Jornal GGN – Nesta segunda (16), Jair Bolsonaro voltou a menosprezar o avanço do coronavírus e a minimizar sua participação nos protestos de 15 de março, contra o Congresso e o STF.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, ele disse que não vê elementos para um processo de impeachment contra ele e acrescentou que um presidente não pode ser “ameaçado” nem isolado por causa do coronavírus.
“Seria um golpe isolar o chefe do Poder Executivo por interesses outros que não sejam os republicanos”, disparou.
Bolsonaro deveria estar em auto-quarentena e sob monitoramento após ter contato com diversos assessores que foram infectados por coronavírus após viagem aos Estados Unidos, na semana passada. O presidente testou negativo para a doença, mas deve repetir o exame em alguns dias.
Sem seguir as recomendações médicas e furando o consenso por isolamento, Bolsonro chegou a ter contato com mais de 270 pessoas somente no domingo. Ele apertou a mão de pelo menos 140 delas. O jornal Estadão fez o levantamento a partir da análise das imagens do protesto, em que Bolsonaro interagiu fisicamente com seus seguidores.
Cobrado durante a entrevista à rádio, ele disparou: “Se eu me contaminei, isso é responsabilidade minha. Ninguém tem nada a ver com isso.”
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Se o Bolsonaro tiver sido contaminado ontem, ninguém tem nada a ver com isso, mas se ele, que viajou para os EUA junto com no mínimo 5 coronários, contaminou alguém, todo mundo tem a ver com isso, pois é crime:
O Código Penal estatui:
“Epidemia
Art. 267 – Causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos:
Pena – reclusão, de dez a quinze anos. (Redação dada pela Lei nº 8.072, de 25.7.1990)
§ 1º – Se do fato resulta morte, a pena é aplicada em dobro.
§ 2º – No caso de culpa, a pena é de detenção, de um a dois anos, ou, se resulta morte, de dois a quatro anos.
Infração de medida sanitária preventiva
Art. 268 – Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa:
Pena – detenção, de um mês a um ano, e multa.
Parágrafo único – A pena é aumentada de um terço, se o agente é funcionário da saúde pública ou exerce a profissão de médico, farmacêutico, dentista ou enfermeiro”.
O Bolsonaro é de difícil convívio.
Super ignorante, com lapsos de parecer ser um débil mental ou um completo idiota, e é muito maldoso.
Governa o país de forma precária, cheio de arroubos. Está difícil para o Brasil.
Não reune as mínimas condições psicológicas para ser chefe de governo.
Eu diria que “bozo” é um perfeito idiota, porém, ninguém é perfeito, ele se esforça para atingir a perfeição, ahh como ele se esforça.