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Lourdes Nassif
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As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

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  1. Marina, quem não te conhecer que te compre

    eleições 2014

    Marina desdenha da luta dos mais pobres por políticas públicas governamentais

    Candidata do PSB faz declaração desastrosa no Rio de Janeiro desprezando as políticas transformadoras para ascensão social ocorridas no país por Helena Sthephanowitz publicado 27/09/2014 09:42  http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/09/marina-desdenha-da-luta-dos-mais-pobres-por-politicas-publicas-governamentais-2705.html Manu Dias/Govba minha casa minha vida

    Antes do Minha Casa, Minha Vida, por mais que trabalhassem duro, famílias não conseguiam comprar a casa própria

    Assustadora a declaração da candidata à Presidência da República Marina Silva (PSB) desdenhando das políticas públicas transformadoras para ascensão social da população mais pobre.

    Na sequência de encontro com presidenciáveis promovido pela Central Única das Favelas (Cufa) no Rio de Janeiro, Marina visitou a sede da entidade na quinta-feira (25), e disse: “Não é correto o governo, de quem quer que seja, se apropriar do esforço das pessoas e tentar passar a ideia de que tudo o que você conquistou foi porque o governo te deu”.

    Óbvio que o esforço individual de cada um é fundamental. Não adianta haver oportunidades se a pessoa não souber aproveitá-las. Mas também não há esforço que chegue quando o trabalhador, o estudante, o empreendedor só encontra portas fechadas à sua frente, por não existir oportunidade.

    Com essa declaração desastrosa, a candidata do PSB deseduca politicamente a população mais pobre a não participar da disputa para influir nas decisões governamentais.

    Cada cidadão precisa de leis e políticas públicas que valorizem seu esforço. O mesmo trabalhador de salário mínimo que lutava para ganhar US$ 100 por mês, hoje ganha mais de US$ 300, graças a políticas de valorização do trabalhador. Da mesma forma, sem política de crédito que só bancos públicos oferecem, e sem incentivos para vender alimentos, o agricultor tem dificuldade para produzir.

    O estudante pobre que, muitas vezes, se esforçava mais do que um rico, podia até passar no vestibular, mas se a faculdade era particular, muitos deles não conseguiam prosseguir nos estudos, antes de haver políticas públicas como o ProUni, o Fies e cotas nas universidades para alunos que estudaram em escolas públicas.

    Antes de ter uma política pública como o “Minha Casa, Minha Vida”, tinha famílias que passavam a vida toda se esforçando para conseguir a casa própria e, por mais que trabalhassem duro, não conseguiam.

    Faz parte do esforço do cidadão a consciência para se organizar e fazer a luta política para obter conquistas, inclusive escolhendo qual governo quer na hora de votar, e pressionando os poderes legislativo e executivo durante os mandatos.

    Políticas governamentais e governos, na verdade, são disputados tanto por banqueiros que estão com Marina, como por trabalhadores, e pelos mais diversos segmentos da sociedade. Cada um com suas reivindicações, cada grupo puxa a brasa para sua sardinha e cada um vota, apoia, pressiona e participa para ter suas demandas atendidas.

    Governos populares não dão coisas como se fossem caridade, eles atendem o que a população necessita, reivindica e reclama.

    Quando Marina desdenha destas conquistas sociais realizadas em governos populares, Marina está negando a política como instrumento de transformação da sociedade. No fundo, ela está fazendo apologia neoliberal de que cada um deve se virar apenas por si mesmo, individualmente, dançando como a banda do livre mercado tocar, sem batalhar por conquistas coletivas e por direitos através da organização do Estado.

     

  2. Mais uma denúncia da véspera de eleição da revista Veja

    Publicado em 27/09/14 às 17p1

    Melancólico fim da revista “Veja”, de Mino a Barbosa

     

    Fonte: blog Balaio do Kotscho

     

    http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2014/09/27/melancolico-fim-da-revista-veja-de-mino-a-barbosa/

     

    20 Comentários

    Uma das histórias mais tristes e patéticas da história da imprensa brasileira está sendo protagonizada neste momento pela revista semanal “Veja”, carro-chefe da  Editora Abril, que já foi uma das maiores publicações semanais do mundo.

    Criada e comandada nos primeiros dos seus 47 anos de vida, pelo grande jornalista Mino Carta, hoje ela agoniza nas mãos de dois herdeiros de Victor Civita, que não são do ramo, e de um banqueiro incompetente, que vão acabar quebrando a “Veja” e a Editora Abril inteira do alto de sua onipotência, que é do tamanho de sua incompetência.

    Para se ter uma ideia da política editorial que levou a esta derrocada, vou contar uma história que ouvi de Eduardo Campos, em 2012, quando ele foi convidado por Roberto Civita, então dono da Abril, para conhecer a editora.

    Os dois nunca tinham se visto. Ao entrar no monumental gabinete de Civita no prédio idem da Marginal Pinheiros, Eduardo ficou perplexo com o que ouviu dele. “Você está vendo estas capas aqui? Esta é a única oposição de verdade que ainda existe ao PT no Brasil. O resto é bobagem. Só nós podemos acabar com esta gente e vamos até o fim”.

    É bem provável que a Abril acabe antes de se realizar a profecia de Roberto Civita. O certo é que a editora, que já foi a maior e mais importante do país, conseguiu produzir uma “Veja” muito pior e mais irresponsável depois da morte dele, o que parecia impossível.

    A edição 2.393 da revista, que foi às bancas neste sábado, é uma prova do que estou dizendo. Sem coragem de dedicar a capa inteira à “bala de prata” que vinham preparando para acabar com a candidatura de Dilma Rousseff, a uma semana das eleições presidenciais, os herdeiros Civita, que não têm nome nem história próprios, e o banqueiro Barbosa, deram no alto apenas uma chamada: ” EXCLUSIVO – O NÚCLEO ATÔMICO DA DELAÇÃO _ Paulo Roberto Costa diz à Polícia Federal que em 2010 a campanha de Dilma Rousseff pediu dinheiro ao esquema de corrupção da Petrobras”. Parece coisa de boletim de grêmio estudantil.

    O pedido teria sido feito pelo ex-ministro Antonio Palocci, um dos coordenadores da campanha da então candidata Dilma Rousseff, ao ex-diretor da Petrobras, para negociar uma ajuda de R$ 2 milhões junto a um doleiro que intermediaria negócios de empreiteiras fornecedoras da empresa.

    A reportagem não informa se há provas deste pedido e se a verba foi ou não entregue à campanha de Dilma, mas isso não tem a menor importância para a revista, como se o ex-todo poderoso ministro de Lula e de Dilma precisasse de intermediários para pedir contribuições de grandes empresas. Faz tempo que o negócio da “Veja” não é informar, mas apenas jogar suspeitas contra os líderes e os governos do PT, os grandes inimigos da família.

    E se os leitores quiserem saber a causa desta bronca, posso contar, porque fui testemunha: no início do primeiro governo Lula, o presidente resolveu redistribuir verbas de publicidade, antes apenas reservadas a meia dúzia de famílias da grande mídia, e a compra de livros didáticos comprados pelo governo federal para destinar a esc0las públicas.

    Ambas as medidas abalaram os cofres da Editora Abril, de tal forma que Roberto Civita saiu dos seus cuidados de grande homem da imprensa para pedir uma audiência ao presidente Lula. Por razões que desconheço,  o presidente se recusava a recebe-lo.

    Depois do dono da Abril percorrer os mais altos escalões do poder, em busca de ajuda, certa vez, quando era Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, encontrei Roberto Civita e outros donos da mídia na ante-sala do gabinete de Lula, no terceiro andar do Palácio do Planalto.”

    “Agora vem até você me encher o saco por causa deste cara?”, reagiu o presidente, quando lhe transmiti o pedido de Civita para um encontro, que acabou acontecendo, num jantar privado dos dois no Palácio da Alvorada, mesmo contra a vontade de Lula.

    No dia seguinte, na reunião das nove, o presidente queria me matar, junto com os outros ministros que tinham lhe feito o mesmo pedido para conversar com Civita. “Pô, o cara ficou o tempo todo me falando que o Brasil estava melhorando. Quando perguntei pra ele porque a “Veja” sempre dizia exatamente o contrário, esculhambando com tudo, ele me falou: `Não sei, presidente, vou ver com os meninos da redação o que está acontecendo´. É muita cara de pau. Nunca mais me peçam pra falar com este cara”.

    A partir deste momento, como Roberto Civita contou a Eduardo Campos, a Abril passou a liderar a oposição midiática reunida no Instituto Millenium, que ele ajudou a criar junto com outros donos da imprensa familiar que controla os meios de comunicação do país.

    Resolvi escrever este texto, no meio da minha folga de final de semana, sem consultar ninguém, nem a minha mulher, depois de ler um texto absolutamente asqueroso publicado na página 38 da revista que recebi neste final de semana, sob o título “Em busca do templo perdido”. Insatisfeitos com o trabalho dos seus pistoleiros de aluguel, os herdeiros e o banqueiro da “Veja” resolveram entregar a encomenda a um pseudônimo nominado “Agamenon Mendes Pedreira”.

    Como os caros leitores sabem, trabalho faz mais de três anos aqui no portal R7 e no canal de notícias Record News, empresas do grupo Record. Nunca me pediram para escrever nem me proibiram de escrever nada. Tenho aqui plena autonomia editorial, garantida em contrato, e respeitada pelos acionistas da empresa.

    Escrevi hoje apenas porque acho que os leitores, internautas e telespectadores, que formam o eleitorado brasileiro, têm o direito de saber neste momento com quem estão lidando quando acessam nossos meios de comunicação.

     

     

  3. Reféns de um Banco Central “independente”

     

     

    http://ladroesdebicicletas.blogspot.com.br/2014/09/refens-de-um-banco-central-independente.html

    No dia 12 de Novembro de 2010, o governador do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, escreveu uma carta ao governo irlandês. A carta era e continua a ser secreta, mas consta que exigia à Irlanda um pedido de resgate imediato sob pena de suspensão do financiamento do Eurosistema à banca irlandesa. No dia 21 de novembro o governo irlandês solicitou o resgate.

    No dia 5 de Agosto de 2011, Jean-Claude Trichet escreveu mais duas cartas, uma ao primeiro-ministro de Espanha Zapatero, outra ao primeiro-ministro italiano Berlusconi. Ambas foram mantidas secretas durante muito tempo, mas deixaram de o ser para desgosto do BCE.

    Resumo abaixo o conteúdo de ambas as cartas., Mas vale a pena ler os originais. São autênticos programas de governo, escritos num tom impertinente e imperativo do tipo ou cumprem ou… O “ou” está implícito, mas tendo em conta o contexto, é evidente que a ameaça era a suspensão das compras de dívida espanhola e italiana nos mercados secundários por parte do BCE.

    As cartas transportavam um veneno letal. Poucos meses depois de as receberem Zapatero e Berlusconi desapareceram do mundo da política ativa. Na realidade Zapatero já havia decidido entregar o poder ao PP, mesmo antes de receber a carta, quando a 29 de Julho de 2011 convocou eleições antecipadas. Mesmo assim Zapatero, não quis desaparecer de cena sem negociar com o PP a alteração constitucional que consagrou a famosa “regra de ouro” do equilíbrio orçamental. Berlusconi tentou sobreviver e conseguiu prolongar a agonia até 12 de novembro de 2011.

    No dia 1 de Agosto de 2014, o Conselho do Banco Central Europeu decidiu suspender o estatuto de contraparte do Banco Espírito Santo, SA, com efeitos a partir de 4 de Agosto de 2014, a par da obrigação de este reembolsar integralmente o seu crédito junto do Eurosistema, de cerca de 10 milmilhões de euros, no fecho das operações no dia 4 de agosto.” Isto é o que se passou a saber desde que a ata do Conselho de Administração do Banco de Portugal de dia 3 de Agosto de 2014 foi oportunamente divulgada por um advogado português que a ela soube aceder. Como se pode ler nesta mesma ata, estas decisões do BCE tornavam “insustentável a situação de liquidez” do Banco, isto é, ditavam a sua morte.

    Estes quatro casos ilustram o extraordinário poder do Banco Central Europeu e a extraordinária debilidade de Estados e governos da zona euro, perante esse poder.

    Sabemos que não há soberania sem moeda e capacidade de emissão monetária. Quem manda é quem tem o poder de dizer “não há dinheiro”. Dizem-nos que os países da zona euro “partilham” essa soberania. Mas o que significa “partilha da soberania” monetária? Pelos vistos sujeição a um Banco Central dito “independente” que não responde perante nenhum parlamento e que não hesita em exorbitar do seu mandato para impor programas de governo com um claro viés de direita e, como no caso do BES, decisões políticas que põem em risco milhares de milhões de todos nós.

    Isto é um problema, por ventura o nosso maior problema.

     

    Carta a Berlusconi (resumo)

    Na conjuntura presente consideramos que as seguintes medidas são essenciais:

    1. a) Liberalização total dos serviços públicos e profissionais, particularmente privatizações em grande escala de serviços municipais; b) Reforma do sistema de contratação coletiva permitindo que os salários e as condições sejam determinados por acordos de empresa; c) Revisão abrangente das regras que regulam a contratação e o despedimento a par do estabelecimento de um sistema de seguro de desemprego e de um conjunto de medidas ativas de emprego capazes de facilitar a realocação de recursos em favor das empresas e setores mais competitivos.

    2. a) Reduzir o défice público previsto para 2011, alcançar um défice de 1% em 2012 e conseguir um orçamento equilibrado em 2013, principalmente através de cortes na despesa. Tornar mais exigentes os critérios de elegibilidade das pensões de velhice; alinhar rapidamente a idade de reforma das mulheres do setor privado à do setor público. Reduzir o custo dos funcionários públicos se necessário reduzindo os salários; b) Introduzir uma clausula automática de redução do défice estabelecendo que quais desvios das metas serão automaticamente compensadas por cortes horizontais em despesas discricionárias

    c) Controlo firme do endividamento das regiões municípios

    3. Grande reforma da administração pública para melhorar a eficiência tornando-a mais amiga dos negócios: uso sistemático de indicadores de desempenho nos sectores da saúde, educação e justiça; abolição de níveis intermédios da administração pública; aproveitamento de economias de escala nos serviços públicos locais.

    Carta a Zapatero (resumo)

    Na conjuntura atual consideramos essencial a execução das seguintes medidas:

    1.a) Reforçar o papel dos acordos no âmbito da empresas com vista a garantir uma real descentralização das negociações salariais; b) Suprimir clausulas de indexação dos salários à inflação; c) Moderação salarial no setor privado em consonância com as reduções significativas dos salários públicos; d) Redução das indemnizações por despedimento e das restrições à renovação de contratos a prazo.

    2.a) Redução do défice estrutural em 2011 para 0,5 do PIB; controlo dos orçamentos regionais e locais; b) Publicação das contas trimestrais de todos os subsectores; c) Aplicação da regra que indexa o aumento da despesa à taxa de crescimento tendencial do PIB a todos os subsetores da administração.

    3. a) Refletir os custos nos preços da energia e reduzir a dependência energética; b) Promover o mercado de arrendamento habitacional; c) Aumentar a competitividade do setor dos serviços abordando especificamente a regulação dos serviços profissionais.

  4. EUA e a sua candidata preferida
     

     

     

    Os Estados Unidos quer a todo custo impor uma mudança de regime no Brasil

    POR JEAN-PAUL  BAQUIAST   – MEDIAPART
    Editor do site

    ​ ​Europesolidaire.eu ​e ​Co-editor​ ​dos​ ​ite AutomatesIntelligents.com
    Nós relatamos  em um artigo anterior que, por trás da candidatura de Marina Silva à Presidência do Brasil nas eleições de outubro, os Estados Unidos engajaram todas as suas forças para causar a queda da atual presidente Dilma Rousseff e submeter o Brasil a sua influência direta.

    Na verdade, tornou-se quase vital para os Estados Unidos impedir que se desenvolva no Brasil e os países da América Latina como aliados do Brasil, força política suficiente para causar uma reorganização estratégica global que Washington seria excluída.

    No futuro imediato, isso impediria que intensifica-se sob a influência do Brasil e provavelmente também da Argentina uma zona de livre comércio e a cooperação, conhecida como a Unasul (União de Naciones Suramericanas) reúne duas uniões de costumes existentes, a Comunidade Andina de nações e Mercosul (Mercado Común del Sur, incluindo a Argentina, o Brasil, o Paraguai, associado a Uruguai e Venezuela com 5 membros)o Chile, a Bolívia, a Colômbia, Equador e o Peru). Unasul realmente opor-se à OEA (organização dos Estados americanos) que promove a Washington para reunir os governos sob sua influência.

     A médio prazo, o objetivo é minar a Constituição dos BRICS, e privá-lo do suporte de um Brasil mais uma vez hostil. Nós repetidamente expomos o papel essencial que irá jogar os BRICS para desafiar o FMI, Banco Mundial e o papel  dólar. Os BRICS poderá funcionar sem o Brasil, mas com  sua presença e uma ação firme de Dilma Rousseff seria um grande jogador, representante de todos os países latino-americanos que desejam escapar de Washington, suas intervenções políticas e econômicas permanentes, bem como a espionagem eletrônica que Dilma Rousseff disse que um adversário resoluto.

    Nesta guerra agora declarada contra Dilma Rousseff, Washington coloca todas as suas forças, oficiais como as  ocultas na balança. Esta manobra para eleger a candidata Marina Silva apoiada pelos meios de comunicação brasileiros mais retrógrados, incluindo igrejas evangélicas. Mas isso tem o objetivo de principalmente causar uma verdadeira “mudança de regime” que Washington sempre foi o campeão em promover através do mundo, América Latina, África e Eurásia agora.Para fazer isso, todos os meios são bons, incluindo o uso da CIA e organizações ad-hoc, promovidas por ele com força dos dólares no suporte.

    Um artigo por Nil Nikandrov, na cultura estratégica, dá uma descrição detalhada destas intervenções americanas: ” “Marina Silva – parte do plano para desestabilizar o Brasil”. O site como o autor se esforçam para resistir a incessante propaganda da grande mídia que se diz ‘Ocidental’, mas isto não diminui, ao contrário da relevância as suas análises.

    Os otimistas acreditam que o novo plano americano irá falhar, como outros recentemente, ao redor do mundo. Mas isso não é seguro, o desafio que representará, conta para a América o Brasil voltar ser dócil.

    O Brasil em vias de re-americanização

    *http://www.europesolidaire.eu/article.php?article_id=1486 & r_id=
    *Pesadelo de Washington
    http://www.europesolidaire.eu/article.php?article_id=1498 & r_id=

    * Marina Silva – parte do plano para desestabilizar o Brasil
    http://m.Strategic-Culture.org/news/2014/09/23/Marina-Silva-Part-of-plan-to-destabilize-Brazil.html  http://blogs.mediapart.fr/blog/jean-paul-baquiast/230914/les-etats-unis-veulent-tous-prix-imposer-un-changement-de-regime-au-bresil(Traduzido por tradutor automático)
    ………………………………………..
    Artigo Original
     Les Etats-Unis veulent à tous prix imposer un changement de régime au Brésil

    23 SEPTEMBRE 2014 | PAR JEAN-PAUL BAQUIAST

    Nous avions indiqué dans un précédent article que, derrière la candidature de Marina Silva à la présidence du Brésil lors des élections d’octobre, les Etats-Unis engageaient toutes leurs forces pour provoquer la chute de l’actuelle présidente Dilma Rousseff et replacer le Brésil sous leur influence directe.

    Il est en effet devenu quasi vital pour les Etats-Unis d’empêcher que se développe au Brésil et dans les pays d’Amérique Latine se considérant comme alliés du Brésil, des forces politiques suffisantes pour provoquer une réorganisation stratégique globale dont Washington serait exclu.

    Dans l’immédiat, il s’agirait d’empêcher que se renforce sous l’influence du Brésil et sans doute aussi de l’Argentine une zone de libre échange et de coopération dite Unasur (Unión de Naciones Suramericanas) rassemblant les deux unions douanières existantes, la Communauté des Nations Andines et le Mercosur (Mercado Común del Sur, comprenant l’Argentine, le Brésil, le Paraguay, l’Uruguay et le Venezuela avec 5 membres associés, le Chili, la Bolivie, la Colombie, l’Equateur et le Pérou). L’Unasur s’opposerait de fait à l’Oas (Organization of American States) que Washington promeut en vue de rassembler les gouvernements sous son influence.

     A moyen-terme, il s’agit d’affaiblir la constitution du BRICS, en le privant du soutien d’un Brésil redevenu hostile. Nous avons plusieurs fois exposé le rôle essentiel que jouera le BRICS pour contester le FMI, la Banque mondiale et à terme le dollar. Le BRICS pourra fonctionner sans le Brésil, mais ce dernier, sous l’action énergique de Dilma Rousseff serait un acteur majeur, représentatif de tous les pays latino-américains désirant s’émanciper de Washington, de ses interventions politiques et économiques permanentes, ainsi que de l’espionnage électronique dont Dilma Rousseff se déclare une adversaire résolue.

     Or dans cette guerre aujourd’hui déclarée contre Dilma Rousseff, Washington met toute ses forces, officielles comme occultes, dans la balance. Il s’agit d’abord de faire élire une Marina Silva soutenue par les milieux brésiliens les plus rétrogrades, notamment les églises évangéliques. Mais il s’agit surtout de provoquer un véritable « regime change » dont Washington s’est toujours faite le champion à travers le monde, Amérique latine, Afrique et maintenant Eurasie. Pour cela, tous les moyens sont bons, notamment le recours à la CIA et à des organisations ad hoc promues par elle avec force dollars à l’appui.

     Un article de Nil Nikandrov, dans Strategic Culture, donne de ces interventions américaines une description détaillée: « Marina Silva – Part of Plan to Destabilize Brazil ». Le site comme l’auteur s’efforcent de résister à la propagande incessante des grands médias dits « Occidentaux », mais cela ne retire rien, au contraire à la pertinence de leurs analyses.

     Les optimistes pensent que le nouveau plan américain échouera, comme d’autres dernièrement à travers le monde. Mais ceci n’est pas sûr, compte tenu de l’enjeu que représentera pour l’Amérique un Brésil redevenu docile.

    * Le Brésil en voie de ré-américanisation
    http://www.europesolidaire.eu/article.php?article_id=1486&r_id=

    * Le cauchemar de Washington
    http://www.europesolidaire.eu/article.php?article_id=1498&r_id=

    * Marina Silva – Part of Plan to Destabilize Brazil
    http://m.strategic-culture.org/news/2014/09/23/marina-silva-part-of-plan-to-destabilize-brazil.html  http://blogs.mediapart.fr/blog/jean-paul-baquiast/230914/les-etats-unis-veulent-tous-prix-imposer-un-changement-de-regime-au-bresil

     

  5. Com Marina temos : Teocracia e Mídiocracia

    Teocracia y medio(cracia) en elecciones brasileñas del 2014

    Cesar Rossatto/Renato Sigiliano*     El Diário – México

    ​ 

    Analistas sociales | Sábado 27 Septiembre 2014 | 22:31 hrs

    Hace aproximadamente 12 años, el izquierdista Lula (Luis Ignacio Lula da Silva) fue elegido presidente del Brasil combinando alianzas entre varios movimientos sociales: Teología de la Liberación, MST (Movimiento de Trabajadores sin Tierras), Movimiento Negro, Partido de Trabajadores/Uniones, Movimiento de las Mujeres, entre otros. Además de buscar los derechos de los trabajadores, para completar el componente que faltaba en la ecuación, Lula invitó al empresario Jose Alencar como vicepresidente para que examinara también los derechos de los empleadores.

    En el principio, el Gobierno izquierdista de Lula parecía una trata para el Gobierno derechista estadounidense de Bush. En aquel momento, antes de las mejoras en la administración de Lula, Brasil pasaba por una importante crisis económica. Brasil estaba totalmente colonizada por los países económicamente desarrollados y subyugado por el control del FMI (Fondo Monetario Internacional), que impuso la educación vocacional y otros programas de austeridad. Muchos ciudadanos salieron del país durante esos tiempos difíciles. 

    Los brasileños eran el segundo grupo, después de los mexicanos, en cruzar la frontera de México–Estados Unidos. Cuando nuevos inmigrantes cruzan a los Estados Unidos en busca de mejores oportunidades, uno puede sentir la tensión global viviendo en la frontera. La explotación de la mayoría de las naciones poderosas, y su abuso de poder sobre países menos desarrollados económicamente se refleja socialmente, forzando migraciones.

    Sin embargo, el éxito del Gobierno de Lula provocó un cambio fundamental de paradigmas. Después de pagar al FMI y recuperar la soberanía, Brasil se convirtió en un país económicamente sustentable. El Gobierno de Lula movió al país de la decimotercera economía más fuerte del mundo a la séptima. Esta vez la migración se movió hacia el sur, y miles de brasileños regresaron a su nación. Migrantes de países vecinos también se fueron a Brasil, incluyendo muchos de Haití.

    Después de su segundo término, Lula no pudo reelegirse, y entonces apoyó a Dilma Rosseuf, quien fue exitosamente electa como presidenta y es ahora candidata para reelegirse.             

    En esta intersección histórica, está sucediendo algo sin precedentes. Aun cuando las religiones y el poder de los medios estuvieron siempre presentes en elecciones pasadas, en esta elección presidencial del 2014, algo inusual está en juego. Trágicamente, uno de los candidatos, Eduardo Campos, murió en un accidente aéreo. Su pequeño aeroplano perdió el control cuando volaba a través de de una considerable tormenta.

    De acuerdo a las encuestas, en ese momento Eduardo estaba en el tercer lugar, y su pareja político/partidista, la candidata a vicepresidenta Marina Silva, tomó la delantera del partido. Después de este incidente, Marina gano 18.2 millones de intenciones de voto, y ahora compite con la presidenta Dilma Rosseuf. Este fenómeno electoral merece un estudio profundo. Parece que la muerte de Eduardo Campos es la razón principal de la reorganización de 20 millones de votantes sin decidir, los cuales no declararon la intención de votar por Campos, pero a hora firman para votar por Marina.

    Los engaños de la religión y de los medios dominantes se han convertido en el centro de este inusual cambio. Marina es evangelista, y tiene el apoyo de grupos religiosos que popularmente dicen que ‘está bien con Dios’. Entonces, ella lleva la bandera verde del partido y tiene el apoyo de los medios. Debido a que la mayoría del poder de los medios en Brasil es poseído por 14 familias, los grupos elitistas ven a Marina como una alternativa a la linea dura de Dilma.

    Presentando una evolución excelente de adelantos económicos y sociales, la presidente actual Dilma intenta demostrar evidencia de mejoras en los últimos 12 años. Usando su enérgica influencia, demuestra cómo luchó contra  la corrupción, y como ha luchado constante y diligentemente contra la pobreza, y desarrollado la economía… De hecho, la ONU (Organización de las Naciones Unidas) acaba de publicar que, por primera vez en la historia, Brasil es borrado del mapa de países con los problemas del hambre.

    Es innegable que las condiciones del Brasil mejoraron dramáticamente en los 12 años pasados.

    En un país en donde el 5% de población posee el 65% de la riqueza, ahora con los programas sociales, muchas familias reciben ayuda social y de salud. Los pobres comenzaron a ocupar los espacios que antes eran utilizados solamente por los ricos. El resentimiento y el miedo de los grupos dominantes en el Brasil son desproporcionales. La campaña contra Dilma es motivada por horrendos esfuerzos de los medios y de los grupos religiosos (algunos exportados al Brasil) que retratan a Marina como una opción asombrosa.

    Aun cuando Dilma sigue estando arriba en las encuestas por un porcentaje marginal, es más probable que ambos candidatos vayan a una segunda ronda de votaciones. Marina ha demostrado inestabilidad política, y saltado ya a 3 partidos políticos. Sería una blanco fácil para las fuerzas dominantes extranjeras e internas. Al mismo tiempo, algunos de sus partidarios locales de grupos dominantes elitistas comienzan a preguntarse sobre la viabilidad del Marina, y de hecho estaría en su mejor interés debilitar la economía potencialmente. Aun cuando 200 líderes religiosos evangélicos enviaron una letra firmada de apoyo para Dilma recientemente, muchos brasileños siguen estando en una concientización ciega e ingenua.

    No obstante, no hay duda que los medios están contra el Gobierno actual en el Brasil, y que no demuestran sus motivos ocultos para preservar sus propios privilegios. Pueden temer las regulaciones que les podrían quitar algo de su actual poder excesivo, que durante la dictadura militar fue mantenido a raya. Se confirma que teocracia y la medio(cracia) de los medios es existente en el Brasil de hoy. Aunque toda las dictaduras son malas, la ejercitada por las religiones y los medios, puede ser la peor de todas, porque por un lado la religión propone el adoctrinamiento y el fanatismo, y por otro lado los medios dominantes son capaces de perpetuar la ascensión o la reducción al mínimo de los hechos, o ejercitar la censura, al mismo tiempo que transmiten una impresión falsa de los hechos. Una mentira repetida miles de veces se convierte en verdad.

    (*)Cesar Rossatto es profesor universitario y Renato Sigiliano es periodista.

     http://diario.mx/Opinion_El_Paso/2014-09-27_d64bdfd4/teocracia-y-medio(cracia)-en-elecciones-brasilenas-del-2014/

  6. Por que Marina não revela quem pagou suas palestras?

    Marina não revela quem pagou por  suas palestras, talvez por que seja incoveniente,  e queira esconder sua relação com o magnata suiço Stephan Schmidheiny abaixo artigo de Paco Puche  ecologista espanhol:

     

    Marina Silva candidata de Avina a la presidencia de Brasil

    Paco Puche

    1 de septiembre de 2014

    El próximo mes de octubre se celebran elecciones presidenciales a Brasil, con tres candidatas/os en lisa, una por el Partido del Trabajo (PT), Dilma Rousseff, otra por el Partido Socialista de Brasil (PSB), Marina Silva y un tercero, Aecio Neves, por el Partido Socialdemócrata de Brasil (PSDB).

    Como es sabido, la muerte del que fuera inicialmente candidato por el PSB, Eduardo Campos, el 13 de agosto, en un accidente aéreo aupó a Marina Silva, su segunda, a ser la candidata a la Presidencia. A partir de este momento las encuestas han elevado su expectativa de voto y, se calcula, que en la segunda vuelta puede ganar las elecciones.

    Una líder carismática controvertida

    Troskista en su juventud, sindicalista con Chico Méndez, treinta años en el Partido del Trabajo, dieciséis de senadora por ese partido y cinco años de Ministra de Medio Ambiente con Lula, cargo del que salió en 2008, entre otras cosas, por oponerse a la política de concesiones de su gobierno a las empresas del agronegocio en la Amazonía, estos son algunos de los antecedentes de la candidata.

    En 2010 va por su cuenta con un pequeño partido (el Partido Verde) como candidata a las presidenciales y obtiene 20 millones votos. Poco después deja el partido y en 2013 lanza uno nuevo, que pretende distinto de los convencionales, con el nombre de Red de Sustentabilidade (Rede) que no consigue poner en píe y, finalmente, en 2014 aparece como candidata a la vicepresidencia con Eduardo Campos en la candidatura del PSB para, finalmente, sustituirlo después de su trágico accidente como candidata a las presidenciales del próximo octubre.

    Este perfil hace que los representantes del gran capital, aunque no la prefieran al candidato el centro derecha, el PSDB, ante sus posibilidades, se resignen a apoyarla frente a la candidata del PT, Dilma Rousseff, a la que tratan de desbancar.

    Una candidata de la mano del gran capital “progresista”.

    Marina Silva en sus propuestas de gobierno, en lo económico, no cuestiona el neoliberalismo1. Aunque dice priorizar las cuestiones de sustentabilidad, cuenta con el respaldo de los sectores del gran capital que buscan modernizar el capitalismo, como es el caso del Consejo de Empresas Brasileras por el Desarrollo Sostenible (CEBDS). Esta organización dice sí misma2: “Establecida en 1997, BCSD Brasil integra la Red Global de laWBCSD , representa aproximadamente los 50 grandes grupos empresariales con ingresos equivalentes al 40% del Producto Interno Bruto nacional (PIB) que se crea alrededor de 600 mil directos y un número aún mayor de puestos de trabajo indirectos. El BCSD misión Brasil es movilizar, levantar empresas de sensibilización y ayudar a integrar los principios y prácticas del desarrollo sostenible”.

    1 Afirma que “el problema de Brasil no es su élite, es la falta de ella”.
    http://www.wbcsd.org/regional-network/members-list/latin-america/cebds.aspx

     

    Tiene, además, como principal financiadora a su amiga Tide Setúbal, millonaria cuya familia controla el mayor banco privado de Brasil y por su oposición a reestatización

      

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    parcial de Petrobras, las acciones de la compañía subieron 6 puntos cuando se dio por segura su candidatura. En el acuerdo con el PSB para ocupar la candidatura a la presidencia ha tenido que aceptar como vicepresidente a Luís Alburquerque, que mantiene estrechos vínculos con al agronegocio y que como diputado impulsó ley que autorizó el incremento de cultivos de soja transgénica, alianza que casa mal con los motivos de su antigua dimisión como Ministra.

    El Consejo Empresarial Mundial para el Desarrollo Sostenible (WBCSD), Stephan Schmidheiny y Avina

    El Consejo Empresarial Mundial para el Desarrollo Sostenible (WBCSD), surgió en 1991 fundado por Stephan Schmidheiny, un magnate suizo, con motivo de la preparación de la Cumbre de la Tierra de la ONU de 1992. Después, Schmidheiny fue nombrado presidente honorario del WBCSD en 2000. Constituye una red global a la que pertenece la sección de Brasil que hemos mencionado más arriba y que apoya a Silva.

    Schmidheiny, una de las persona más ricas del planeta, obtuvo su fortuna principalmente de la multinacional Eternit, la empresa que junto a otras seis más controló el negocio del amianto en el mundo durante todo el siglo XX. Esa fortuna, conseguida por él y su familia a costa de la vida de decenas de miles de trabajadores y sus familiares, le ha servido en parte para fundar y financiar Avina, una fundación que dice impulsar el desarrollo sostenible de América Latina. Al día de hoy pesa sobre él una condena de 18 años de cárcel por la muerte de más de dos mil personas en unas pocas fábricas que tenía en Italia, dictada por un tribunal de Turín en segunda instancia. Seguirán muchas más condenas pues son también muchos los damnificados con la industria del amianto, una de las más criminales del mundo y que el magnate suizo tenía por todo el orbe. Colaborar con Avina es apoyar a un genocida.3

    Con Avina, Schmidheiny quiere seguir haciendo negocios con los pobres pero, sobre todo, cubrir sus crímenes con un disfraz verde a costa de desembolsar dólares. Por ello, coopta y se alía con líderes de la sociedad civil para obtener legitimidad y prestigio.

    Entre sus aliados más consistentes se cuenta a Leonardo Boff y a Marina Silva, dos brasileños de mucho renombre.

    Avina en sus páginas oficiales presenta a Marina Silva como una aliada suya. Por eso la promociona y la invita a eventos de prestigio, como hace con todos sus cooptados.

    Por ejemplo, en diciembre de 2010 estuvo en el III Avina Global Workshop con motivo del COP 16 (Conferencia de las partes sobre Cambio Climático), en Cancún, como se puede ver en la captura de pantalla adjunta

     

    http://www.rebelion.org/docs/173088.pdf

     

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    En diciembre de 2011, de nuevo, estuvo en el encuentro organizado por la fundación Avina en Durban con motivo de la COP 17, y en sus páginas era presentada como “ex candidata presidencial y aliada de fundación AVINA”.

    En junio de 2012, Avina junto a Ashoka, la fundación a la que está ligada por lazos estratégicos, organizó un encuentro paralelo a Río+20 en la misma ciudad, llamado el Foro del Enprendedurismo Social, en el que estuve invitada Marina Silva como suele ser habitual.

    Y en mayo de 2014, ya candidata a la vicepresidencia por el PSB, la fundación Avina le organiza un ciclo de conferencia por el continente en ciudades como Lima, Quito, Bogotá, La Paz, Buenos Aires y Montevideo, según vemos en la siguiente captura de pantalla

    De Marina Silva, por las relaciones con Schmidheiny, por la promoción que hace de ella, por el apoyo de las organizaciones empresariales de las que Schmidheiny es fundador, y por sus ideas actuales, se puede decir que es la candidata de Avina, no solo porque es la preferida del genocida si no por que cuenta con todo su apoyo y, caso de obtener la victoria, la seguirá teniendo como una aliada privilegiada.

      

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    En resumen, usando una sinécdoque podríamos decir que Marina Silva es la candidata del amianto a la presidencia de Brasil.

    Después de que Schmidheiny apostara por el continente latinoamericano, allá por 2003 con la creación el fideicomiso Viva Trust, la financiadora de Avina, e hiciese unas importantes inversiones en su desarrollo y en la cooptación de los líderes de los movimientos sociales, parece ser que está a punto de recoger una suculenta cosecha. Si desde su creación se hubiese denunciado a Avina en sus pretensiones y en su naturaleza no se hubiese llegado tan lejos. En lugar de eso los movimientos sociales con líderes cooptados se han callado o, peor, han tratado de “matar al mensajero” en los contados casos de que desde dentro esto se ha producido.

    Para los que siguen con Avina hay que advertirles que con el gran capital no se juega, y que todos las cientos de miles de víctimas del amianto están reclamando justicia y reparación. 

    http://www.rebelion.org/docs/189129.pdf

     

  7. Descoberta a única gravação

    Descoberta a única gravação da voz de Torquato Neto, grande poeta e letrista piauiense, parceiro de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Edu Lobo, entre outros músicos. Por ironia destino, não havia até agora um único registro da voz de um dos grandes compositores da música popular brasileira. O poeta que se suicidou muito jovem faria 70 anos em novembro deste ano. A matéria de O Globo traz uma seleção de trechos da rara entrevista de Torquato, em 1968, ao radialista gaúcho Vanderlei da Cunha.

    http://oglobo.globo.com/cultura/musica/encontrada-gravacao-inedita-com-unico-registro-de-voz-de-torquato-neto-14069434

     

  8. Domingos Meireles é o novo presidente da ABI

    Por incrível que pareça, com mais de 100 anos de existência, é a primeira vez que a ABI – Associação Brasileira de Imprensa, será presidida por um repórter!

    Domingos Meireles é o novo presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). A entidade vive uma crise de credibilidade e sérios problemas financeiros. Jornalista e escritor consagrado, Domingos abre um novo horizonte para a ABI.

    Publicado em 28/09/2014 por O novo presidente da ABI.

    O novo presidente da ABI.

    A Chapa Vladimir Herzog, encabeçada pelo jornalista Domingos Meireles, venceu a eleição para comandar a Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Pela primeira vez, a votação foi nacional, utilizando urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral. E – também pela primeira vez – um repórter assume a presidência da Casa dos Jornalistas. O resultado da votação foi anunciado na noite da última sexta-feira (26 set). Domingos obteve 59,7% dos votos.

    A sede da ABI, no Rio .

    A sede da ABI, no Rio .

    Fundada em 1908, a ABI teve papel destacado na defesa das liberdades democráticas e de expressão no país. Lutou contra a ditadura do Estado Novo, no período de Getúlio Vargas (1930-1945), e contra o regime militar (1964-1985). Esteve à frente da campanha pela anistia (1979) e pela redemocratização do país. Nos últimos anos, no entanto, perdeu o prestígio que tinha e se afastou dos interesses da categoria profissional que representa. Hoje tem menos de três mil associados e está longe das redações. Além disso, vive uma grave crise financeira.

    Recuperar a importância da ABI na sociedade brasileira é a tarefa de Domingos Meireles. A chapa vitoriosa reúne jornalistas notáveis, entre os quais se destacam Alberto Dinis, Juca Kfouri, Ferreira Gullar, Audálio Dantas, Ziraldo, Cícero Sandroni, Hélio Fernandes, Flávio Tavares e vários outros. Atualmente, Domingos comanda um programa de reportagens na TV Record.

     

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