Varejo ampliado fica estável entre setembro e outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O comércio varejista ampliado, que, além do varejo, inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, praticamente fica estável na passagem de setembro para outubro (-0,1%), na série ajustada sazonalmente, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quanto à receita nominal, a variação de 0,4% foi registrada após dois meses em queda.

Em relação ao total apurado em outubro de 2014, o varejo ampliado recuou 11,8% para o volume de vendas e de 4,3% na receita nominal de vendas. No que tange às taxas acumuladas, os resultados foram de -7,9% no ano e de -6,8% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de -1,4% e -0,6% para a receita nominal, respectivamente.

Segundo o IBGE, a relativa estabilidade no patamar do volume de vendas na passagem de setembro para outubro reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças, que apresentou taxa de -0,9%, menor do que a observada em setembro (-4,2%) e agosto (-6,1%). O segmento de vendas de material de construção registrou recuo de -2,9% na mesma comparação.

No confronto com outubro de 2014 (sem ajuste sazonal), as variações foram de -11,8% para o volume de vendas e de -4,3% para a receita nominal. No volume de vendas, as taxas acumuladas foram de -7,9% no ano e de -6,8% nos últimos 12 meses, com a receita nominal registrando variações de -1,4% e -0,6%, respectivamente. Veículos, motos, partes e peças (-23,9%) e material de construção (-15,7%) ampliaram, em outubro, a queda nas vendas em relação ao mês anterior, -21,7% e -12,7%, respectivamente.

Em termos regionais, todas as 27 Unidades da Federação apresentaram variações negativas na comparação com outubro do ano passado. Em termos de volume de vendas, destacaram-se Tocantins com 27,2%, Maranhão (-23,5%), Espírito Santo (-23,3%) e Goiás (-23,2%). O estado com maior impacto negativo foi Rio de Janeiro (-13,9%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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