Thomas Traumann substituirá Helena Chegas na chefia da Secom

Sugerido por Fiódor Andrade

Da Folha

Dilma irá nomear o porta-voz do governo para chefiar a Secom

Canal direto Dilma Rousseff decidiu nomear o porta-voz do governo, Thomas Traumann, para chefiar a Secretaria de Comunicação Social, no lugar de Helena Chagas. Com a mudança, a presidente quer fortalecer a comunicação do Planalto, alvo de críticas do PT e de ministros, no ano eleitoral. A Secom terá interlocução direta com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro João Santana, que coordenarão a comunicação da campanha à reeleição. Consultados, eles aprovaram a troca.

 

Redação

18 Comentários

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  1. Ide em paz…

    Mas não sei se ainda vai dar tempo de consertar o estrago causado pelas omissões e hesitações da moça. Esperemos que o Thomas não seja outro Trauma para os blogueiros…

  2. Perdoem o chiste

    Perdoem-me o chiste mas será que ele irá causar algum traumann na divisão das verbas publicitárias da SECOM? É exatamente isso que estamos torcendo!

  3.  
    Do wikipédia

     

    Do wikipédia :

    Biografia

    Filho de Michael Traumann, alemão refugiado de Guerra, e de uma pedagoga norte-americana, cresceu numa fazenda em Rolândia, no norte do Paraná.

    Formou-se em jornalismo na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba. Mora em Brasília, com sua mulher e três filhos.

    Foi correspondente da Folha de S. Paulo em Curitiba entre 1990 e 1994, quando mudou-se para São Paulo para participar do núcleo da agência de notícias que gerou o portal de notícias UOL.

    Em 1995, transferiu-se para a revista Veja. Cobriu o avanço do desmatamento e a ação ilegal de madeireiras estrangeiras na Amazônia e coordenou a edição especial de Veja Ecologia, em 1997. Foi editor de assuntos gerais da revista. Em cinco anos, participou de mais de vinte capas de Veja.

    No ano 2000, voltou para a Folha de S. Paulo como repórter especial. Cobriu a ação de guerrilheiros na Colômbia2 , as eleições no Equador, a busca de tribos de índios isolados no Vale do Javari (Amazonas)3 , desastres ambientais da Petrobras, ações do Movimento dos Sem Terra e a crise política na prefeitura de São Paulo na gestão Pitta. Especializou-se na cobertura do Partido dos Trabalhadores (PT).

    Em 2001, transferiu-se para a Revista Época para cobrir a campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva. Fez quatro entrevistas exclusivas com o então candidato, antecipou o poder que José Dirceu teria no futuro governo e relatou a ascensão de Antonio Palocci junto a Lula.

    Em 2002, mudou-se para o Rio de Janeiro para ser o chefe da sucursal carioca da revista Época. No ano seguinte, acumulou a função de chefe da sucursal com a de colunista de política (seção que, sucessivamente, se chamou Portal, Bastidores e, finalmente, Janela Indiscreta).

    Durante a cobertura do Escândalo do mensalão, em 2005, publicou a explosiva entrevista em que o então presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto, detalhou como recebeu malas de dinheiro de Marcos Valério, a mando do PT.

    Em 2006, criou a newsletter “O Filtro”, um resumo das principais notícias do dia distribuído todas as manhãs a mais de 250 mil assinantes da revista Época. Foi também convidado eventual do programa “Entre Aspas“, da Globonews.

    Em 2008, transferiu-se para a consultoria de comunicação espanhola Llorente & Cuenca, sendo responsável pela abertura do primeiro escritório em país não-hispânico. Em maio de 2010, Traumann transferiu-se para a FSB Comunicações, encarregado da comunicação corporativa do Grupo Andrade Gutierrez.

    Desligou-se da FSB Comunicações em janeiro de 2011 para assumir a coordenação de imprensa da Casa Civil da Presidência da República, como assessor especial do então ministro Antonio Palocci. Com a saída de Palocci do governo, em junho de 2011, tornou-se assessor especial da ministra-chefe Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social.

    Desde janeiro de 2012 é o porta-voz da Presidência da República4

     

    1. Tudo indica que vão trocar

      Tudo indica que vão trocar seis por meia dúzia, até agora estou esperando os sites que foram anunciados no final do ano passado, com a finalidade de acompanhar em tempo real as atividades do governo em especial na área de habitação e saúde.  Se alguém souber o endereço peço vênia.  

  4. Porta-voz

    Bom, todo este tempo da presidente Dilma, é a primeira vez que vejo falar em porta-voz da Presidencia. Que pelo nome não se perca, como diria o mestre Darcy Bessone. Pelo que sinto, a Dilma está apenas trocando mosquitos. Oxalá que não.

  5. Com esse currículo é mais um

    Com esse currículo é mais um do mesmo. Fortes ligações com Abril, Folha e Globo devem ter gabaritado a sua indicação. 

    Sua ligação do novo que está aí, que é a internet, é mínima. Então vamos mandar verba para os caquéticos meios que só sobrevivem porque o governo federal os apoia. Depois a Dilma reclama porque é manchetada em cima de um jantar que ela pagou do proprio bolso. Hoje a Folha tem como manchete principal o Padilha, porque o Ministério da Saúde fez um convênio com uma ong da qual seu pai faz parte. Indicio de corrupção não tem, mas semana que vem começa a campanha para o governo de São Paulo.

    Por falar nisso, já que dinheiro não vem mesmo, quantas entrevistas exclusivas a Dilma deu para os blogueiros? Para o jornal O Globo ela deu uma exclusiva onde o destaque principal foi a falta de um fogão no  Palácio do Planalto. Nada muito novo visto que sua assessoria já tinha cavado um espaço antes para ela fritar ovo no programa da Ana Maria Braga (aquela que tem colares de diamantes mas prefere usar tomates no pescoço). 

    Sem contar que essa grande imprensa se alia vergonhosamente contra a população brasileira defendendo os interesses das corporações financeiras, que são os seus proprios interesses. 

  6. O pai da Helena, o Carlos

    O pai da Helena, o Carlos Chagas, mete o pau todo dia no governo. Não entendi o que é que a Helena estava fazendo alí. E o Groubo se enriquecendo as nossas custas, sem pagar os impostos devidos. 

  7. Já passou da hora. Péssima secretaria.

    É o pior setor do governo. É uma secretaria que esconde os feitos do governo. o site do Pac, por exemplo, é pessimo dos péssimos.

  8. Louvo em muito a saída do 6,

    Louvo em muito a saída do 6, agora o meia-dúzia que entrou, espero que contradiga o que foi dito dele aqui pelos colegas. O fato do Franklin estar em interlocução direta ajuda muito. Aguardemos

  9. Thomas Traumann

    Desejo todo sucesso ao Thomas. Somos do mesmo rincão brasileiro e me alegro em acompanhá-lo na jornada de Dilma para os brasileiros que lutam por dignidade.

  10. Não faz sentido

    O cara participou ativamente da campanha de lama do “mensalão”, é íntimamente ligado a 3/4 do GAFE e vai assumir a secretaria que tem as chaves do cofre da mídia? Não faz sentido.

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