Aplicação de recursos no Brasil soma US$ 4,9 bi em novembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os investimentos diretos no país propiciaram ingressos líquidos de US$ 4,9 bilhões, dos quais US$ 4 bilhões referentes a participação no capital, incluídos reinvestimento de lucros; e US$ 915 milhões em operações intercompanhias. Os dados foram divulgados pelo Banco Central. Com o resultado, os ingressos líquidos dos investimentos diretos no país em doze meses totalizaram US$ 69,9 bilhões, equivalentes a 3,81% do PIB (Produto Interno Bruto).

Os investimentos em carteira passivos somaram captações líquidas de US$ 6,2 bilhões, compostos por ingressos líquidos de US$ 5,3 bilhões em títulos de renda fixa, US$ 436 milhões em ações e US$ 462 milhões em fundos de investimento. Os investimentos em títulos de renda fixa negociados no país registraram ingressos líquidos de US$ 4,7 bilhões, enquanto os títulos de renda fixa negociados no exterior totalizaram desembolsos líquidos de US$ 789 milhões, no longo prazo, e amortizações líquidas de US$ 148 milhões, no curto prazo.

Os outros investimentos ativos aumentaram US$ 9,9 bilhões, compreendendo expansão de US$ 6,8 bilhões em depósitos mantidos por bancos brasileiros no exterior e de US $1,1 bilhão em depósitos de empresas não financeiras. Os créditos comerciais e adiantamentos cresceram US$ 2,1 bilhões em novembro.

Já os investimentos diretos no exterior registraram retornos líquidos de US$989 milhões, no mês, concentrados em participação no capital, US$1,3 bilhão, incluídos US$346 milhões decorrentes do reinvestimento de lucros no exterior.

Os outros investimentos passivos registraram saídas líquidas de US$ 1,6 bilhão. Os ingressos líquidos decorrentes de créditos comerciais e adiantamentos atingiram US$ 2,1 bilhões, concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos totalizaram amortizações líquidas de US$ 3,6 bilhões.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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