A tungada de Temer nos sócios do Aeroporto de Confins, por Luis Nassif

Atualizado com uma nova hipótese bastante plausível

Esse é o mercado e a segurança jurídica apregoada pelo impeachment: uma tungada escandalosa nos sócios do aeroporto de Confins, em Belo Horizonte.

É jogada bilionária. Falta saber o que estão vendendo.

Na privatização, houve uma estimativa de crescimento da demanda de Confins, para fixação do valor da concessão. O país estava em fase de crescimento. Veio a crise e a queda da demanda  – mas queda de demanda pela crise faz parte do risco do negócio.

Agora, o governo Temer decide reabrir Pampulha para vôos longos. É evidente que irá desviar vôos de Confins, arrebentando com o plano de negócio inicial e com qualquer veleidade de segurança jurídica.

Pela rapidez do negócio, por atropelar análises de outros órgãos do governo, é corrupção na veia.

Falta entender a lógica.

Pampulha é administrada pela Infraero, estatal. Obviamente o jogo não é para favorecer a Infraero.

Pode ser que esteja a caminho uma privatização rápida de Pampulha, mas é duvidoso que a corrupção caminhe por aí. Seria melhor privatizar primeiro, porque sairia mais barato. Depois, haveria a transferência dos vôos permitindo uma valorização pós-venda. E o dinheiro da propina sairia dali. Por isso, também não é uma hipótese sólida.

Resta a hipótese do achaque puro e simples, a criação de dificuldades para a venda de facilidade. Faz parte do modo de operação de Eduardo Cunha, o grande mentor de Temer. Uma multinacional estrangeira negou propina e Cunha tratou em embaraçar a operação com as armas que ele tinha na Câmara.

Tendo o controle do Executivo, o jogo fica imensamente facilitado.

Quando apoiaram o impeachment, Globo, Folha, Estadão, Supremo não sabiam disso? Evidente que sabiam. Mas, como diz o notável Luís Roberto Barroso, agora tudo mudou e a corrupção será extirpada da face do país. Mas é corrupção sem possibilidade de envolvimento de Lula. Então, tudo bem.

PS – O leitor Marfig traz uma nova hipótese instigante. A expansào de Cofins foi um exagero. Para a nova capacidade, seria necessário que a demanda aumentasse no mesmo ritmo dos anos de ouro. A jogada com Pampulha permitiria uma saída jurídica dos concessionários. Tem lógica.
 
Fiquem atentas a PGR e a CGU. Se, dessa decisão do governo, abrir espaço para a denúncia do contrato de concessão pela concessionárias, ou uma ação bilionária de indenização, comprova-se o crime. O responsável é quem está atuando para liberar Pampulha.
Luis Nassif

16 Comentários

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  1. Tudo na vida é passageiro…

    O aeroporto de Pampulha está rodeado de prédios familiares, gente morando no entorno, mais agora em razão da (caríssima) construção e implementação do aeroporto de Confins. Os moradores dos bairros próximos tinham certeza de que o fechamento do aeroporto da Pampulha para vôos longos era definitivo.

    Confins ficaria mais apetecível ainda para os passageiros se o metrô tivesse sido levado até lá. Mas com Aécio governador, não deve nem ter sido cogitada a hipótese de  o  metrô seguir até Confins, o que seria formidável para inúmeros bairros do entorno e também para os funcionários do aeroporto, além, obviamente, dos passageiros que poderiam contar com mais este excelente meio de transporte. Além disso o metrô  para Confins ainda passaria pela Cidade Administrativa, beneficiando mais gente. Mas metrô prejudica ônibus, e  (segundo as mídias não se cansam de dizer) ônibus dá propinas para um tanto de coisas, inclusive para campanhas eleitorais, e portanto, melhor prejudicar passageiros do que prejudicar donos de empresas de ônibus.

    É tão absurdo reabrir o aeroporto da Pampulha para vôos longos –  vôos que não sejam apenas para cidades mineiras, – que a hipótese levantada por Nassif de que se trata de chantagem, achaque, deveria ser considerada.  

  2. para quem gosta de pente-fino nos pobres…

    Temer tem muito o que explicar sobre o caso……………………………..

    ou porque ele mesmo não resiste a nenhum

  3. Ontem fui là em Confins levar

    Ontem fui là em Confins levar minha filha. Havia apenas um vôo internacional naquele dia, para Lisboa. O aeroporto está às moscas. Várias lojas já fecharam. Acho que os próprios concessionários do aeroporto é que estão por trás disso junto com a quadrilha do Aécio/Temer, querem devolver e ainda vão entrar na justiça e levar uma bolada.

    1. Meu caro.
      Voos internacionais

      Meu caro.

      Voos internacionais são relativamente poucos em CFN, é fato, porque a demanda é baixa, sempre foi (as linhas são vagalume: as cias. aéreas criam o voo e depois de algum tempo encerram, passa um período, recriam e assim vai). 

      Mas voos nacionais, são muitos. Todos os voos ligando BH às demais capitais brasileiras, incluindo SP, Rio e Brasília, passam por Confins – e não há alternativa, é o único aeroporto comercial da região (deixa de ser se a Pampulha reabrir para jatos).

      CFN tem um movimento muito grande, tradicionalmente concentrado no começo da manhã e no fim da tarde. Os demais horários são mais light, mas sempre tem algum voo chegando ou partindo.

      Hoje (sexta, 15/12), são 27 chegadas de jatos entre as 18 e as 20 horas, sendo duas internacionais (Orlando e Buenos Aires).

      Portanto, sua descrição da situação do aeroporto não procede.

      Inclusive em dezembro de 2017 foi inaugurado o Terminal 2, com nada menos que 17 novas pontes de embarque.

      1. Como disse, várias lojas

        Como disse, várias lojas fechadas. Inclusive dois restaurantes que ficavam na parte central cheio de mesas sumiram. A livraria agora só vende balas e chicletes, livros ocupam 1/3 do seu pequeno espaço. Esse ano fui lá algumas vezes e sempre achei vazio. Ontem cheguei às 3 e fiquei até às 7. Uma vendedora de uma pizzaria completamente vazia me “laçou” no saguão para comprar uma fatia de pizza + suco de lata, na promoção. Bem diferente de 3 anos atrás.

    2. Varias lojas fecharam naquele

      Varias lojas fecharam naquele GIGANTESCO aeroporto de varios bilhoes de reais????????

      Sobrou o que, o cara que vende Hollywood picado por 25 centavos cada?

    3. Quanto exagero! CNF ñ está as

      Quanto exagero! CNF ñ está as moscas. Depois da enorme perda de passageiros, resultado da recessão pelo qual o país vive, a demanda em CNF, seja em voos nacionais ou internaciaonais, voltou a aumentar consideravelmente. Neste ano, o aeroporto fecha em alta.

      O terminal projetado ñ é nada exagerado. Msm com a crise que se abateu, a capacidade atual pr 22 milhôes de passageiros pode ser plenamente ocupada ainda durante a concessão. Dos grandes investimentos previstos em CNF, apenas a construção da segunda pista que tem um custo bem alto e que no momento ñ é tão importante pr a manutenção e crescimento do aeroporto, tem chances de ser adiado. 

      Ñ custa tb lembrar que das concessões  aeroportuárias do governo Dilma, CNF foi o aeroporto com o menor ágio. A concessionária BH Airport ñ precisou fz dividas mosntruosas como foi o caso das empresas que adquiriram GIG ou VCP, que em termos financeiros estão em situação calamitosa. 

      Acredito que o principal motivo desta novela CNF x Pampulha que há anos domina a política mineira é a corrupção na veia, aventada inicialmente por Nassif. GIG está pasando por algo parecido. Pr tentar salvar a concessão deste aeroporto carioca, a Changi e a Odebrecht conseguiram um sócio chinês que compraria a parte da Odebrecht e pagaria as parcelas atrasadas de outorga da concessionária, desde que a Infaero tb investisse alguns milhões no aeroporto, no qual ela ainda detém 49% de participação. Mas o mesmo Valdemar da Costa, do PR, que pressionou pela reabertura de Pampulha, tb melou o negócio do Galeão, que se não contar logo com um novo investidor privado, n terá como manter a concessão. A verdade é que os políticos do PR ñ querem de jeito nenhum perder espaço na Infraero. Só estão pensando neles e no dim dim que irão fatalmente faturar. 

  4. Como eh bom saber que a Cemig

    Como eh bom saber que a Cemig subitamente deixou de ser vaca na qual mama se dinheiro publico por estar com “probleminhas” de caixa causados por politicos que a mamam, nao eh mesmo?

    Qual eh o tamanho do rombo, gente?

  5. Minhocas

       Tem um ditado, que dependendo do local, a cada enxadada aparecem mais minhocas, portanto sempre é bom, caso se pretenda uma “pescaria” substanciosa, cavar cada vez mais profundo e aumentar a area de escavação, então por consequencia se terá mais minhocas.

        Jornalismo tem que “enxadar”, e não apenas em um unico local, como por exemplo nas alterosas, mas puxar a rede, que pode ser bastante extensa, tipo de Porto Alegre a Zurique e Frankfurt, sempre com conexões em Brasilia.

        Pergunta veterinária : Gatos, em especial da raça angorá, caçam minhocas ?

        Pergunta mais estratégica : Já ouviram falar da Infraero Serviços ?

  6. Nassif, que língua a tua.

    Do G1

    Com novas concessões, governo já planeja participação do setor privado na Infraero

    Governo planeja leiloar mais 13 aeroportos sob controle da estatal. Ao G1, ministro dos Transportes disse que Infraero pode passar a ter controle privado.

    governo deve fechar, ainda no primeiro trimestre de 2018, uma proposta para permitir a entrada de capital privado na Infraero, estatal que administra os principais aeroportos públicos no país.

    Ao G1, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, falou sobre o estudo que está sendo feito por uma consultoria na Infraero e que vai apontar caminhos para a empresa se tornar “mais eficiente e mais enxuta.”

    Quintella disse que o governo já teve acesso a parte das conclusões do estudo, que deve ser finalizado neste mês. Segundo ele, o estudo “aponta claramente que nós devemos aproximar a Infraero do setor privado”.

    De acordo com o ministro, essa “aproximação” poderá ser feita de duas maneiras:

     

    abertura pelo governo de capital da Infraero, processo conhecido como IPO (sigla em inglês de Initial Public Offering – oferta pública inicial de ações);venda de parte da estatal a investidores privados.

     

    Se nessa operação o governo vai ou não abrir mão do controle da Infraero, ou seja, permitir a privatização da empresa, ainda não está decidido.

    “Preliminarmente, nós achamos que o caminho que deverá ser apontado como mais vantajoso para a empresa e para o sistema seria o de venda de participação. Se majoritário ou minoritário, é uma decisão que vai ser tomada com base no mercado, na vantajosidade para a empresa e para o sistema [rede de aeroportos da Infraero]”, disse.

     Ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella (Foto: Alberto Ruy/MTPA)Ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella (Foto: Alberto Ruy/MTPA)

    Ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella (Foto: Alberto Ruy/MTPA)

     

    Prejuízo

     

    Em outubro, o governo anunciou a quarta rodada de concessão de aeroportos administrados pela Infraero.

    Serão leiloados 13 terminais nesta nova fase: Maceió (AL), Bayeux (PB), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE), Campina Grande (PB), Recife (PE), Várzea Grande (MT), Rondonópolis (MT), Sinop (MT), Alta Floresta (MT), Barra do Garças (MT), Vitória (ES) e Macaé (RJ).

    Apesar de incluir, pela primeira vez, aeroportos pequenos e deficitários, a nova rodada também vai tirar da Infraero pelo menos mais dois aeroportos que registram lucro: Recife e Vitória.

    Nas três rodadas anteriores, a Infraero já havia perdido alguns de seus aeroportos mais lucrativos, entre eles o de Guarulhos (SP), o maior do país, que foi a leilão na primeira rodada; o do Galeão (RJ), concedido na segunda rodada; e o de Porto Alegre, um dos quatro leiloados pelo governo na terceira rodada, no começo de 2017.

    A perda de aeroportos lucrativos levou a uma forte queda nas receitas da empresa. De acordo com um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), essa redução foi de 48% apenas entre 2012 e 2016, ou seja, não inclui o impacto da saída dos aeroportos de Florianópolis, Salvador, Porto Alegre e Fortaleza, leiloados neste ano. No mesmo período, as despesas da Infraero caíram bem menos: 26,1%.

    Essa situação vem obrigando o governo a fazer repasses de recursos para que a estatal consiga cumprir seus compromissos.

    Apenas em 2016, as transferências somaram R$ 2,3 bilhões. Para complicar, isso ocorre num momento de aperto fiscal, em que as contas públicas vêm registrando rombos bilionários, e de corte nos investimentos e despesas.

     

    Sustentabilidade

     

    Ao final da quarta rodada de concessões, prevista para 2018, vão restar 42 aeroportos sob o controle da Infraero. Desses, apenas 16 são hoje superavitários, ou seja, geram lucro para a empresa. Os outros 26 aeroportos geram prejuízo.

    “A União tem aumentado o repasse de recursos para a estatal a cada ano, o que, atrelado aos sucessivos resultados negativos do fluxo de caixa operacional, estabelece uma relação de dependência da empresa para manutenção de suas operações e investimentos para os próximos anos”, diz o relatório da CGU sobre a Infraero.

    O documento aponta que a situação por que passa a Infraero “gera impacto na sustentabilidade” da empresas para os próximos anos. Além disso, complementa o relatório, não há expectativa, por exemplo, de “elevação significativa de receitas” dos aeroportos deficitários que vão continuar sendo administrados pela estatal.

    A CGU destaca ainda que “não há perspectiva, no curto prazo,” de “redução relevante” nas despesas da Infraero com funcionários ou de que a empresa venha a receber dividendos pela sua participação nas concessões dos aeroportos de Guarulhos, Brasília, Confins (MG), Galeão e Campinas (SP).

    Na entrevista ao G1, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, afirmou que o governo avalia a venda da participação acionária da Infraero nesses aeroportos, com exceção de Campinas, cuja concessão deve ser devolvida ao governo.

     

  7. Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Cunha!

    Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!
     

      
    Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!
     
    Por Romulus Maya, para O Cafezinho

       – Casa caiu: advogado de Lula faz “live” bomba com Tacla Durán. E (pior!): Moro & “DD” já passaram recibo – “molhado”!

    – Dr. Cristiano Zanin protocola recurso no TRF contra a mentira deslavada de Sergio Moro, que diz “desconhecer” o endereço de Tacla Duran na Espanha, para não o ouvir. Para “bombar” (literalmente!) esse recurso, Zanin anexa vídeo em que já toma o depoimento de Tacla Durán. E diante de um tabelião! Ui!

      – Moro & “DD”, no desespero, passam recibo (das calças sujas) e vazam “denúncia” (fajuta!) contra Tacla, aos 47 do segundo tempo, à sua assessoria de comunicação. Digo, ao site “Anta-gonista”!

      – Publicaram – às 22h de uma sexta-feira! – uma “denúncia” (rs) contra Tacla Durán. Escrita – e assinada! – pelos Procuradores da gangue do “DD” – na própria sexta-feira 15 de dezembro!!

      – Entenderam? O desespero é tanto que até “DD” & Moro se viram forçados a parar de tentar tapar o sol com a peneira: eles mesmos contribuem agora, também, para a (gloriosa!) hashtag #TaclaFuraBolha, citando-o na “imprensa” (sic)!

      – De novo: às 22h! De uma sexta-feira!

      – A casa caiu em Curitiba! De vez!

      – E mais: não se surpreendam se “DD” e Moro “esquecerem” toda a (mui!) rica “carreira” do notório Eduardo Cunha! Não se surpreendam, tampouco, se, como resultado disso, Cunha sair da “cadeia” (?)… e num futuro bem próximo!

      – Explico: quem negociou, pessoalmente!, com o próprio Moro!, a retirada das referências ao “amigo pessoal” (sic) do “juiz” (?) Sergio Moro, Carlos Zucolotto, e a Tacla Durán, do Relatório final da CPMI da JBS foi o mesmo…

      Tchan-tchan-tchan-tchan!

      – … Eduardo Cunha! – o chefe da Lava Jato! 

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  8. O Nassif
    Antes de sair com

    O Nassif

    Antes de sair com hipóteses e outros para “comprovar” sacanagem; seria interessante que voce e sua equipe tivessem acesso aos documentos da concessão. 

    Uma das regras iniciais de um projeto de concessão ou PPP é produzir a matriz de risco. Lá consta se existe a definição de risco sobre a demanda e a operacionalização de outros aeroportos. Se está lá, o concessionário teve conhecimento e sua proposta considerou tal risco. Logo não haveria razão para o estado indenizar o privado. Além do mais, se o privado entrega o contrato, e se não houver rescisão amigável, quem paga multa milionária é o privado, em especial se os investimentos que foram acertados no contrato não ocorreram ou só ocorreram parcialmente. 

    Há outra questão. Embora eu mesmo seja um critico dessa agência em particular, o governo lula criou a anac como agencia que cuida dessas questões e ao menos em tese, ela seria um braço não politico mas técnico da executivo. Temos portanto o ministério criando as politicas, a agencia fazendo a interface do mercado com o governo e usuários e a infraero como a estatal do setor.

    Me parece, que neste caso, seria necessário avaliar qual foi ou tem sido a atuação da anac no caso concreto. Se a decisão sobre pampulha partiu dela, seria o caso de levantar se ouve e quando ouve pressão do ministerío sobre a agencia para criar essa situação. Do contrário, se está a criar os tais factoides, tão criticados quando são criados pelos outros.

     

     

    1. “Uma das regras iniciais de

      “Uma das regras iniciais de um projeto de concessão ou PPP é produzir a matriz de risco. Lá consta se existe a definição de risco sobre a demanda e a operacionalização de outros aeroportos. Se está lá, o concessionário teve conhecimento e sua proposta considerou tal risco. Logo não haveria razão para o estado indenizar o privado”:

      Voce ta precisando de bussulas, talvez?  O Nassif nao esta dizendo isso nao.  Esta dizendo claramente que a corrupcao eh PRESENTE, AGORA, NESSE MINUTO.  E que tem gente do “governo” do Brasil levando uma montanha de dinheiro nesses “negocios”.

  9. “O responsável é quem está

    “O responsável é quem está atuando para liberar Pampulha”:

    O nome do responsavel comecaria com “Aecio Neves”, talvez?

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