
Jornal GGN – O mercado fechou as operações de terça-feira em ritmo de recuperação após as fortes perdas apuradas na véspera. As negociações foram afetadas por correções e pela expectativa por ações coordenadas para a proteção das economias ao surto de coronavírus.
O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) terminou o dia em alta de 7,14%, aos 92.214 pontos e com um volume negociado de R$ 40,182 bilhões. O ganho contabilizado foi o maior já registrado desde 2009.
De acordo com informações do portal UOL, o dia foi marcado por ajustes e por algum alívio após o caos desta segunda-feira, quando a bolsa chegou a decretar o circuit breaker – na Bovespa, esse mecanismo (que procura garantir proteção em momentos de grande instabilidade) é acionado inicialmente quando as perdas chegam a 10%, ficando em vigor por 30 minutos.
Um dos pontos que levou o mercado a se recuperar foi o pronunciamento do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que medidas serão tomadas para proteger a economia do país dos efeitos da disseminação do coronavírus.
No mercado cambial, o dólar comercial fechou em queda de 1,69%, cotado a R$ 4,646 na venda. Neste caso, o ritmo de alta foi contido após nova intervenção do Banco Central – a autoridade monetária realizou um leilão de até US$ 2 bilhões em moeda à vista e a oferta foi totalmente negociada. Ontem, o BC havia colocado US$ 3,465 bilhões nesta categoria.
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O Brasil não está em crise
Voltamos a ser o que eramos antes do PT
É valido imaginar que a bolsa entrou em regime de operação modelo tobogã. Sucedem-se, alternando, descidas íngremes com elevações mais suaves até o chão.
Não é crível imaginar que a coisa parou por aqui. Os efeitos sobre a economia, em análises otimistas nos jornais europeus de hoje, deve, perdurar até o terceiro trimestre, com a Europa em recessão. Itália não é nada, é a oitava economia do mundo. Esperem para ver se o bicho pegar nos USA.