Esse tribunal ainda existe, tendo sido o frei Leonardo Boff um dos últimos a serem inquiridos, isto por defender a opção preferencial pelos pobres:
Inquisição (do latim Inquisitio Haereticæ Pravitatis Sanctum Officium) ou Tribunal da Inquisição, Santa Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício (dentre outros nomes) é um termo que deriva do ato judicial de inquirir, o que se traduz e significa perguntar, averiguar, pesquisar, interrogar etc. A Inquisição foi um tribunal pseudo cristão utilizado para averiguar heresia, feitiçaria, bigamia, sodomia e apostasia.
O herege (a palavra “herege” significa aquele que escolhe, que professa doutrina contrária ao que foi definido pela Igreja como sendo matéria de fé) era entregue às autoridades do Estado (horrenda essa mistura entre ESTADO e RELIGIÃO, pois sempre existem mal intencionados) que o puniriam e os castigos variavam desde confisco de bens, perda de liberdade, pena de morte.
Também chamado “Tribunal do Santo Ofício”, criado para combater as heresias cometidas pelos cristãos confessos, e por muçulmanos vindos do Oriente. Foi iniciada em Verona sob Papa Lúcio III no ano de 1184, inspirado em escritos de Santo Agostinho, fortaleceu-se sob o Papa Inocêncio III (1198-1216) e o Concílio de Latrão (1215), de 1231 a 1234. Gregório IX multiplicou pela Europa os Tribunais de Inquisição, presidido por inquisidores permanentes.
Todos os INQUISIDORES deveriam ser doutores em Teologia, Direito Canônico e também Direito Civil; deveriam ter no mínimo 40 anos de idade ao serem nomeados.A Inquisição não foi criada de uma só vez, nem procedeu do mesmo modo no decorrer dos séculos. Por isto distinguem-se:
1) A Inquisição Medieval, voltada contra as heresias cátara e valdense nos séculos XII e XIII e nos séculos XIV e XV;
2) A inquisição espanhola, instituída em 1478 por iniciativa dos reis Fernando e Isabel; visando principalmente aos judeus e muçulmanos, tornou-se poderoso instrumento do absolutismo dos monarcas espanhóis até o século XIX, a ponto de quase não poder ser considerada instituição eclesiástica
3) A Inquisição Romana (também dita “o Santo Oficio”), instituída em 1542 pelo papa Paulo III, em vista do surto do protestantismo.
Justificavam suas ações alegando que o “cristianismo” era patrimônio da sociedade, à semelhança da pátria e da família.
Na época, diziam que a Inquisição era um progresso para melhor em relação ao antigo estado de coisas, em que as populações faziam justiça pelas próprias mãos. É de notar que nenhum dos santos medievais (nem mesmo Francisco de Assis, tido como símbolo da mansidão) levantou a voz contra a Inquisição, embora soubessem protestar contra o que lhes parecia destoante do ideal na Igreja.
O AUTO-da-FÉ ou AUTO-de-FÉ – Assim era chamada a cerimônia de execução do réu que, não querendo renunciar a sua fé, e sendo esta contrária às doutrinas da igreja católica apostólica romana, esta crendo ter a autoridade de Deus para decidir entre a vida e a morte, se dava o direito de executar tal pessoa, não sem antes humilhá-la em público. No réu era colocado um traje branco com uma cruz vermelha virada para abaixo, e na sua cabeça um enorme chapéu com desenhos de demônios. Era feita uma procissão pela cidade até chegar na praça onde todo o povo era obrigado a assistir, sob pena de ser excomungado e, ali na frente da multidão sedenta de sangue, era armada a pira onde o réu recebia a sentença final, morrer no fogo. Executado o réu, suas cinzas eram esparzidas ou se morto no garrote espanhol, seu corpo era jogado numa vala comum.
MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO – O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros. Enquanto o carrasco executava a tortura um padre convidava o réu para se retratar e aceitar a fé católica.
MÁSCARAS da INFÂMIA – No período de 1500 a 1600, essas máscaras de ferro se apresentavam de formas variadíssimas e muito fantasiosas. Eram utilizadas para punir de forma humilhante as pessoas que não aprovavam o governo, às mulheres “rebeldes” e os chamados “hereges”, que inssistiam em obedecer a Bíblia como única regra de fé. Os condenados ficavam expostos em lugares públicos, bem visíveis. Além da tortura mental, as máscaras normalmente apertavam o nariz ou os olhos das vítimas para prolongar o sofrimento.
Ano de 1487 Dois monges dominicanos alemães, Jacob Sprenger e Heinrich Institoris publicam o “Malleus Malleficarum”: um guia de caça às bruxas. Lá se pode aprender a identificá-las (ex. se uma mulher acariciar um gato preto e a centenas de metros alguém se sentir mal, etc), a torturá-las para as fazer confessar, e como os inquisidores podem se absolver mutuamente, depois duma sessão de tortura… A obra afirma também que negar a existência da feitiçaria é uma heresia muito grave, passível de morte na fogueira. Durante dois séculos e meio, na Alemanha, depois da publicação do Malleus Malleficarum, negar a bruxaria podia levar ao braseiro.Dizer que duvidava da existência das bruxas causava a excomunhão. O manual foi um “best-seller”… As infelizes vitimas confessavam coisas que hoje parecem uma mistura absurda de acusações sérias e tolas: encantar o gado para ele voar pelos ares, assassinar bebês, beijar o traseiro do demônio, voar em vassouras, carregar agua nas peneiras…
Um dos grandes genocidas da história humana foi o monge dominicano Tomás de Torquemada,(1420-1498), espanhol, padre dominicano, que em 1483 instituiu a Inquisição na Espanha.”Celebrizou-se por seu fanatismo religioso e crueldade”. De mãos dadas com os reis católicos, promoveu a expulsão dos judeus da Espanha por édito real de 31.03.1492, tendo estes o prazo reduzido de quatro meses para se retirarem do país sem levar dinheiro, ouro ou prata. É acusado de haver condenado à fogueira 10.220 pessoas, e cerca de 100.000 foram encarceradas, banidas ou perderam haveres e fazendas. Tudo em nome da honra de Jesus Cristo.
GAIOLA de SUSPENSÃO – Acessório em forma de gaiola, onde o condenado ficava apenas em uma posição, sem alimentos, pendurado por determinado tempo ou ao completo abandono até a morte dependendo de sua sentença.
Os inquisidores, monges dominicanos ou franciscanos, juntavam os habitantes locais nas igrejas. Eram convocados ali para confessar alguma heresia, caso fossem culpados dela, ou para denunciar quaisquer hereges que conhecessem. Mesmo se suspeitassem de que alguém era herege, deviam denunciar tal pessoa.
Qualquer um – homem, mulher, criança, ou escravo – podia acusar uma pessoa de heresia, sem receio de se ver confrontado com o acusado, ou de, mais tarde, sequer saber quem o havia denunciado. Os acusados raramente dispunham de alguém para os defender, visto que qualquer advogado ou testemunha em seu favor seria, ele próprio, acusado de ajudar e encobrir um herege. Assim, os acusados em geral se apresentavam sozinhos diante dos inquisidores, que eram, a um só tempo, promotores e juízes.Os acusados dispunham, no máximo, de um mês para confessarem e eram mantidos sob custódia, muitos em solitária, com pouca comida.
Uma vez que se presumia que os acusados eram culpados, antes mesmo de começar o julgamento, os inquisidores utilizavam quatro métodos para induzi-los a confessar sua heresia:
1º) A ameaça de morte na estaca.
2º) O confinamento em grilhões numa cela escura, úmida e reduzidíssima.
3º) Visitantes lhes aplicavam pressão psicológica.
4º) Por último, a tortura, que incluía o cavalete, a roldana, ou estrapada,
e a tortura pelo fogo. Os monges ficavam de lado, esperando qualquer confissão.
Iron maiden, A virgem de ferro ou virgem de Nuremberg – instrumento oco com o tamanho e a forma de uma mulher, dentro do qual as vítimas, uma de cada vez, eram colocadas.Facas eram arrumadas de tal maneira e sob tal pressão que o acusado recebia um abraço mortal. Cuidava-se de que regiões letais não fossem atingidas para proporcionar uma morte lenta.Os Inquisidores estavam presentes no martírio da vítima, e incitavam-na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos da Igreja em cujo nome ela estava sendo tratada tão delicada e amorosamente.
A absolvição era praticamente impossível. As sentenças eram declaradas aos domingos, na igreja ou numa praça pública, na presença dos clérigos. Uma sentença leve seria de penitências. Todavia, estas incluíam o uso obrigatório de uma cruz amarela de feltro costurada nas roupas, o que tornava quase impossível a obtenção de emprego.Ou a sentença seria de açoites públicos, de prisão, ou de ser entregue às autoridades seculares para a morte na fogueira.
As penas mais duras eram acompanhadas do confisco dos bens da pessoa condenada, que eram divididos entre a Igreja e o Estado.
Pessoas mortas denunciadas como hereges, eram julgadas. Se considerados culpados, seus corpos eram exumados e queimados, e suas propriedades eram confiscadas.
Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou sua bula Ad exstirpanda, autorizando oficialmente o emprego da tortura nos tribunais eclesiásticos da Inquisição. Regulamentos adicionais sobre o modo de utilizar a tortura foram promulgados pelos Papas Alexandre IV, Urbano IV e Clemente IV.
De início, não se permitia que os inquisidores eclesiásticos estivessem presentes quando se aplicava a tortura, porém os Papas Alexandre IV e Urbano IV removeram tal restrição. Isto permitia que a “inquirição” prosseguisse na câmara de torturas. Similarmente, conforme a autorização original, a tortura só deveria ser aplicada uma vez, mas os inquisidores papais conseguiram contornar a situação por pretenderem que outras sessões de tortura eram simples “prosseguimento” da primeira sessão.
Em pouco tempo, até as testemunhas estavam sendo torturadas, para certificar-se de que tinham denunciado todos os hereges que conheciam. Às vezes, um acusado que se confessasse herege era torturado mesmo depois de confessar. Segundo explica a Enciclopédia Católica, isto visava “obrigá-lo a testemunhar contra seus amigos e comparsas”. – Volume VIII, página 32.
Assim, o mecanismo inquisitorial foi acionado na primeira metade do século 13 EC, e usado durante vários séculos para esmagar qualquer pessoa que falasse, ou sequer pensasse, de modo diferente da Igreja Católica. Isso espalhou o terror por toda a Europa católica. Quando, perto do fim do século 15, a Inquisição começou a amainar na França e em outros países da Europa Ocidental e Central, ela reacendeu na Espanha.
Quando Felipe II da Espanha incluiu Portugal entre seus domínios, em 1580, reforçou por razões políticas o tribunal da Inquisição, e a perseguição às heresias também se intensificou. As denúncias sobre as infrações religiosas na colônia chegavam ininterruptamente aos ouvidos dos inquisidores, assim como as notícias sobre a riqueza dos colonos. Agentes inquisitoriais foram enviados para o Brasil, visitadores, comissários e familiares, para investigar, prender os suspeitos de heresias. Perante o visitador são apresentadas as mais variadas heresias, feitiçarias, bruxarias, sodomia, bigamia, blasfêmias, desacatos, e os crimes de religião: judaísmo, luteranismo.
Em “Acts of Inquisition, Philip Van Limborch, History of the Inquisition, cap. 08, temos a seguinte declaração conciliar: “Essa peste (a Bíblia) assumiu tal extensão, que algumas pessoas indicaram sacerdotes por si próprias, e mesmo alguns evangélicos que distorcem e destruíram a verdade do evangelho e fizeram um evangelho para seus próprios propósitos… (elas sabem que) a pregação e explanação da Bíblia é absolutamente proibida aos membros leigos”.”DIREÇÕES CONCERNENTES AOS MÉTODOS ADEQUADOS A FORTIFICAR A IGREJA DE ROMA”. Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol. 2, págs 641 a 650.
Saibam que…
… eram crimes que fizeram o nazismo parecer brincadeira…
…A inquisição era responsável por julgar os supostos Hereges, enquanto cabia ao Estado executar a sentença. Dessa forma a Igreja lavava as mãos dos crimes que cometia.
…O Papa pediu perdão pelos erros humanos do Tribunal.
… grandes santos foram inquisidores, por exemplo, São Pedro Arbués. São Pio V que foi Papa e inquisidor, São Pedro de Verona, e santos como São Domingos, São Luis IX, Rei de França, e São Fernando III, Rei de Castela a protegeram.
…Para fazer parte do Tribunal do Santo Ofício, cujo objetivo era manter puro os dogmas da fé católica, um dos requisitos era provar que possuía sangue limpo, que na linguagem inquisitorial significava não descender de judeus. (Interessante, Jesus era judeu).
…A maior parte dos hereges brasileiros penitenciados no século XVII era da Bahia, então capital da colônia.
…Foi criado o Index (Index Librorum Prohibitorum), uma lista de livros proibidos. Cientistas, filósofos, Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Vítor Hugo, foram silenciados e perseguidos. Só apenas em 1966 a Igreja deixou de publicar o insano Índex. O Index também servia a propósitos políticos, sociais e dogmáticos. Afinal, uma sociedade sem cultura não crítica e não pergunta, apenas segue, o que servia tanto aos propósitos do Estado como da Igreja.
…As “Chagas do Senhor” – como os monges franciscanos e dominicanos classificavam as torturas – eram o meio de extrair “idéias perigosas” das mentes de quem, de alguma forma, contrariava as diretrizes da Igreja a partir do século 13.
…Tudo em nome de Deus. Dos insultos às guerras santas, aos crimes e aos absurdos apoiados por meias-verdades.
…Havia também, muito comum na inquisição portuguesa e na espanhola, a execução em efígie, onde era queimada a imagem do condenado, quando este fugia e não era encontrado.
…Ninguém foi penalizado julgado pelos os crimes que praticaram, nenhuma vitima ou descendente recebeu indenização.
…As ações do Santo Ofício provocaram a migração em massa de homens de negócios para as regiões mais livres do norte da Europa, trazendo êxodo de capitais e empobrecimento econômico aos países católicos.( entenderam um dos motivos do enriquecimento de certos países?
…Entre 1981 e a sua nomeação como Papa, em 2005, Ratzinger presidiu a Congregação para a Doutrina da Fé, antigo Santo Ofício da Inquisição. “
…Foram clérigos de origem inglesa e borgonhesa que condenaram, por meio da Santa Inquisição, a legendária Joana D’arc ao suplício da fogueira.
…Não existiu uma “inquisição protestante”. Existiram perseguições, massacres, vilanias e atrocidades, mas não tinha esse nome.(torturas e execuções também)
…Antes da instituição oficial da Inquisição, as diferenças do pensar religioso eram resolvidas com o massacre entre os envolvidos; geralmente, populações inteiras se massacravam.
…Você poderia ser acusado pelos santos inquisidores por tomar banho, afinal quem tem a alma pura não precisa de banho. Por ser judeu, muçulmano, homossexual,cigano, por discordar da Igreja ou simplesmente por ser um gênio e descobrir coisas como o fato de a Terra girar ao redor do sol (motivo pelo qual Galileu fora condenado). Uma mulher com mamilos enrugados (hem!) era obviamente uma excelente prova de que ela amamentava o diabo. Era muito comum alguém denunciar um membro da familia ou um inimigo a fim de livrar-se dele.
…O filósofo, cientista e matemático italiano Galileu Galilei (1564-1642) permanece como o mais poderoso símbolo do conflito entre a religião e a ciência.
…A Inquisição foi extinta em 1821. Em seu lugar foi fundada a Congregação para a Doutrina da Fé.
A Inquisição não foi apenas instrumento da Igreja, mas do jogo político da época, praticada também em nome do Estado… Imaginem seis séculos de terror contra a população mundial. A história já nos deu bons exemplos que isso não combina. São lições a aprender, e não somente culpas a expiar no presente.É só olhar hoje em dia os Estados Islâmicos, ou mesmo o que aconteceu nas nações comunistas e até hoje na China atéia, onde quem pensa diferente (ou no caso do comunismo quem ousa manifestar sua religiosidade).
Alguns historiadores atribuem a culpa ao Estado, alegando que de fato a Igreja não participava das atrocidades. Outros atacam a mesma. Alguns tentam suavizar a culpa de ambos devido ao fato de a época ser, digamos, assim mesmo: violenta. Cometer loucuras, erros, maldades em nome da denominação ou Deus. Infelizmente, isso ainda existe. Os primeiros anos do Cristianismo eram de tolerância. Tanto é que foram escritas centenas de “evangelhos” diferentes. Cada um via a Cristo conforme seu entendimento e capacidade. Foi em nome da Unificação da igreja que aconteceram barbaridades.
Antero de Quental: “Com a Inquisição, um terror invisível paira sobre a sociedade: a hipocrisia torna-se um vício nacional e necessário: a delação é uma virtude religiosa; a expulsão dos judeus e dos mouros empobrece as duas nações (Espanha e Portugal), paralisa o comércio e a indústria e dá um golpe mortal na agricultura em todo o Sul da Espanha; a perseguição aos “cristãos novos” faz desaparecer os capitais; a Inquisição atravessa os mares e, tornando-nos hostis aos índios, impedindo a fusão dos conquistadores e dos conquistados, torna impossível o estabelecimento duma colonização sólida e duradoura; na América, despovoa as Antilhas, apavora as populações indígenas e faz do nome cristão um símbolo da morte; o terror religioso, finalmente, corrompe o caráter nacional e faz de duas nações generosas, hordas de fanáticos endurecidos, o horror da civilização.”
Alguns livros sobre o assunto: Nova Enciclopédia Ilustrada Folha vol.1 pp 497 ;Fonte : História das Inquisições (Ed. Companhia das Letras),de HÉLIO DANIEL CORDEIRO.”
Novinsky, Anita Waingort. Cristãos Novos na Bahia. Editora Perspectiva, São Paulo, SP.
The Guilt of Christianity Towards the Jewish People http://christianactionforisrael.org/antiholo/guilt.html
RIBONI, Enrico. A Página Negra do Cristianismo: 2000 Anos de Crimes, Terror e Repressão. Tradução de Cassy Beski.
Novinsky, Anita W. Inquisição – Prisioneiros do Brasil – Sec. XVI-XIX. Editora Expressão e Cultura.
Cadeira inquisitória – essas cadeiras continham até 1.600 pontas afiadas de ferro ou madeira, sobre as quais as vítimas, completamente nuas, se sentavam para serem interrogadas.
Às vezes, para aumentar o sofrimento do réu, o assento de ferro era aquecido.
http://mdiversidades.blogspot.com.br/2009/04/santa-inquisicao-ou-tribunal-do-santo.html
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ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei fala tudo que quero
Quem diria: a Santa
Quem diria: a Santa Inquisição com suas delações para punir hereges voltou…
Não podemos deixar este assunto morrer: o da delação chegando aos grotões, agora está sendo usada por pastores para punir hereges…
A onda lavajateira está levando a delação caluniosa aos grotões…e pensaram que pegava só o Lula e seu partido…
https://jornalggn.com.br/noticia/revelacao-divina-de-delegado-substituto-leva-inocente-ao-inferno
Delações sem controle começam a ferrar a vida do brasileiro comum
https://www.ocafezinho.com/2018/02/06/delacoes-sem-controle-comecam-ferrar-com-vida-do-brasileiro-comum/