Olhaí pai. Que linda Itanhandú, que tantas boas lembranças me traz. De nossas viagens no Citroen 57, dos mergulhos no Rio Verde, dos passeios de charrete com o tio Fausto e as primas. Hoje você já não está entre nós, mas em cada um de nós. Conforme o tempo passa e envelheço, cada vez mais te vejo em mim. Obrigado, pai.
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