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Lourdes Nassif
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  1. Temer e os figurões (e figurinhas) da lista de Janot

    Tijolaço

    Temer e os figurões (e figurinhas) da lista de Janot

     

    brejotemjer

    Vai começar, amanhã, a semana infernal da política brasileira, a não ser que o procurador Rodrigo Janot decida, o que é improvável, optar por por uma escandalosa seletividade no tratamento das delações da Odebrecht.

    Vamos começar a sentir se os procuradores do “Fim do Mundo” querem ser apenas cúmplices de um projeto conservador ou se confirmam que têm, eles próprios, uma aspiração messiânico-autoritária.

    O viés especificamente anti-Lula, golpista e anti-esquerda de tudo o que foi feito agora, claro, obriga a uma “distribuição”  de suspeitas que vai atingir em cheio o Governo e o PSDB.

    A credibilidade só pode mesmo ser buscada assim,.

    O que importa é que, a esta altura, importa pouco o que se atire sobre Lula e Dilma sem suporte  em fatos, o que até agora não se conseguiu fazer.

    Mas importa muito porque a plausibilidade do que é dito nas delações tem suporte documental justamente no “pessoal do outro lado”.

    Eliseu Padilha volta amanhã – talvez pelo alerta de Renan Calheiros de que o espaço que tem fosse tomado por Eduardo Cunha –  e passa a ser uma situação insustentável dentro do próprio Palácio do Planalto.

    Mas onde doerá, mesmo , é no baixo clero parlamentar, onde está o problema essencial da sobrevivência política de Michel  Temer e que talvez o faça submeter-se à inglória missão de  manter Padilha no Ministério.

    O nome deste problema é Reforma da Previdência.

    E a condição para que isso aconteça é a anistia ao “Caixa 2”.

    Com todo o esforço de Gilmar Mendes,  Fernando Henrique e Aécio Neves,  a  turba que levou o golpista ao poder dificilmente será domada nisso, sobretudo na mídia.

    Quando a opinião pública passa a ver que “todos são iguais”, acaba vendo que Lula foi diferente.

    http://www.tijolaco.com.br/blog/temer-e-os-figuroes-e-figurinhas-da-lista-de-janot/

  2. Janot banca o durão como justificativa para Moro prender o Lula

    LIsta de janot: É tudo uma questão de timing

     

    TENSÃO MÁXIMA EM BRASÍLIA: LISTA DE JANOT PODE TER ATÉ 400 NOMES

     

    Dois anos depois da primeira “lista do Janot”, com a primeira leva de pedidos de abertura de inquéritos da Lava Jato no Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, prepara-se para enviar à corte nesta segunda ou terça a segunda edição da lista; agora baseada na explosiva delação premiada de executivos da Odebrecht; divulgação da lista tem levado pânico ao Planalto; aliados de Michel Temer falam que até 400 políticos podem ser citados; serão cerca de 80 pedidos de abertura de inquérito contra a cúpula do governo Temer, parlamentares do governo e da oposição e até ministro do Tribunal de Contas da União (TCU); procuradores da República passaram o domingo na sede da PGR, em Brasília, revisando os últimos detalhes do material, sob supervisão de Janot; lista deve atingir em cheio as forças que promoveram o golpe

     

    13 DE MARÇO DE 2017 ÀS 04:53 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube

     

     

    247 – Dois anos depois da primeira “lista do Janot”, com a primeira leva de pedidos de abertura de inquéritos da Lava Jato no Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, prepara-se para enviar à corte nesta segunda ou terça a segunda edição da lista. Dessa vez, muito mais extensa e atingindo diretamente o núcleo de poder em Brasília.

    Serão cerca de 80 pedidos de abertura de inquérito contra a cúpula do governo Temer, parlamentares do governo e da oposição e até ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Procuradores da República passaram o domingo na sede da PGR, em Brasília, revisando os últimos detalhes do material, sob supervisão de Janot. A intenção é enviar os documentos ao STF ainda hoje ou, no máximo, amanhã.

    As informações são de reportagem de Carolina Brígido e Jailton de Carvalho em O Globo.

    “Um dos inquéritos traz indícios de que a Odebrecht deu propina ao PMDB, depois de acertar os valores em um jantar no Palácio do Jaburu, em 2014, com presenças de Michel Temer e do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Temer, no entanto, deve ficar fora do processo. A Constituição Federal impede que o presidente da República seja investigado por fatos ocorridos antes do mandato. Mesmo sem Temer no inquérito, o fato será investigado no STF. Isso porque Padilha, um dos suspeitos, tem direito ao foro especial. O depoimento voluntário de José Yunes, ex-assessor e amigo de Temer, vai ser incluído nas investigações. Ele disse que recebeu do doleiro Lúcio Funaro um envelope, e a entrega teria sido solicitada por Padilha. Yunes também disse que, depois do episódio, contou tudo a Temer.

    Se Temer vai ser poupado da investigação, como ocorreu com a então presidente Dilma Rousseff na primeira versão da lista de Janot em 2015, o mesmo não ocorrerá com Padilha; com o líder do governo no Senado Romero Jucá (PMDB-RR); e com aliados de peso do governo como o senador Aécio Neves, todos citados nas delações da Odebrecht. O ministro da secretaria-geral da presidência, Moreira Franco, também foi citado nas delações, mas ainda não está claro se estará entre os investigados.

    A nova edição da Lava-Jato no STF será uma espécie de caixa de Pandora aberta. Em delação premiada, 78 executivos e ex-executivos da Odebrecht deram detalhes de como era feito o pagamento de propina a integrantes do PMDB, PSDB e PT — os três partidos protagonistas da política brasileira nos últimos anos. Mas há ainda denúncias para atingir outros partidos. Foram prestados cerca de 950 depoimentos, todos em vídeo. Os advogados dos delatores já pediram ao tribunal que mantenha as imagens sob sigilo, para preservar os clientes. A decisão caberá ao relator da Lava-Jato, ministro Edson Fachin.”

     

  3. Vila Madalena ganha nova casa de shows

    Vila Madalena ganha nova casa de shows

    Espaço Tupi or not Tupi, para 110 pessoas sentadas, ocupa um vácuo de palcos intimistas para a música brasileira no circuito da noite paulistana; inauguração será quarta, dia 15

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    Julio Maria , 
    O Estado de S.Paulo

    09 Março 2017 | 04h00

    Em pleno ano “da catástrofe”, conforme o meio musical esperava depois das notícias de que nada poderia salvar a economia do setor em 2017, a notícia de mais uma casa de shows prestes a abrir em São Paulo surpreende. Depois do anúncio da Casa Natura, prestes a ser inaugurada em Pinheiros, e da mudança de endereço da Casa de Francisca, que migrou para um belo espaço no centro antigo de São Paulo, a Vila Madalena vai sediar um novo empreendimento.

     

    Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃOctv-i5g-tupi

    Jeanne de Castro, Fabio Tagliaferri e Ângela Soares: sócios da casa Tupi or not Tupi

     

    O novo espaço, chamado Tupi or not Tupi, vai trabalhar em duas frentes para oferecer o que chama de experiência “dos cinco sentidos”. Música no palco e pratos da cozinha brasileira nas mesas. A bebida oficial será a cachaça.

    Tupi or not Tupi fica na Rua Fidalga, 360, no fervor da Vila Madalena. É uma casa mesmo, construída na década de 1950, em um terreno de 500 metros quadrados, sem muros e com pequenos ambientes que levam a um salão principal com capacidade para 110 pessoas sentadas.

    A abertura oficial será na próxima quarta-feira (dia 15), com um show de João Donato. A programação, então, começa imediatamente, com o mesmo Donato mais o baixista Arismar do Espírito Santo (quinta, 16); Ritchie e o grupo Blacktie (dia 17); e Fabiana Cozza (sábado, 18). A empresária Ângela Soares tem como sócios Fabio Tagliaferri, Jeanne de Castro e Marcos Barreto. Quem vai cuidar do cardápio é a chef Raphaela Homem de Melo, conhecida do espaço Oca Tupiniquim, também de Angela.

    “O Tupi surge também como uma resistência a esse momento entendido como catástrofe. Não podíamos nos deixar abater pelo medo, como íamos viver sem arte?”, diz Ângela. Sua inspiração foram as sessões de jantar e música que fez em parceria com Jeanne na vizinha Oca. “Nunca fui tão abraçada na vida”, lembra Jeanne. “As pessoas vinham nos agradecer por aquilo que viviam ali.”

    Fabio Tagliaferri é músico, violista, com experiência no outro lado do balcão. Sua presença entre os sócios sugere um cuidado na entrega ao músico, detalhes como qualidade de som, acústica e camarim dos quais o meio se ressente. Ele diz que a casa não vai cair na tentação de fechar-se a um grupo de amigos para se revezarem no palco, outro traço vicioso que marca alguns espaços. “Vamos fazer uma programação diversificada. Nada de turminha, de clubinho”. O palco de 3,5 por 4,5 metros vai contar com um piano Kawai de meia cauda, exigência de pianistas consultados por Ângela. Quem vai cuidar do som é a equipe do Estúdio Loop, uma referência de qualidade no meio.

    A crise obriga a reflexão: como se fecha a equação? Como uma casa pequena pode arcar com cachês de artistas maiores? Algumas delas não resistiram e fecharam, causando um vácuo nessa modalidade. São Paulo, reclamam os músicos, não conta com casas menores em uma quantidade mínima. Ângela diz que não vai trabalhar com cachês, mas com o repasse das bilheterias aos artistas. Eles apostam no poder de atração do elenco pela qualidade do espaço que vão oferecer aos que quiserem se apresentar. “Não são apenas os shows que trazem o dinheiro ao músico”, diz Tagliaferri. “Eu mesmo toco com outros artistas, produzo, faço arranjos.”

    Ângela conta que vai usar o espaço não só como casa de show. “Vamos ativá-la desde as 9h, oferecendo café da manhã”. Pelas tardes, o espaço será usado para workshops e eventos.

    SERVIÇO:

    Tupi or not Tupi

    Rua Fidalga, 360 – Vila Madalena

    Tels. 3813-7404 e 3817-4488​

    Ingressos: entre R$ 35 e R$ 75 

     

     

     

     

     

    Tupi or not Tupi – Para os cinco sentidos – Chega a São Paulo um novo espaço dedicado à boa música e à gastronomia, trazendo sofisticados sons e sabores tupiniquins para um espaço aberto à cidade.

    A Tupi or not Tupi é um caleidoscópio de opções e sensações.

    O cerne desse novo projeto é a música. Atrações autorais e instrumentais de peso soarão pelos cantos, ouvidos e corações trazendo vida à casa, um espaço construído e pensado acústica e tecnicamente para garantir a melhor experiência sonora para músicos e público.

    Para acompanhar a boa música, alimento para o corpo. A chef Raphaela de Mello oferece ao público seu incrível cardápio de sabores brasileiros com toques contemporâneos que há anos faz sucesso na Oca Tupiniquim.

    E não só à noite a casa abre suas portas. Durante o dia, nosso bonito jardim se abre para os passantes na forma do Café Tupi, oferecendo um canto para uma refeição rápida, saudável e saborosa, ou mesmo para um papo ao cair da tarde.

    Venha conhecer e viver essa experiência. Acompanhe nossa programação pelas redes sociais e seja mais que bem vindo à Tupi or not Tupi.

    https://www.facebook.com/tupiornottupioficial/?fref=ts

    http://tupiornottupi.net/

    Nenhum texto alternativo automático disponível.

     

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