Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Romaria em Sergipe ilumina, na fé, o trem da minha vida

Em Sergipe, o  povo se concentra no povoado Queimadas, município de Ribeirópolis, onde é celebrada a missa. Logo após os romeiros enfrentam seis quilômetros e meio até a cidade sergipana de NOSSA SENHORA APARECIDA, onde dirigem-se à Igreja Matriz e assistem à Missa dos Romeiros, ponto alto da peregrinação.

” Fantástico  o uso desta belíssima imagem da procissão de N. S. Aparecida… no meu Sergipe. Na cidade de mesmo nome, antigo povoado Maniçoba – hoje emancipado, da minha cidade. Excelente! Valeu, mais uma vez, Luciano Hortencio” (José de Almeida Bispo).

Através dessa tocante imagem, homenageamos o valoroso povo sergipano.

luciano

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

20 Comentários

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  1. na época de eleições

    na época de eleições majoritárias, como ágora, deveria ser censurado, na imprensa livre e aqui no ggn-nassif, imagens de boa fé, pero si, irresponsáveis sem-noção como esta da Romaria de Sergipe… imagem de rebanho religioso em multidão alinhavada dos fieis de/votos a se perder de vista na estrada da vida… são flagrante positivo operante causa terminal de delirium tremens e urticária aguda da Síndrome do Poder nos políticos e candidatos em aloprada cobiçada campanha presidencial / federal / estadual / territorial / cartorial no velho costume-sistema das terras brasilis a vida ou a bolsa…

    1. Precisa de informações, amigo!

      Essa festa religiosa aí é feita todos os anos em minha cidade natal Nossa Senhora Aparecida-SE. Não tem nada haver com política. Vai gente de muitas regiões. Por que esse desrespeito às pessoas e às religiões????? Naquela região tem muita gente que pensa!!!!!!!! Inclusive POLITICAMENTE!!!!!!!

    2. na epoca da eleiçoes

      È uma pena que o cartel midiatico nao conhece o Brasil e o Brasileiro e centenas de milhoes de brasileiros nao conhece nossa diversidade cultural.Nossas festas,pena que o povo supostamente civilizado esteja alienado,idiotizado. Graças a deus tive a oportunidade de conhecer 2600 cidades do salvelindo e topar com todas as nossas naturalidades nao comerciais e tampouco cinemattograficas que deslumbra os desencantados.O que atrasa o progresso nao é a ignorancia e sim  a pretensao de ter conhecimento.

    1. NO CEARÁ É ASSIM!

      Meu querido Guru: (Dois pontos: Um em cima e o outro em baixo)

       

      No Ceará respeitamos todo mundo e guardamos muitíssimo bom os dias de festa e guarda. No Ceará somos religiosos, porém cada um que professe a fé que quiser e tiver. O sincretismo religioso existe sim, pourquoi pas?

      No Ceará Yemanjá não é quase lembrada no dia dois de fevereiro e sim no dia quinze de agosto, que ´o dia consagrado a Nossa Senhora da Assunção. É Feriado Estadual. Os católicos de Fortaleza vão à missa e fazem procissão. Os umbandistas levam seus terreiros, oferendas, cânticos e atabaques para a Praia do Fururo e ali fazem uma linda festa e homenagem à Rainha do Mar, que aqui, no sincretismo, é Nossa Senhora da Assunção.

      No Ceará não há, nem pode haver (como Mangueira não há, o samba vem de lá) xenofobia nem preconceito. Todo mundo tá na sua e eu na minha… Você tá na minha? Aqui no Ceará, Dom JNS, não se escreve besteira não. Nem se fala tampouco (gostou do tampouco?) Não se fala porque, como diz o matuto, que num saba falá mió calá.

      E tem mais: Aqui ninguém usa o expediente de querer aparecer às custas do esforço alheio não. quem quer aparecer e não tem como, tem a possibilidade de amarrar uma melancia no pescoço ou um cabo de vassoura onde mais lhe aprouver…

      No Ceará, Dom JNS, temos procissões e belas festas religiosas sim, independentemente do ano. É igual a carnaval e vestibular. Tem todo ano. Aqui temos uma linda procissão de jangadas no dia de São Pedro. Temos a festa de Iemanjá, os pastoris e muita coisa mais. Você está convidado a vir ver como é bom o meu Ceará.

      Hoje o dia foi muito atrapalhado com a triste notícia da morte de Eduardo Campos. Como o cearense é cabra bom, respeitamos a memória dos mortos. Nesse diapasão te envio a Marcha Fúnebre do Anacleto de Medeiros, em sinal de pesar pela morte do candidato a presidente já nominado e demais vítimas fatais do terrível desastre.

      NO CEARÁ É ASSIM!

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=sae7Fe-wYaE%5D

      1. Falaste bem!

        From: Calango do Agreste

        To: Apesarado Guru Cearense

        A dispois desta valente ‘lavada da alma cearense’ é mio calá!

        A ideia de Nordeste, como uma região culturalmente homogênea, é desmontada pelo historiador Durval Muniz Albuquerque Júnior. Ele ministra a palestra

        Sem remover as minhocas, sou forçado a dizer que você pode comandar o Ministério Cult and Mé e me promover a Aspone para apresentar todas as belezas da nossa terra e, principalmente, as manifestações culturais descerebradas – Cultura é povo desafrescalhado e, se é povo, eu tô junto uai!

        Pó Pará de me convidar prá visitar centro de macumba, teatro, quermesses católicas, puteiros refinados, culto evangélico, boteco copo-sujo e todas as bagaças que você lembrar – inclusive velório – meu Grande Rei!

        Eu tenho certeza que Ceará tão bom que eu vou me jogar: vou partir pro abraço, sem moderação e, com certeza, vou perder o rumo de casa!

        Leitores do blog escollheram Mariana Vasconcelos como Miss Brasil com 59% dos votos FOTO: Divulgação

        Mas, por favor Comandante, não me convide pra nenhuma parada nefasta que não tenha rabo de saia.

        Aí, eu empaco! Não vai dar, mesmo! Não adianta insistir: eu não vou de jeito nenhum!

        Abraços ruminantes deste Calango do Agreste!

        [video:http://youtu.be/9nQyZ_Wjkaw%5D

        Bora tomá uma na Romaria sergipana?

  2. Exarado Bacharel

    [video:http://youtu.be/xKySnFxC42E%5D

    Processo 0116400-57.2008.5.15.0137 RO

    Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – TRT15

    SUBIU PARA O JULGAMENTO DO DIVINO NA ÚLTIMA INSTÂNCIA CELESTIAL

    [video:http://youtu.be/PpxLo642Q98%5D

    Negada indenização a trabalhadora evangélica que alegou ser obrigada a rezar antes do serviço

    Processo Nº RO-116400-57.2008.5.15.0137

    Complemento Numeração Única : 0116400-57.2008.5.15.0137 RO

    VARA DO TRABALHO DE PIRACICABA 3A

    Relator Desembargador Federal do Trabalho

    JOSÉ ANTONIO PANCOTTI

    1º Recorrente:

    Rosimere Miquelin Felisbelo

    Advogado (a)

    Jean Carlos de Souza (292413-SP-D – Prc.Fls.: 302)

    2º Recorrente:

    Casa Bahia Comercial Ltda.

    Advogado (a)

    Zenaide Hernandez (92279-SP-D –

    Prc.Fls.: 71)

    Reclamante disse que era obrigada pela gerente, que é católica, a “cultuar outro deus”

    Um ano e sete meses depois da demissão, a ex-empregada de uma loja de departamentos decidiu ajuizar ação na Justiça do Trabalho para pedir, entre outros, indenização por danos morais por ter de participar de sessões de oração antes do trabalho. A trabalhadora, que foi contratada em 9 de setembro de 2004 para a função de auxiliar de escritório e, a partir de setembro de 2006, passou a caixa, afirmou ter sofrido danos morais pela gerência por ser obrigada a “cultuar outro deus”. Evangélica da Igreja Pentecostal, ela entendeu que a prática de rezar antes do trabalho, desenvolvida por uma das gerentes, católica, feria seu íntimo e constrangia sua liberdade religiosa, e por isso pediu indenização por danos morais.

    A empresa se defendeu, negando a existência de pressão por parte da gerente para participação em reuniões ou cultos de cunho religioso, e ainda argumentou que “não seria crível que alguém que se sentisse tão ofendida em sua dignidade continuasse a trabalhar no mesmo estabelecimento em que ocorriam os fatos alegados sem sequer haver tentado, como lhe era possibilitado, transferência para outra filial”.

    Além do constrangimento, a trabalhadora afirmou também que é portadora de doença ocupacional, “em virtude de jornada estafante e condições de trabalho desfavoráveis a que foi submetida”. A perícia concluiu de forma expressa que a trabalhadora “não apresenta as alterações relacionadas na inicial” e que, de acordo com documentos apresentados, a situação relatada ocorreu após sua saída da empresa, “não existindo, portanto, a presença de nexo causal, tampouco de incapacidade laborativa”.

    A 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba julgou procedentes em parte os pedidos da trabalhadora, reconhecendo que, apesar da obrigatoriedade na participação das reuniões de oração realizadas no início do expediente, “esse fato isoladamente não autoriza a ilação de que havia perseguição pela não adesão ao movimento religioso, tampouco de que o mesmo fosse imposto pela gerente da reclamada”. O juízo de 1º grau condenou a empresa a pagar horas extras e reflexos, mas ressaltou que “não vislumbra prejuízo ou dano a justificar o pagamento da indenização pretendida, mas sim um aspecto positivo no ato praticado, com vistas à confraternização da equipe, motivação, agradecimentos e pedido de proteção, assim não se configurando o assédio moral alegado pela reclamante”.

    Inconformados, empresa e empregada recorreram. A primeira contestando o pagamento de verbas, e a segunda, insistindo na tese de assédio moral. O relator do acórdão da 10ª Câmara do TRT-15, desembargador José Antonio Pancotti, negou os pedidos de ambos. O acórdão confirmou a sentença, que reconheceu como “verdadeira a jornada das 7p5 às 18p5, com 20 minutos de intervalo intrajornada diários”, e, por isso, o acordo de compensação “é inválido, pois, além de habituais, as horas extras não foram compensadas com a correspondente diminuição de jornada em outro dia (artigo 59, parágrafo 2º, da CLT)”.

    Com relação aos danos morais, o acórdão salientou que “as assertivas lançadas em inicial não foram sobejamente provadas, não se podendo, por conseguinte, aferir-se a existência de dano moral”. A decisão colegiada considerou as informações das testemunhas da empresa e da trabalhadora, mas preferiu, para fins probatórios, “o depoimento da testemunha da reclamada ao da testemunha da reclamante”, e concluiu que “a participação nas orações não era obrigatória, a gerente apenas reunia a equipe, agradecia o dia e pedia proteção; alguns funcionários não se faziam presentes à reza”. Por fim, ressaltou que, apesar de a trabalhadora não se sentir confortada com a prática de participar das orações no trabalho, ela não sofria nenhum tipo de reprimenda ou retaliação, por parte da gerente, tampouco era discriminada ou punida.

    Pg. 1306. Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região TRT-15 de 13/01/2011 [video:http://youtu.be/y6g83X6Lrwg%5D

    http://www.jusbrasil.com.br/diarios/46466152/trt-15-13-01-2011-pg-1306

    http://trt-15.jusbrasil.com.br/noticias/2985055/negada-indenizacao-a-trabalhadora-evangelica-que-alegou-ser-obrigada-a-rezar-antes-do-servico

  3. Como eu não sei rezar….

    As procissões sempre me impressionaram desde criança. Pela beleza estética de um lado e de outro, pela fé que muitas pessoas transmitiam com fervor. Quando ouço Romaria  também penso em Elis, naquela emoção que ela também sabia transmitir. Penso em Fabiano, Sinha Vitoria, na cachorra Baleia e nos meninos. Nessa gente toda que tem tão pouco, mas nunca perde a fé.

    Saudações!

    1. Amiga Maria Luisa!

      Fizeste-me lembrar uma canção de ninar que minha mãe cantava a me embalar. Deus te abençoe por isso!!!

      Os versos:

       

      Mãezinha do céu, eu não sei rezar,

      Só sei repetir, eu quero te amar.

      Azul é teu manto, branco é teu véu,

      Eu quero ser teu, mãezinha do céu!

  4. procissão

    “Olha lá

    Vai passando

    A procissão

    Se arrastando

    Que nem cobra

    Pelo chão

    As pessoas

    Que nela vão passando

    Acreditam nas coisas

    Lá do céu

    As mulheres cantando

    Tiram versos

    Os homens escutando

    Tiram o chapéu (…)”

    Ainda atual.

  5. Cult

     

    como reconhecer um bom boteco copo sujo

    Ticô Grama

    Outro dia alguns amigos franceses me perguntaram qual o tipo de bar que eu gosto de ir.

    Para não perder as origens, disse na lata que para mim o melhor bar é ‘o boteco copo sujo’.

    Para variar não entenderam nada e então tentei  ‘ixpricar’ mais ou menos assim:

    1. Cerveja a menos de R$2,50. Geralmente Itaipava, Sol e coisas do genero. 

    2. Marcas de cigarros alternativas. Nesses lugares vende-se os cigarros Ritz, Campeão, Fúria Mentol, Oscar e Amigo.

    3. Bebum de fé. Todo o boteco que se preza tem um bebum da casa, que aparece todo santo dia para bater o ponto.

    4. Geralmente as atendentes estão com decotes bem generosos pra chamar a freguesia. Nem sempre são bonitas mas quebram um galho. 

    5. Potes de conserva atrás do balcão. Quase sempre é de salsicha, ovo de codorna no vinagre ou aquela cebola com sardinha. Sem contar aquele torresmo cabeludo na gordura que ja faz uma decada que ta ali.

    6. Nome com apóstrofe e no final, como Sensation’s, Bambu’s e Chico’s. Ou então o nome do dono, como Bar do Zé, Bar do Alemão, Bar da Cida, Bar do Chico, Bar do Pelé.

    7. Garrafa velha de refrigerante. Quando se pede Coca, vem Pepsi, naquelas garrafas com logotipo branco. E ainda tem Bare e Grapete a venda, vencidas lógico.

    8. Rádio Continental como música ambiente. No fim das contas, faz mais barulho do que propriamente som.

    9. Catchup em diversas tonalidades de vermelho. Um festival para o paladar.

    10. Quadrinho na parede: “Não aceito fiado”. Ou então: “Fiado só para maiores de 90 anos acompanhado dos pais”.

    11. “O Pior Banheiro do Mundo”. Se tiver tampa na privada, e o papel higiênico não for cor de rosa, não está no espírito da coisa.

    12. Cardápio escrito à giz e com erros ortográficos, como X-Corassão, Concrete e Wisk.

    13. Cozinheira gorda, com bigode e chinelo de dedos, e garçom com camisa pra fora das calças e caneta bic atrás da orelha.

    14. Balas de troco duras, ruins e guardadas dentro de um pote plástico nebuloso.

    15. Toalhas de plástico grudadas com percevejo, em mesas de madeira com aqueles furos de cupim.

    16. Um cachorro bem sarnento zanzando na porta. Ele nunca entra, senão leva pau!

    Ilustrações nas paredes do Bar Samba, um boteco, localizado na Vila Madalena (um dos redutos da boemia paulistana).

    [video:http://youtu.be/8L33GWZndfc%5D

    Comandante,

    Meu sobrinho veio ver os jogos da Copa e, depois da balaiada alemã, levei o ‘frango’ prá tomar um soro gelado nos botecos que eu frequento.

    No segundo dia, encontrei o violeiro Carlinhos, Gilson, que não toca nem galinha, o Carlinhos Bom-de-Copo, o Alexandre, arquiteto – um maluco que já frequentou o Clube do Bituca.

    Zarpei, imediatamente, prá buscar, além da pinga especial, o meu violão e o pandeiro – não levei a Scandalli e nem o triângulo.

    O ‘maluco’ – meu sobrinho – pirou com a galera bacana e a diversidade de personagens, reunindo só gente boa: puta, arquiteto, professor, gay, operário, além da galera da escola técnica e de uma faculdade da vizinhança, entre outros.

    Meu irmão ligou, na semana passada, e disse que o seu filhão ficou dividido e ainda mais enlouquecido pelo Brasil – visitamos o sul da Bahia, incluindo Caraíva e Coumbau.

    [ ele é economista e só não retorna pelo salário que, certamente, será reduzido aquí ]

    Caba não Brasilzão!

  6. Só Alegria!

    “Todo pintor Naïf, afinal, procura retratar o ‘humano’ das coisas. Se a arte moderna foi, segundo Ortega y Gasset, ‘a desumanização da arte’, o ‘Naïf’ pode ser entendido como uma busca quase desesperada pelo reconhecível, pelo sentimental, pelo imediato na figuração” – Marcelo Coelho | UOL

    As putas simpres são do gigolô ZÉ CORDEIRO e as refinadas, no quadro acima, são do outro gigolô, o WALDOMIRO SANT’ ANNA

    Bão tamém!

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