comprometimento de sua credibilidade, sem a qual órgãos de imprensa não sobrevivem.
O comentarista acusa todos os jornalistas de serem coniventes com o proprietário do jornal, falseando a verdade e inventando notícias. É uma acusação muito grave e improvável de acontecer. Se eu fosse jornalista, não aceitaria essa situação, será que o comentarista sim? Em caso negativo, muito bem, minha tese fica demonstrada.
Em geral a imprensa é pró-liberal, por um motivo muito simples. Ela só tem plena liberdade em regimes assim. Governos esquerdistas em geral, como também as ditaduras de direita, na primeira oportunidade calam a imprensa, através de censura oficial ou velada.
Será que é coluna de despedida?
O contrato dele deve estar acabando por estes dias.
Mimimi, mas o PSDB também
Mimimi, mas o PSDB também robo BuAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Diariamente a gente ouve esse mesmo chororo.
AtÉ o chico repetiu a mesma cantinela na discussão da porta do restaurante.
Lembro-me de um sobrinho que foi pego pelo Pai fumando escondido. Apavorado e chorando pra se defender ele falou que o irmão mais velho também fumava escondido. (Uma espécie de delação premiada)
APANHOU 2 VEZES. POR TER FUMADO, E APANHOU EM DOBRO POR TER DEDADO O IRMÃO.
Enquanto apanhava e meu tio não era mole, ele gritou e se revoltou porque o irmão não estava apanhando.
O meu tio falou. PORQUE EU PEGUEI VOCÊ EM FLAGRANTE NÃO PEGUEI ELE. ACUSAR OS OUTROS NÃO TIRA O PESO DA CULPA DAS COISAS ERRADAS QUE VOCÊ FAZ.
Esse Andre Singer precisa apanhar do pai.
Ai Jesuis…e um comentarista como esse também vota, elege…
Por pensamenteiros como esse é que temos esta política lastimável que amarra este país há mais de 500 anos.
Não sabe nem que comparar linhas políticas, seus atos, efeitos e resultados é essencial para a essencial escolha.
Confunde isso com o “dedinho” do irmãozinho e o chinelo do papai…
Como dizia minha bisavó: “…e tome polka!”
Bater… apanhar… bater…
Bater… apanhar… bater… apanhar… até aprender.
… esse é o método que os facistóides entendem como “educar”… o amigo se revela logo no comentário.
Criança que não apanha dos
Criança que não apanha dos pais, vai apanhar muito da vida.
Você, por certo, não
Você, por certo, não apanhou…
Ou…
apanhou demais da conta…
Por um acaso, leste o texto?
O autor disse que o PT errou sim. E o que ele cobra é isonomia na divulgação dos fatos. Leia de novo. Não acho que tu mereças apanhar, pois sou contra a violência. Prefiro um castigo, por exemplo, ficar sem ler a veja e sem ver a globo.
Isonomia?
Vc quer comparar a
Isonomia?
Vc quer comparar a Petrobrás com o Metro de São Paulo?
Vamos lá, Só um dado: RECEITA BRUTA 2014
Petrobrás 337.260.000.000,00
Metro SP 1.830.000.000,00
187 vezes menor.
Alô jornais. Vocês não estão tratando os escândalos da Petrobrás e do Metro com isonomia.
Isonomia
Façamos assim: compare o tamanho da garfada porporcionalmente ao tamanho das empresas. Ambas as garfadas, de qualquer modo, são hediondas e devem ser averiguadas e seus operadores punidos. O raciocínio que gera seu comentário parece admitir “pequenos roubos”, ou, pelo menos, que sejam trartados disrcetamente. É disso que discordo, assim como o Singer. A corrupção começa na cola nas provas na escola, no atestado falso para matar aula ou trabalho, no trafegar pelo acostamento “porque está numa emergência” e assim vai. Releia o texto, tentando não ser petosta os pessedebista.
Lê, “Não Sabe O Que Leu” e Sai Emitindo Opiniões. Jesuis!
Lê, “não sabe o que leu” e, o pior, sai por aí emitindo opinião, Jesuis! Primeiro, não houve “discussão da porta do restaurante”, e sim agressão verbal gratuita por parte de “porta vozes da elite do atraso”, todo o tempo, e, segundo, Chico não repetiu cantilena defensiva ou justificativa, alguma, apenas estabeleceu a contradição ao agressor, mostrando-lhe que, como tu, não sabe (ou finge não saber) nada do tema, quanto mais de contradição.
Hahaha.
E o Chico por acaso
Hahaha.
E o Chico por acaso não é a “nova elite branca de olhos azuis”, que prega o comunismo no Brasil, mas gosta mesmo é de morar em Pais, cidade Luz, Bataclan, Moulin Rouge, Torre Eifel, Arco do Triunfo, Champs Elisée, Rio Sena, templo sagrado do capitalismo e onde se respira e se transpira a decadente cultura ocidental em seu “estado de arte”?
Paris é uma festa!
Paris é a antítese do Brasil.
O Chico adora Paris.
Nada como ser coerente
Se você realmente acredita no que diz, fala pro Moro adotar este critério para o tratamento de quem fez a delação premiada.
Faltou o autor de tanta
Faltou o autor de tanta groselha. Creio que saiu cortado no início. De resto, muito mal escrito.
Escreveu Camões
Estamos salvos.
finalmente um importante nome
finalmente um importante nome da grande mídia colocou o dedo na ferida
nesse cionluio tucano-pig- et caterva….
é preciso repercutir para desfazer esse conluio,para o bem do país…
Esquecem de revelar quê
Esquecem de revelar quê enquanto a oposição, representada por parcela do PMDB, PSDB, Dem , PSD (?), SD e outros penduricalhos possuem participação no oligopólio midiático, o PT não participa desse consórcio. Daí, sofre as agruras por não ter feito uma revolucionária alteração no modelo de concessão e polítizacão nos meios midiáticos.
Tarde demais, o ciclo atual é declinante ao PT, que se sustenta ainda nos conchavos imediatos.
Apesar de tudo, ainda é a instituição política com maior capacidade individual para operar mudanças, assim como, infinitamente menos corrupta que seus histéricos opositores.
KKKKKKKK;;;;;;
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Ambos os textos ( o de A. Singer e o de Anarquista S. )
São necessários aqui, aqui no GGN.
[ É notável a presença ( e a continuada influência ) de um pensamento mágico existente em partidos com ou sem ideologias claras e definidas. As igrejas (ou parte de seus religiosos progressistas) tiveram papel importante na origem do partido X ].
[ Daí, a rápida negação e satanização do Outro, por mais que A. Sério tenha colocado alguns pontos merecedores de atenção. De que não somos angelicais. E se a imprensa não é neutra em lugar nenhum do mundo, também não é um bloco conspiratório em que não haja brechas ].
o risco de ideologias
o risco de ideologias ( religião também como ideologia, visão do mundo) é se guiarem por dogmas e dogmáticos ( o que é uma tentação pra nos sentirmos atuantes e não meros espectadores).
– Quem disto estará imune?
essas estrelinhas estão erradas. Protesto!
protesto.
O risco das ideologias
O que voce entende por idieologia? Há vida social sem uma?
MIMIMI
Este choro de Singer não faz sentido. O Governo Federal nada fez para criar uma mídia alternativa e continua irrigando a mídia militante neoliberal.
A Presidente Dilma disse que bastaria o telespectador mudar de canal… Não adianta chorar.
Se o PT e o Governo Federal quisessem mudança nesta área, colocaria Requião no Ministério das Comunicações e Ciro no da Justiça.
Engole o choro.
Diferenças existem
No Painel do Leitor da Folha, no dia 18/12, saiu publicada a minha pequena reclamação que apontava esse tratamento diferenciado e discreto (bota discreto nisso) que os veículos da mídia deram à sentença condenatória do tucano Azeredo. O mensalão mineiro sempre foi subestimado e blindado pela imprensa. Agora, Singer deixa mais claro que essas evidentes dierenças existem na mídia e na Folha. Enquanto qualquer denúncia contra alguém ligado a Lula e Dilma , mesmo sem comprovação, ganham destatque e manchetes, aquelas ligadas aos tucanos, quando abrodadas, o são com discutível elegância. Hoje mesmo, o Estadão, menciona os escândalos do Metrô e, em uma primeira leitura, não vi menção ao governador ALckimin , ao governo do estado.
Ora, ora, conte-me algo que nao sei…
Mas nao é que ele descobriu a pólvora?
Desde que o corrupto Roberto
Desde que o corrupto Roberto Jefferson lançou a historinha do mensalão, a grande mídia, oligopolizada e golpista desde os seus primórdios, amplificou ( e distorceu ) , engajada numa campanha de implacável perseguição ao PT.
Ficou escancarada a parcialidade da grande mídia desde então.
Daria para escrever mais de um livro usando só as escandalizações, distorções e mentiras que apareceram nas revistas, jornais e canais de TV.
O André Singer acordou tarde pra caramba.
Ele agora esqueceu de comentar que na corrupção há dois lados: o corruptor e o corrupto.
No caso da Alstom um dos lados está tão bem acobertado que na mídia tornou-se sujeito inexistente.
Nassif
O governo é sadico,
Nassif
O governo é sadico, pois a 13 paga e muito para apanhar.
Merece.
Este post, como vem
Este post, como vem acontecendo recentemente, é alvo de um ataque massivo dos trolls. A bolsa troll tucana está “morando” aqui no blog agora. Abre o olho Nassif!!
A juiza Marisa Pinheiro
A juiza Marisa Pinheiro Costa, da justiça de MG, disse em sua dura sentença de condenação ao fundador do mensalão, Eduardo Azeredo, que se a justiça eleitoral de MG tivesse levado a sério as denúncias da oposição contra o candidato, à epoca a govenador, provavelmente o mensalão não teria existido, mas como envolvia o PSDB a imprensa jamais trabalhou para divulgar os fatos, ao contrário, foram devidamente escondidos e só dados a conhecer quando envolveram membros do PT, já em 2005.