Custo da construção sobe 0,32% em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,32% no mês de janeiro, ficando acima dos 0,12% contabilizados em dezembro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,52%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,23%.  No período, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,40%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,22%. Três dos quatro subgrupos componentes ampliaram suas taxas de variação, com destaque para o item materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,45% para 0,91%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,28%, em dezembro, para 1% em janeiro. Neste grupo, vale destacar a aceleração da taxa do subgrupo taxas de serviços e licenciamentos, cuja variação passou de 0,00% para 4,10%.

Já o índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,02%. Os dados foram afetados pelo início da captação do reajuste salarial de Recife e antecipações em Salvador.

Em termos regionais, seis capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador (de 0,00% para 0,61%), Brasília (de 0,13% para 0,17%), Belo Horizonte (de 0,13% para 0,27%), Recife (de 0,02% para 1,13%), Porto Alegre (de 0,20% para 0,31%) e São Paulo (de 0,11% para 0,35%). Em contrapartida, Rio de Janeiro registrou desaceleração, passando de 0,23% para 0,20%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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