Como transformar 5% de crescimento de vendas em crise

As vendas em Shoppings Centers aumentaram 5% em 2013, segundo a associação do setor, próximo aos 6% de crescimento em 2012. Foram abertas novas lojas e, portanto, as vendas distribuídas entre mais lojas. Mesmo com o aparecimento de novas lojas, o faturamento das lojas antigas ficou estável Ou seja, a expansão do consumo foi suficiente para garantir a entrada de novas lojas sem afetar o faturamento das anteriores.

Abaixo, a manchete do G1 ressaltando o crescimento das vendas totais.

Em seguida, da UOL, anunciando o pior Natal em cinco anos, com base na seguinte declaração: “”Esse foi o pior Natal em cinco anos. Se não fosse o crescimento orgânico dos shoppings e as expansões, não teria havido crescimento nenhum”, diz Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

Ou seja, se o faturamento não tivesse aumentado e os shoppings não tivessem crescido, não teria havido crescimento algum. Durma-se com essa qualidade de informação.


 

93 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Crescimento e crise.

    Então criemos una verdade oficial e proibamos a discrepância! Essa miséria do pensamento que abomina a contradição. Imprensa não é enciclopédia. Durma-se com um barulho destes.

    1. Ok que voce tenha problemas

      Ok que voce tenha problemas com a “verdade oficial”. Mas por causa  disso teremos que ficar com a “mentira oposicionista”?

      Durma-se com um pensamento binário desses!

    2. Esse é esperto!

      Mas que percepção!

      Esse com certeza ninguém engana ou manipula!

      E é prático, rápio e econômico:

      Já engole direto a gosma pré-mastigadinha pra ele.

  2. Caro Nassif e demais
    Só quem

    Caro Nassif e demais

    Só quem não foi a nenhum Shopping, acredita nisso.

    Troco o meu “lucro” salarial, pelos prejuízos deles.

    A bandidagem da casa grande aumenta, quanto mais próximo de 2014 ficamos.

    Imaginem como será 2014?!

    Mas tem os que acreditam.

    Saudações

     

  3. Vendas de Natal

    Taí, gostei. Se não tivesse crescido, não teria havido crescimento algum. Fantástico. Gênios. O crescimento no consumo é suficiente para alavancar um número maior de lojas, expandindo a atividade econômica, os empregos, os salários, os alugéis, a arrecadação etc. Num país onde tecem loas 24 horas por dia ao empreendedorismo, o resultado é reclamação da Alshop. Vai entender.

  4. Imprensa Brasileira na Europa

    Lendo esse texto do Nassif, fiquei a pensar, como seria a imprernsa Brasileiro, se fosse aqui na Europa, o Mundo iria acabar?
    Aqui as coisas estão indo para o fundo poço por causa da Troyka, ou imprensa brasileira iria exaltar a Troyka? Só porque ela defende os interesses das grandes elites Europeias?

    São Perguntas que me provocam!!
     

    Tantas coisas boas no Brasil, mas imprensa é literalmente uma … 

    Abraços e Feliz Ano Novo

  5. Crescimento

    Como cresceu mas foi o pior??? Se cresceu! Então a coisa funciona assim!! Eu fiz um bolo ele ficou ótimo mas solou!! Como ficou ótimo se solou! Solou mas dá para come-lo é isso?

  6. Claro que a culpa foi do

    Claro que a culpa foi do APAGÃO.

     

    Pelo menos a indústria de velas, pilhas e lanternas não devem ter do que reclamar.

     

    Assim é a vida, a desgraça de uns pode ser a felicidade de outros.

     

     

     

  7. E eu digo que esse numero é

    E eu digo que esse numero é falso,maquiado pelos shoppings. Nunca vi ruas e lojas táo cheias como neste ano. Os dados antes do anuncio oficial era de 15%,uma diferença gritante.

  8. Socorro: Quero comprar e não acho nenhuma loja!

    As vendas aumentam porque aumentou o número de lojas!

    Foi descoberto o problema de consumo no Brasil: os compradores amontoavam-se ante poucas lojas e não conseguiam comprar! Em 2013 aumentou 5% o consumo graças aos novos lojistas e não graças ao incremento do consumo da população. Essa está boa para o macaco Simão.

     

  9. Ites note mole nôu!

    Meu filho por exemplo, está pesando mais porque está mais alto.

    O que significa que não cresceu., cértiu?

    Este bolo é mais pesado que aquele por que é maior.

    O que significa que não é maior que o outro, cértiu?

    Vendo o dobro porque dobrei de lojas.

    Mas não cresci meu negócio, cértiu?

    Debe ser alguma nova teoria merdolib…, oops, neoliberal.

    O pior é que isto não é só um jornal ou site.

    É sinfonicamente orquestrado.

    Ou apenas mera coincidência.

     

     

  10. A luta para não ficar menor do que em 2010

    Creio que seja mais do que desespero da oposição PSDB e de seus representantes na maior parte da grande mídia.

    As apostas da oposição PSDB do início de 2013 não se confirmaram, muito pelo contrário, a inflação de 12 meses está reduzindo, a massa de rendimentos continua crescendo, o nível de emprego também continua crescendo.

    Além disso com o Pronatec e o PróUni, os jovens estão estudando mais, o que tem provocado uma redução do nível de desemprego, para desespero da oposição PSDB

    Com as incertezas provocadas pelo ajuste na condução da política monetária do Banco Central americano, ocorreu uma redução preventiva dos estoques, que com o crescimento das vendas do final de ano pode provocar um forte movimento de reposição dos estoques no início de 2014, principalmente levando em consideração que haverá uma concentração dos gastos públicos dos governos estaduais, municipais e federal,  devido  legislação e a disputa eleitoral.

    Isto sem falar nos eventos de preparação da copa do mundo de futebol.

    Como a oposição PSDB e seus representantes na maior parte da grande mídia, apostaram quase tudo no desgaste do Governo da Dilma, resta agora o desespero e a luta para pelo menos não ficar muito menor do que em 2010.

    Ao PT e ao Governo da Presidente Dilma, cabe primeiro não subestimar a oposição PSDB, e depois aprofundar o processo de distribuição de renda, do crescimento do crédito, do aumento do emprego com carteira assinada, e da correção gradual da taxa de Câmbio.

    E claro manter o Ministro Guido Mantega no Ministério da Fazenda.

     

  11. A mídia brasileira virou um

    A mídia brasileira virou um hospício. Camisa-de-força, d’já, no Otavinho, no Kamel, no Saad, nos irmãos Marinho……..

    Esquizofrenia aguda; paranóia(todos olham para debaixo da cama antes de dormirem para verem o Lula, o Zé Dirceu, a Dilma, o Genoíno….); complexo de falta de votos; delírios(vêem estrela vermelha até na bandeira nacional). 

  12.  
    O link para a notícia está

     

    O link para a notícia está aqui: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/12/26/vendas-nos-shopping-centers-sobem-5-no-natal-diz-associacao.htm

    Meus comentários estão em itálico.

    Shopping centers têm pior Natal em cinco anos, diz associação (Pensei em cortar os pulsos, mas resolvi ler a matéria toda)

    Comentários 209

    Aiana Freitas
    Do UOL, em São Paulo

     

     

    26/12/2013

    10p6 > Atualizada 26/12/201312p8

    Os shopping centers tiveram o pior Natal em cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop).

    Considerando-se lojas que já estavam funcionando no Natal de 2012, o faturamento ficou estável –ou seja, na média, não houve alta nem queda

    O desempenho variou de acordo com o setor. O de vestuário foi o que teve o pior desempenho na data: o faturamento caiu 1% (queda de um – só um – por cento, num único segmento = pior Natal dos últimos cinco anos. Que horror, hein?). Esse setor é muito importante para os shopping centers porque concentra a maior parte das lojas nesses empreendimentos. (já que a queda foi só de um por cento, o jeito é carregar na tinta e dizer que foi num setor “muito importante”)

    “Esse foi o pior Natal em cinco anos. Se não fosse o crescimento orgânico dos shoppings e as expansões (e isso não é normal?) , não teria havido crescimento nenhum” (então, houve crescimento?) , diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

    Considerando-se todo o ano de 2013, o faturamento dos shoppings também ficou estável em relação a 2012, segundo a Alshop. (Espera aí! A notícia era sobre Natal. Agora fala do ano todo? Ainda assim, estável não é ruim, ou é?)

    Inflação, endividamento e dólar caro foram ‘vilões’

    Os motivos desse resultado ruim no Natal, segundo a Alshop, foram o aumento da inflação (a inflação por acaso aumentou em relação a 2012? Se sim, quanto?) , o crescimento do endividamento das famílias e a alta do dólar, entre outros.

    “O Brasil cresceu demais (Repita-se: cresceu demais. Isto é algo bom, não ruim. Talvez só não seja possível crescer sempre o mesmo tanto. Continuemos…) nos últimos quatro, cinco anos. Mais de 50 milhões de novos consumidores apareceram (E isto não é, definitivamente, algo bom para o comércio!). Em 2009, eles compravam liquidificador, geladeira, televisão, porque não tinham. Agora, eles só repõem. É natural (é natural, previsível e aceitável – ou não?) que aconteça uma acomodação”, diz o diretor de relações institucionais da associação, Luís Augusto Ildelfonso da Silva.

    O valor médio gasto por cada consumidor em shopping centers populares variou de R$ 35 a R$ 55 neste Natal, de acordo com a Alshop. Nos shoppings destinados às classes de maior poder aquisitivo, ficou entre R$ 75 e R$ 125. Nos dois casos, houve queda de 10% no valor na comparação com o Natal de 2012.

    Crescimento de 5% foi puxado por novas lojas

    A inauguração de novas lojas e shopping centers pelo país, porém, fez com que, de forma geral, o faturamento dos shopping centers subisse 5% no Natal. Esse faturamento é real, ou seja, descontada a inflação.(Opa! Quer dizer que as vendas em shopping centers subiu 5% no Natal? E isto é o crescimento real, já descontada a inflação? Talvez eu não corte meus pulsos.)

    Nesse cenário, o setor que registrou a maior alta foi o de perfumaria e cosméticos, cujas vendas cresceram 10% na comparação com 2012.

    Em seguida aparecem óculos, bijuterias e acessórios (alta de 9%), e jóias e relógios (9%). O setor de brinquedos teve alta de 5%. Logo depois aparecem eletroeletrônicos e eletrodomésticos (4%), calçados (3%) e vestuário masculino e feminino (2%). (Espera aí? Não tinha havido queda de1‘% no setor de vestuário?)

    A expectativa para 2014 é de que o setor registre crescimento de 3% no ano. (Que horror, hein? Será o  pior resultado em seis anos, certamente…)

    (Quanta ginástica! Não seria mais correto simplesmente dizer que as vendas no Natal tiveram crescimento real de 5% em relação a 2012?)

     

     

  13. A roupa apertada , provoca

    A roupa apertada , provoca desconforto , sofrimento e dor. A mídia insiste em vestir o Brasil com o tamanho “P” , quando o tamanho certo é o “G” , há muito tempo…

  14. O valor total do Orçamento para 2014 é R$ 2,488 trilhões.

    —Os gastos em educação estão previstos em R$ 82,3 bilhões para manutenção e desenvolvimento do ensino, enquanto o Ministério da Saúde receberá R$ 106 bilhões. Pela proposta aprovada no Congresso, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá R$ 61,7 bilhões para investimentos em infraestrutura.
    O salário mínimo para 2014 será R$ 724,——

    Orçamento Geral da União para 2014 será publicado hoje no Diário Oficial
    26/12/2013 – 11p5—–Economia—Danilo Macedo/Repórter da Agência Brasil

    Brasília – O Orçamento Geral da União para 2014 será publicado hoje (26) em edição extra do Diário Oficial da União. A Casa Civil, que confirmou a publicação ainda hoje, não informou sobre possíveis vetos presidenciais à Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada pelo Congresso Nacional na madrugada do dia 18 de dezembro.

    O valor total do Orçamento para 2014 é R$ 2,488 trilhões. Desse total, R$ 654,7 bilhões serão destinados ao refinanciamento da dívida pública. O restante, R$ 1,834 trilhão, está reservado para o orçamento fiscal, da seguridade social e para investimento das empresas estatais (R$ 105,6 bilhões).

    Os gastos em educação estão previstos em R$ 82,3 bilhões para manutenção e desenvolvimento do ensino, enquanto o Ministério da Saúde receberá R$ 106 bilhões. Pela proposta aprovada no Congresso, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá R$ 61,7 bilhões para investimentos em infraestrutura.

    O salário mínimo para 2014 será R$ 724, representando 6,78% de aumento em relação ao valor atual de R$ 678. A presidenta Dilma já confirmou a sanção do valor no início da semana, para vigorar em 1º de janeiro. O relatório final da LOA estipulou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 3,8% e a inflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5,8%. A taxa de câmbio média foi estimada em R$ 2,30 por dólar para 2014.

    No dia 18, a presidenta comemorou a aprovação do Orçamento pelo Congresso antes do recesso parlamentar. No ano passado, o Congresso iniciou o recesso parlamentar sem aprovar o Orçamento para o período seguinte. O governo precisou editar medida provisória para garantir a execução das ações previstas.

    “É muito bom o Congresso aprovar o Orçamento. Mostra um Congresso funcionando, mostra iniciativa também do Executivo. Conseguimos, por meio de um processo de discussão, aprovar o Orçamento e para o Brasil é muito bom. Isso permite iniciarmos 2014 de forma muito mais organizada, sem ter que fazer como no ano passado”, disse Dilma em entrevista durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.

    Edição: Graça Adjuto

    URL:

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-26/orcamento-geral-da-uniao-para-2014-sera-publicado-hoje-no-diario-oficial

  15. Tatmbém não entendo tais

    Tatmbém não entendo tais avaliações. Em termos econômicos, foi o ano que mais pude satisfazer minhas pequenas demandas, tipo, viagem ao nordeste. Tive a oportunidade de encontrar a família no Natal e sem sombra de dúvidas, todos prosperaram. Portanto, é um pessimismo virtual, plantado nas redações. Feliz Ano Novo a todos, pois 2014 será pedreira, em  termos políticos.

  16. para uma imprensa golpista que agoniza…

    nada melhor do que desenvolver modelos teóricos de crises…………..

    crise mesmo, de verdade, é a dela, da imprensa, e todas as outras que ela tenta nos mostrar sem sucesso são as flutuações normais de ótimos negócios diante do crescimento econômico sem igual de grande parte da sociedade

     

    imprensa agoniza sem ter como renovar seu estoque de mentiras para favorecer o psdb

     

    esta é a grande verdade

     

     

  17. Faltam consumidores?

    Brasileiros gastando 15,9% a mais no exterior (por falta de lojas aqui no Brasil?): De janeiro a setembro de 2013, os gastos somaram US$ 18,937 bilhões, contra US$ 16,339 bilhões no mesmo período em 2012.

    http://www.clickweb.com.br/noticias.asp?cod=5236

    Mais brasileiros investindo em Disneyworld, por falta de entretenimento no Brasil. Aumento de 18% em 2012 e espera-se aumento de 14% em 2013.

    http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=8868

     

      1. É verdade

        Mas, aqui os Tupiniquins conseguiram aumentar 5% o consumo.

        Já os mauricinhos torram dinheiro (ganho aqui no Brasil) à vontade la fora. Isso não conta para o PIG?

  18. E o Comércio Eletrônico?

    O Valor Econômico também seguiu a linha do negativismo econômico (Shoppings têm pior Natal em cinco anos, diz associação)

    http://www.valor.com.br/empresas/3380336/shoppings-tem-pior-natal-em-cinco-anos-diz-associacao#ixzz2obMaWLQg

    Mas acrescenta uma informação, QUE VALE A PENA DESTACAR:

    “Quanto ao comércio eletrônico, as vendas no Natal somaram R$ 3,85 bilhões, elevação de 25% perante o ano passado. Com base em dados da E-bit, a estimativa é que, entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro, foram realizados 10,3 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 368.”

     

  19. Fala sério!

    Por que esse pessoal do PT não entra diariamente com ação nos tribunais acusando de propaganda eleitoral fora de hora (e lugar)? Vão deixar só o pessoal da oposição fazendo a cabecinha dos dos juízes?

    A oposição reclama até da cor do terninho da Dilma e os “cavalheiros” do pt querendo “debate de alto nível”; querendo discutir “argumentos”…

  20. Mais um da série: Se minha mãe fosse homem eu teria 2 pais.

    Mas não tem cabimento. Só num país onde a mídia usa crtl+C e crtl+V temos estes absurdos.

    Vamos ver a que ponto chegou a Revista “Óia” na matéria:

    “Shoppings do Brasil têm pior Natal dos últimos 5 anos”

    “… Desconsideranda a abertura de 16.000 lojas no ano, a média das vendas em shoppings não cresceu na comparação com 2012. Alguns setores, disse Sahyoun, reportaram queda na comparação das vendas em mesmas lojas…Como exemplo ele cita que o segmento de vestuário, na comparação mesmas lojas, apresentou queda de 2%….”

    “…Considerando, porém, as novas lojas, as vendas no Natal de 2013 cresceram 5% em relação a igual período do ano passado, com destaque para o segmento de Perfumaria e Cosméticos, com expansão de 10%. Em contrapartida, o setor de Vestuário registrou aumento de apenas 2% no período neste tipo de avaliação(!!!!!!!????????).” 

    -não coloquei a matéria inteira por que a considero (sem desconsiderar) ofensiva ao blog em termos de jornalismo atual. vai o link pro interessados: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/este-foi-o-pior-natal-para-shoppings-dos-ultimos-5-anos-diz-associacao

    P.S.: o ” desconsideranda” é por conta do repórter da dita cuja.

    1. Um número “desconsiderado” e a verdade dos fatos

      Desconsiderar 16.000 novas lojas beira o ridículo em termos de argumentação.

      Vamos a uma reportagem de verdade sobre o assunto:

      Agência Brasil

      As vendas nos shoppings centers do país durante o período de Natal cresceram 5% de acordo com balanço da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), divulgado hoje (26) na capital paulista. No ano passado, esse percentual foi 6% ante o mesmo período de 2011. No ano, as vendas cresceram 8% na comparação com 2012 e o faturamento chegou a R$ 132,8 bilhões. A expectativa era a de que houvesse crescimento entre 10% e 11% nas vendas no Natal.

      “O resultado do Natal e mesmo do ano se deveu principalmente ao aumento de 16 mil novas lojas em 38 shoppings inaugurados ou que tiveram expansão no país. Se não fosse isso, certamente o resultado do Natal seria negativo e o pior Natal. Essa foi a primeira vez que isso aconteceu em cinco anos”, disse o presidente da entidade, Nabil Sahyoun.

      Segundo os dados, os lojistas admitiram cerca de 135 mil funcionários temporários para o período de fim de ano, o que representa um aumento de 5% na comparação com o mesmo período do ano passado. A expectativa da Alshop é a de que desses, 20% sejam efetivados, o que equivale a 27 mil trabalhadores.

      Entre os motivos que afetaram as vendas em 2013, a Alshop destacou o maior endividamento das famílias, a dificuldade para obtenção de crédito pelas camadas de menor poder aquisitivo, elevação do dólar que gerou aumento de preços em vários segmentos, alta da inflação que inibiu o consumo, os movimentos de rua, com arrastões que reduziram a confiança do empresário, a carga tributária elevada e redução dos incentivos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de compras feitas no exterior a preços mais convidativos.

      Quando separados os segmentos, observa-se que o de perfumaria e cosméticos foi um dos que teve maior crescimento (10%). No ano a projeção é de elevação de 12%. O item óculos, bijuterias e assessórios cresceu 9% no Natal, e 10% no ano. Vestuário apresentou elevação de 2% ante o Natal de 2012 e 3% no ano. A venda de calçados foi 3% maior este ano, ante o Natal de 2012 e 4% ante o ano passado. O setor de eletroeletrônico e eletrodomésticos tiveram evolução de 4% nas vendas no Natal e 6% nas vendas do ano. Já os brinquedos venderam 5% a mais no Natal e ao longo do ano inteiro o crescimento deve ser de 6% na comparação com janeiro a dezembro de 2012. 

      A pesquisa mostrou ainda que os principais meios de pagamento foram cartões de crédito e débito com 65% das vendas, seguidos de cartões próprios ou das lojas com 15%, cheques com 10% e dinheiro também com 10%.

      O presidente da Alshop ressaltou que no momento há 153 shoppings centers em construção que devem ser inaugurados nos próximos quatro anos. Ao todo estão sendo investidos R$18 bilhões. “A tendência é a de que a inauguração de novos shoppings seja esticada porque não existem tantos lojistas para tantos shoppings em obras. Automaticamente teremos uma queda de 20 a 25 novos shoppings inaugurados até em função do momento passado pela economia”, disse Nabil Sahyoun.

      Para Sahyoun, o câmbio é o que mais preocupa o setor por causa da inflação. “A Copa deve influenciar positivamente as vendas de alguns setores, como de bens duráveis, principalmente televisores, e de alimentos. A perspectiva de crescimento real para o ano que vem é 3%, tanto para os shoppings já existentes quanto para esses em construção”, disse.

       

      1. SE, não tivesse havido a

        SE, não tivesse havido a abertura das 16.000 novas lojas, os consumidores fariam suas compras nas lojas preexistentes, e o crescimento de 5% teria mantido. NESSE CASO, a mídia diria que a abertura de novas lojas tinha sido zero.

  21. No momento há 153 shoppings centers em construção

    —No ano, as vendas cresceram 8% na comparação com 2012 e o faturamento chegou a R$ 132,8 bilhões.—
    —O presidente da Alshop ressaltou que no momento há 153 shoppings centers em construção que devem ser inaugurados nos próximos quatro anos. Ao todo estão sendo investidos R$18 bilhões.—
    Vendas nas lojas de shopping centers crescem 5% no Natal
    26/12/2013 – 12p2—Nacional—Flávia Albuquerque/Repórter da Agência Brasil

    São Paulo – As vendas nos shoppings centers do país durante o período de Natal cresceram 5% de acordo com balanço da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), divulgado hoje (26) na capital paulista. No ano passado, esse percentual foi 6% ante o mesmo período de 2011. No ano, as vendas cresceram 8% na comparação com 2012 e o faturamento chegou a R$ 132,8 bilhões. A expectativa era a de que houvesse crescimento entre 10% e 11% nas vendas no Natal.

    “O resultado do Natal e mesmo do ano se deveu principalmente ao aumento de 16 mil novas lojas em 38 shoppings inaugurados ou que tiveram expansão no país. Se não fosse isso, certamente o resultado do Natal seria negativo e o pior Natal. Essa foi a primeira vez que isso aconteceu em cinco anos”, disse o presidente da entidade, Nabil Sahyoun.
    Segundo os dados, os lojistas admitiram cerca de 135 mil funcionários temporários para o período de fim de ano, o que representa um aumento de 5% na comparação com o mesmo período do ano passado. A expectativa da Alshop é a de que desses, 20% sejam efetivados, o que equivale a 27 mil trabalhadores.

    Entre os motivos que afetaram as vendas em 2013, a Alshop destacou o maior endividamento das famílias, a dificuldade para obtenção de crédito pelas camadas de menor poder aquisitivo, elevação do dólar que gerou aumento de preços em vários segmentos, alta da inflação que inibiu o consumo, os movimentos de rua, com arrastões que reduziram a confiança do empresário, a carga tributária elevada e redução dos incentivos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de compras feitas no exterior a preços mais convidativos.

    Quando separados os segmentos, observa-se que o de perfumaria e cosméticos foi um dos que teve maior crescimento (10%). No ano a projeção é de elevação de 12%. O item óculos, bijuterias e assessórios cresceu 9% no Natal, e 10% no ano. Vestuário apresentou elevação de 2% ante o Natal de 2012 e 3% no ano. A venda de calçados foi 3% maior este ano, ante o Natal de 2012 e 4% ante o ano passado. O setor de eletroeletrônico e eletrodomésticos tiveram evolução de 4% nas vendas no Natal e 6% nas vendas do ano. Já os brinquedos venderam 5% a mais no Natal e ao longo do ano inteiro o crescimento deve ser de 6% na comparação com janeiro a dezembro de 2012.
     
    A pesquisa mostrou ainda que os principais meios de pagamento foram cartões de crédito e débito com 65% das vendas, seguidos de cartões próprios ou das lojas com 15%, cheques com 10% e dinheiro também com 10%.

    O presidente da Alshop ressaltou que no momento há 153 shoppings centers em construção que devem ser inaugurados nos próximos quatro anos. Ao todo estão sendo investidos R$18 bilhões. “A tendência é a de que a inauguração de novos shoppings seja esticada porque não existem tantos lojistas para tantos shoppings em obras. Automaticamente teremos uma queda de 20 a 25 novos shoppings inaugurados até em função do momento passado pela economia”, disse Nabil Sahyoun.

    Para Sahyoun, o câmbio é o que mais preocupa o setor por causa da inflação. “A Copa deve influenciar positivamente as vendas de alguns setores, como de bens duráveis, principalmente televisores, e de alimentos. A perspectiva de crescimento real para o ano que vem é 3%, tanto para os shoppings já existentes quanto para esses em construção”, disse.

    Edição: Denise Griesinger
    URL:
    http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-26/vendas-nas-lojas-de-shopping-centers-crescem-5-no-natal

  22. Nada de anormal

    A notícia é essa mesmo. Foi um péssimo natal para o comércio varejista. 

    Quem está criticando não entende nada de comércio ou empreendedorismo.

    Se fosse para crescer 5% apenas, ninguém teria investido em construção de novos shoppings e muito menos os comerciantes de abrir lojas nesses shoppings.

    Ou seja, o fato aqui é que o resultado não corresponde a expectativa gerada há 3 ou 4 anos atrás quando alguém resolveu, através de pesquisas entre consumidores e lojistas, que determinada cidade comportava um novo centro de compras. Não confirmada essas expectativas, a tendência é os lojistas abandonarem o empreendimento. 

     

      1. Tá certo você

        Afinal, você não é um comerciante que abriu uma terceira ou quarta filial num novo shopping, aumentou suas despesas fixas em 35% ou 25%, contratou mais gente e viu seu faturamento consolidado aumentar apenas 5%.

         

        1. Pensamento do minhocal

          Eu convivo com este tipo de argumento todo dia….

          Temos que parar com este pensamento tupiniquim que:

          Quando invisto espero retorno imediato, Ohh minhocal dificil de lidar…

          Quando se investe o horizonte deve ser longo e todas as apropriações feitas devem ser pensadas na base de um retorno ( principalmente em ambientes concorridos como shoppings) de médio a longo prazo.

          Quem não tem cacife pra aguentar que vá vender hot dog na 25 de março.

          1. Ok

            Ninguém espera retorno imediato, infeliz.

            Só que você não pode esquecer que  vivemos num país que, se voc^tivar a grana, te paga 10% ao ano para você NÃO FAZER PORRA NENHUMA. Não se preocupar com fornecedor, nem com banco, nem com cliente e nem com funcionário. Isso sim é um pensamento tupiniquim.

            Quanto a você querer deixar todo o comércio apenas nas mãos dos tubarões, faz bem o seu perfil.

          2. Confunde tudo

            O feliz comentarista, além de tudo, confunde aumento de vendas com margens de lucro.

            Acha que se alguém tem um lucro de 30% e aumenta suas vendas em 5% começa a perder dinheiro ou vai largar o negócio e investir a 10%.

            E ainda dá um exemplo tenebroso de alguém que multiplica lojas por 4 para vender mais 5%.

            Um empresário como este (será ele o comentarista?) vai acabar dando um tiro na cuca.

            E vai dar um tremendo eco lá dentro;;;

          3. Ridículo

            Empresa comercial com lucro líquido de 30% ? 

            Só se for o vendedor de pamonha ambulante que passsa diante de sua casa. KKKKKK

            Seus comentários são ridículos.

          4. Agora ele sabe até o lucro das empresas

            Ora amiguinho, lucro (bruto, liquido, antes ou depois de imposto, etc. é um exemplo que pode menor ou maior,

            Usei 30 pra facilitar o seu processamento bineuronial. Se vc usar, 5, 10, 20 ou 50, não muda nada no comentário.

            Que ou vc não entendeu ou busca o pêlo do seu ovo quebrado.

            Lucro não é faturamento. E se o faturamento cresce, o lucro também.

            A menos que o comerciante seja tão preparado como vc e venda menos do que precisa ou com prejuizo.

            Aí aumenta o prejuizo.

            Mas um lojista que vivia com 5% a menos, vendendo 5% mais, ou aumenta o lucro ou deve mudar de profissão.

            Pois já estava num negócio ruim pra ele.

            Já sei!

            Passou o efeito, mas continua assessorado pelo coleguinha da quarta série!

             

             

            PS: Há muitas escolas públicas no ensino básico, é só se matricular.

        2. Vc precisa passar seu “no how” ao presidente da Alshop…

          O menino lê mas não entende…

          Ninguém disse que alguém expandiu em 3 ou 4 lojas e aumentou suas vendas em 5% (exemplo ridículo e peripatético, será o colega este brilhante empresário?).

          A notícia é: o volume total de vendas dos shoppings no Natal aumentou 5%.(no ano, 8%)

          Nesse meio, teve lojista que aumentou suas lojas em mais 3 shoppings e aumentou as vendas em 450%

          Outro com uma que vendeu apenas 80% do que no ano passado.

          Outro que vai quebrar.por que o seu estoque micou.

          Outro que não abriu a loja a tempo.

          Outro que reduziu suas lojas de 3 para 2 e perdeu apenas 5% do seu faturamento.

          Outro que investiu em mais uma loja e aumentou apenas em 40%

          Somando todos, o AUMENTO foi de 5% em relação ao todos do ano anterior.

          O SEGMENTO Shoppings expandiu, por ex:5% (ou menos, não dizem) e (no mínimo) absorveu a expansão com o crescimento das vendas.em 5%.

          Ou seja, PÔDE CRESCER porque as vendas cresceram..

          Se uma cidade tem 2 feiras que vendem 200 e no ano seguinte a mesma cidade tem 20 feiras que vendem 2000 pergunta-se ao menino: as vendas, o consumo e o segmento de feiras, cresceram em 10 vezes ou não?

          Ou vc vai ficar empacado nas vendas por barraca ou por feirante, que são OUTRAS variáveis e podem ser proporcionalmente mais ou menos do que os das 2 originais. Por ex. se forem apenas os mesmos,estarão ganhando 10 vezes mais do que ganhavam! Se por outro lado, metade da cidade passou a ser feirante para aproveitar a maré, aí cada feirante vai ganhar muito menos do que os originais. Se no ínterim 10 caras comprarm as barracas dos demais, se deram muuuuuito bem.

          A notícia é simples e objetiva: as vendas na cidade cresceram 10 vezes!. O resto é elocubração.particularizada.

          Não precisa MBA pra entender, precisa?

           

          PS:Extraído da notícia, o presidente da AShop declara: “De qualquer forma, o crescimento vegetativo (?) trouxe um fator positivo para quem fez expansão de suas lojas”, disse Nabil Sahyoun”. 

        3. Ah tá, você transporta os 5%

          Ah tá, você transporta os 5% do aumento global das vendas para UM empresário fictício e tira suas conclusões a partir dessas premissas. Genial ! 

    1. Incompetência Shopista

      Ora colega, tá chapado? 

      Estará vc reclamando de um governo que fez sua parte quase impossível de estimular o consumo em temos de crise?

      Ou da competência do capitalismo dos pobres e ingênuos empresáios de shoppings (como o tucano “tenho jatinho porque posso” Jereissatti?).

      Se eu tenho uma loja e vendo 100, e no ano seguinte vendo o dobro porque tenho duas lojas, quanto eu cresci?

      Zero?

      Espere acabar o efeito da droga que vc eventualmente usou e descobrirá que foi 100%.

      Ou vc agora quer que o governo seja responsável por crescimento por funcionário, por m2, por gôndola ou por shoppings. Ou só no Natal.

      Pelos eventuais faltas ou excessos dos investidores de shoppings?

      Isto é capitalismo ou os shoppings são estatais?

      E o público obrigado a comprar cotas percentuais dos investimentos em m2?

      E porque só no Natal?

      A venda do comércio em 2013 já cresceu 8%, que e o que interessa.

      A venda por Internet (que concorre com lojas e shoppings) cresceu 41%. (!)

      E não especificamente nos m2 de shoppings, apenas durante o Natal;

      Como vc é muito simpático, dedico-lhe um “verso”

      Raciocínio de torcedor, contra ou a favor, é um horror!

      Não foi pior que seu comentário, foi?

      1. Só falou m*

        O problema é que as expectativas criadas não se confirmaram, esse é o problema para quem investiu, seja com dinheiro próprio ou com dinheiro emprestado.

        Se tem dúvidas quanto ao malefício de expectativas que não se confirmam na economia, pergunte para alqguém que está tentando vender seu imóvel pelo preço que comprou, e financiou, há dois anos.

        1. Ainda não passou … mas vai passar … é só parar

          Parece que os efeitos ainda não passaram..

          O sagaz rapaz acha que os pobres e tolinhos investidores investem baseados só em premissas dos governos.

          Pensa que é um joguinho de “mamãe mandou botar neessa daaqui”…

          Pensa que expectativas são realizadas ou frustradas porque alguém falou ou determinou.

          Não tem a mínima noção de que em negõcios podem crescer mais ou menos do que as expectativas. Ou quebrar.

          Ainda que, num mesmo tempo, num mesmo segmento e num mesmo lugar, um pode quebrar, enquanto outro crescer.

          Se é assim com negócios, imagine-se com governos.

          E de tudo que lhe foi falado objetivamente, vem discutir justo  subjetividades e intangibilidades.

          Além encher a boca com o brilhante argumento classificatório de nível “M*”;

          Para ser objetivo e não se perder  tempo , responda definitivamente e sem mas, mas:

          Se um lojista vende 100 com uma loja e passa a vender 200 com mais uma loja,:

          a) Cresceu ou não:

          b) Se cresceu, quanto?

          c) Vale investir em mais uma loja ou não?

          E não vale colar do coleguinha da terceira série, hem!

          1. Ridículo

            Evidente que não amigo. Uma nova filial demanda investimentos, em compra de ponto comercial, em formação de estoque, em instalações, etc que numa loja montada já estão pagos.

            A sua visão é medíocre. De vendedor de pamonha de porta-em-porta.

            Mas nada melhor que a realidade dos projetos de novos centros comerciais paralizados, adiados ou cancelados Brasil afora para mostrar que estamos no “caminho certo”. KKKKKKK

          2. E continua! …

            O rapaz ouve falar, não sabe de onde , repete que nem papagaio (hmm, pontus, hmm, formação de stoquis, hmm, enstalassoins), e se acha melhor que vendedor de pamonha.

            O investimento, seja lá qual for, é o mesmo que alguém já “pagou” em uma loja anterior.

            Se alguém resolve investir em mais lojas, é porque sabe o retorno que dá e em quanto tempo irá “pagá-los”.

            Se a loja nova vende 5% a mais, ele vai “pagá-los” até mais rápido que na(s) anterior(es).

            Ou o menino espera que o investmento seja pago “na inauguração de Natal”?

            Ou está sendo assessorado pelo colega do quarta série.

            Ou fala bontio (como um papagaio),

            E pensa feio … pra burro!

    2. Alto lá
      Quer dizer que um shopping construído, cuja conclusão se deu até 2013, teria todo seu investimento pago ainda neste Natal?

      E outra: qual seria a expectativa de crescimento ideal?

  23. Comércio eletrônico: R$ 4,3 bi, alta de 41% ante o Natal de 2012

    Pesquisa mostra recorde de vendas online no Natal
    26 de dezembro de 2013 | 13h 09GUSTAVO PORTO – Agencia Estado

    SÃO PAULO – As vendas do comércio eletrônico atingiram um recorde de R$ 4,3 bilhões entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro – período considerado de compras natalinas -, alta de 41% ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. A movimentação superou a estimativa inicial de alta de 25% entre os períodos.

    Segundo a E-bit, as vendas no período tiveram a contribuição da Black Friday, no dia 29 de novembro, quando o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões, recorde de faturamento em um único dia de vendas. Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, os consumidores aproveitaram os descontos na Black Friday para antecipar a compra dos presentes.

    Neste Natal, 10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300 em cada pedido. A categoria mais vendida foi moda e acessórios, seguida por eletrodomésticos, telefonia e celulares, livros e informática
    URL:
    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,pesquisa-mostra-recorde-de-vendas-online-no-natal,173943,0.htm

  24. Brasil supera Alemanha em 2023

    De acordo com um centro de estudos inglês (Centre of Economy and Business Research), o Brasil superará as economia do Reino Unido (de novo) e da Alemanha.até 2023 (9 anos).. (EUA, Ch, Jap, Ind, Br)

    Em 2028 A china ultapassa os EUA e a India, O Brasil e o Japão *Ch, EUA, Ind, Jap, Br)

    Eu aposto que o Brasil supera o Reino Unido (de novo) antes disso.

    E o Japão até 2028.

    E só tucanos e assemelhados não retornarem no período.

  25. Uma curiosidade: o natal do

    Uma curiosidade: o natal do ano passado tinha sido o pior dos 4 anos anteriores? Porque se não for assim nem a exclusão do, chamemos assim, faturamento novo explica a manchete.

  26. VOLUME DE CONSULTAS X VOLUME DE VENDAS, E DONA JUDITH

    Se cobrir vira circo, se cercar vira hospício e se gradear, vira zoológico. Quando pensamos que atingiram o limite da irresponsabilidade jornalística, que nada, tem espaço para endoidecerem ainda mais:

    “Vendas de Natal têm o pior desempenho em 11 anos, segundo Serasa Experian, mancheteia negativamente agora a UOL, trazendo no texto, “…O fraco desempenho do Natal confirma as previsões de economistas de que o comércio deva fechar o ano com o menor crescimento em uma década. Segundo a Serasa Experian, as vendas do varejo subiram 2,7% no período entre 18 a 24 de dezembro, o menor percentual desde quando o dado começou a ser medido, em 2003. A média anual de crescimento no período foi de 7,55%.”

    Não esqueçamos que ao Serasa Experian recorrem os lojistas apenas para vendas financidadas (sem cartão) onde há necessidade de consultar se o cliente está negativado/protestado, ou seja abrange apenas parte das vendas do comércio. E consultando-os, via site, sabemos que:

    “Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio – Indicador da atividade comercial medido, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas (taxas de crescimentos) são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas ponderadas com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores. Com as taxas de crescimento tratadas constrói-se a série do indicador. A amostra compõe-se de cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais e o indicador, com início em janeiro de 2000, é segmentado em seis ramos de atividade comercial.”

    Já a mesma notícia, agora adversativa, no Valor – 26/12/13 13:11 hs.:

    “Vendas no Natal avançam, mas têm alta mais fraca em 11 anos – As vendas do comércio no país entre os dias 18 e 24 de dezembro, a semana do Natal, aumentaram 2,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou hoje a Serasa Experian. De acordo com a Serasa, este foi o resultado mais fraco para o período desde 2003, quando o levantamento começou a ser realizado… O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio se baseia em uma amostra das consultas realizadas pelos lojistas no banco de dados da instituição.

  27.      A oposição diz que a

         A oposição diz que a economia cresceu( 5% nas vendas ainda acham pouco) porque Lula e Dilma tiveram sorte devido

    administrar o pais com um panorama externo favoravel. Más como seria com um outro governo, um destes que estávamos acostumados, que só de os americanos ou europeus pensarem em crise, logo o gatilho, “automático”, de juros era disparado e rescessão avassaladora era implantada e sinicamente anunciada nos telejornais das oito. Esta é uma pergunta que nunca será respondida, graças a Deus, más ela deve sempre ser feita; será que o plano real duraria tanto tempo? Será que o Brasi teria alcançado a grandeza que tem? Sinceramente duvido.

    E para quem acha que é apenas sorte deve refletir um pouco antes de votar em azarado né. 

  28.  
    O desespero manifestado

     

    O desespero manifestado pela tortuosa direita, os levam a cometer este monte de asnice.

    Lembrei do Jabor, cabra açodado e um tanto histérico. Surpreendido, como de resto quase todos nós, em meio ao movimento daqueles contra tudo e sem rumo de junho. Precipita-se um jabor de olhos virados em vias de saltar das orbitas ao apresentar-se diante das cameras da TV alucinadamente irado a vomitar violentos impropérios contra os manifestantes.

    No dia sequinte, tal qual  biruta de campo de pouso mequetrefe, se apresenta o alucinado parlapatão encenando reviradas d’ólhos mais amaneiradas,  não obstante, mantem o mesmo discurso safado. Porém, navegando em completa reversão à rumo do dia anterior. Ou seja, “a voz do dono” se recompõe. Provavelmente por conta do esporro. Refeito o gajo retorna assumindo seu subalterno papel de, a voz do dono.

    O mesmo acontece com esse bando de “jornalistas,” economistas e colunistas de aluguel. No corre corre, às vezes, tentam opinar com o próprio bestunto, e, dá nessa merda de imprensa.

    Orlando

  29. Shoppings registram aumento

    Shoppings registram aumento de 5% nas vendas de Natal

    Apesar do número, quando consideradas apenas as vendas em mesmas lojas, o crescimento foi negativo ou permaneceu estável

    AE

     

    shop_xmas.jpg

    A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) informou nesta quinta-feira, 26, que as vendas no Natal de 2013 cresceram 5% em relação a igual período do ano passado. O segmento de Perfumaria e Cosméticos reportou a maior alta, com expansão de 10%. Em contrapartida, o setor de Vestuário registrou aumento de apenas 2% no período.

    De acordo com a associação, a alta é explicada, principalmente, pelo aumento do número de lojas. No entanto, quando consideradas apenas as vendas em mesmas lojas, o crescimento de vendas foi negativo ou permaneceu estável em relação a 2012.

    Segundo a Alshop, as vendas no Natal foram afetadas pelo maior endividamento das famílias, pela menor disponibilidade de crédito e pela alta de inflação. O conjunto de fatores, diz a Associação, fez com que os gastos com presentes de Natal em 2013 fossem inferiores aos dos anos anteriores.

    Ano

    A Alshop informou ainda que as vendas em shoppings registraram uma alta de 8% em 2013 na comparação com o ano passado. No ano, as vendas nos centros de compras totalizaram R$ 132,8 bilhões em todo o País.

    Segundo a associação, a abertura de 38 shoppings ao longo do ano e a expansão dos já existentes motivaram o crescimento deste ano. A quantidade de lojas em shopping ao final de 2013 totalizou 129.900, o que representou um aumento de 14,6% em relação a 2012.

    1. E-commerce

      As vendas eletrônicas cresceram 41% entre novembro e dezembro de 2013.

      Eu fiz 80% das compras de Natal via internet. Consegui bons preços e fugi de eventuais atropelos em Shoppings.

      Com o crescimento do comércio eletrônico o comércio in-door vendeu menos ou não tanto quanto esperava.

       

  30. Falta de compromisso com a qualidade da informação

    Falta de compromisso com a qualidade da informação é eufemismo para dizer que a velha mídia continua engajada no seu partidarismo oposicionista e golpista.

    Perdem a credibilidade junto a parte esclarecida da população mas continuam agradando os 30% da população que são seus leitores fiéis e tão parciais, preconceituosos e fascistas, quanto seus jornalistas preferidos.

  31. Preços absurdos cobrados nos shoppings

    Quem foi aos shoppings viu os preços astronômicos cobrados por muitos lojistas. E mesmo assim tiveram lucro. E choram de barriga cheia.

    Não é a toa que muita gente vai para Miami fazer compras, porque lá com o preço de um vestidinho aqui, você troca todo o seu guarda-roupa. E não me venham falar de custo Brasil, porque já vo produtos com ágio de mais de 1000%, sem nenhuma justificativa.

     

    1. Nossa

      E o que você está esperando para abrir uma loja no Shopping e ficar milionária com ágios de 500%  ? A metade que os outros.

      E te digo mais, se você tiver a ficha limpa nem precisa ter grana, o BNDES te empresta.

      Corre menina, deixa de ser boba e aproveite a festa do país que vai prá frente.

  32. noticias fast food

    É preciso cuidado para não se embarcar nas noticias fast food da mídia, feitas sob encomenda para agradar um publico cativo circulante de cada site.

    A noticia do uol é digna de samba do crioulo doido. Não há qualquer parâmetro que permita uma análise séria.

    Nenhuma referencia a regiões de vendas de comércio popular. Em São Paulo regiões como a 25 de março ou o Brás com amplo comercio informal. Regiões preferidas pelas classes C, D e E.

    E mesmo estas vendas em Shoppings , quantos logistas são novos no mercado ? Como foram as vendas em Shopping em Nova York , Paris , Londres, Tokio ou Pequin ?

    A uol nem se deu ao trabalho de brindar seus leitores com uma pesquisa mínima .No popular, trata-se de noticia para otário.

  33. O OUTRO LADO

    Se num caso hipotético, as praças de São Paulo, Rio, BH  tiverem uma queda de 10% nas vendas e no restante de todo o comércio do país houve um aumento de vendas que, no final das contas proporcionou um resultado positivo de 5% .A economia cresceu , manteve-se estável ou caiu?

    1. Ishhh!

      O sr, supõe que eles foram medir isso tudo aí nas nosssas vilas pesqueiras, do sertão e aldeias indígenas?

      Ou é só pra brincar de hipóteses?

      E se seu time perdeu porque tomou mais gols do que fez? Ou nem fez?

      Que tal a discutirmos hipótese do sr. não ter questionado  tal hipótese?

      Cada um usa a vabeça pro que quiser (ou puder).

      Há entretanto a hipótese do sr,.estar jogando fora muita energia para tentar argumentar sobre a pataquada;

      Inutilmente.

  34. Sobre regras, informações estranhas e armadilhas.

    O texto de Renato Andrade, hoje, 26.12.13, na Folha continua pela senda de que tudo que o governo fez na última década está errado. No caso, seria mais exato, tudo que o governo fez a partir da crise da economia mundial de 2008 está errado. Até ai, segue as “regras”, ainda que os fatos não ajudem os argumentos apresentados.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/145304-armadilhas.shtml

    O título é sugestivo, “Armadilhas”.

     Vejamos onde elas estão armadas.

    “BRASÍLIA – As medidas adotadas nos últimos anos para animar a economia brasileira se converteram num emaranhado de armadilhas. O desmonte é complicado e embute efeitos colaterais indesejados”.

    Regra básica da redação jornalística, o primeiro parágrafo deve resumir o artigo e capturar a atenção do leitor.  Mas, se você acreditar nele caiu na primeira armadilha.

    “O corte de impostos para alguns produtos é um bom exemplo disso. Diante da desaceleração global, o governo resolveu dar uma mãozinha para a indústria local: reduziu tributos e deixou o consumo fazer o resto”.

    Diante do abalo na economia mundial o governo tomou medidas que se mostraram acertadas. O país não entrou em crise. Ora, é isso que se espera de um governo. Nos EEUU e na Europa, bilhões foram injetados na economia, nem por isso tiveram o mesmo sucesso. O Brasil virou “case” internacional.  Ou seja, você deve acreditar que o que dá certo está errado. Aí, você caiu na armadilha e pode continuar a ler o artigo.

    Segunda armadilha.

    Foi o corte dos impostos, o IPI para carros e móveis e, anteriormente, para eletrodomésticos, que alavancou a economia, via aumento do consumo.  Sei.

    Claro, o resgate de milhões de pessoas que antes estavam fora do consumo através de programas como o “Bolsa Família”, a correção do salário mínimo e linhas de crédito para a baixa renda nada tiveram a ver com isso. A prova cabal de que um país mais justo produz uma economia mais forte não se ajusta as pretensões de Renato. Esqueçamo-nas.

    Esqueçamos também alguns detalhes inconvenientes, tais como, o Brasil voltando a investir com o PAC, o “Minha Casa, Minha Vida”, as grandes obras hidroelétricas e retomada da indústria naval dentro dos esforços para capacitar a exploração do pré-sal.

    Não, foram os cortes dos impostos, estúpido.

    “A medida, de início, teve o efeito desejado. Empregado e com mais dinheiro no bolso, o brasileiro foi às compras. Mas consumo tem limite”.

    Terceira armadilha, aqui uma armadilha semântica.

    Reparem no uso da conjunção adversativa “mas” e na condicionante “de início” tão presentes nos textos da Folha, neste ano. Retire-as e o texto fica:

    “A medida teve o efeito desejado. Empregado e com mais dinheiro no bolso, o brasileiro foi às compras”.

    Ah! O jornalismo de obras prontas. Se o governo nada tivesse feito seria relapso. Como fez é errado. E o sucesso? Mas, o sucesso é momentâneo.  E o que não o é, na economia e na vida? As situações são mutáveis.

    “Endividadas, as famílias pisaram no freio”.

    Esta é uma boa notícia, travestida de má. O aumento do crédito ao consumo poderia provocar uma bolha e a inadimplência consequente. Foi assim o início da crise nos EEUU. Não ocorreu no Brasil. As famílias e os mecanismos de crédito se mostraram responsáveis.

    Quarta armadilha:

    “Sem perspectiva clara sobre o apetite para novas compras, as indústrias travaram os investimentos”.

    Então, o país está parado?

    Uma paradeira interessante, pois que, com o menor nível de desemprego da história recente do país. Como um país em pleno emprego está parado?

    Como um país que efetua leilões internacionais na área do petróleo e de concessões de aeroportos e rodovias está parado?

    “A economia, com isso, cresceu menos que o esperado”.

    Quinta armadilha.

     A economia cresceu. Mas Reanato quer que acreditemos que cresceu pouco.

     Ocorre que pouco ou muito são medidas relativas. Pouco ou muito em relação a quê?

    As previsões para o crescimento do Brasil, em 2013, são de algo em torno de 2,5 %. 

    Cresceremos menos que o Sudão do Sul (24,7%) e Serra Leoa (13,3%). Cresceremos mais que o Japão (2,0 %), os Estados Unidos (1,6%), a Rússia (1,5%), o Reino Unido (1,4%), e a Alemanha (0,5%).

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/veja-quanto-a-economia-de-cada-pais-vai-crescer-em-2013?page=4

    “Se o país anda devagar, a arrecadação de impostos míngua também. Com menos dinheiro no caixa, e despesas cada vez maiores, o governo acabou comprometendo sua gestão de gastos”.

    Estranho essa informação. O que tenho acompanhado nos jornais é que o país bate recorde de arrecadação de impostos.

    “Não há mágica para resolver esse tipo de problema. Se o saldo da conta bancária está no vermelho, é preciso arrumar dinheiro extra ou cortar parte das despesas”.

    Cuidado com a armadilha da “lógica da dona de casa”. 

    Cortar despesas onde? Na saúde, educação e no salário-mínimo? FHC fez isso. O país era melhor? Quitou as dívidas? Não e não.

    Racionalidade administrativa é sempre algo bom. Traçar prioridades, fomentar investimentos privados, cobrar melhor os impostos, ir atrás dos grandes devedores, combater a corrupção pode ter efeitos bem melhores que simplesmente tomar mais dinheiro emprestado ou cortar despesas com programas sociais.

    “Reduzir gastos não é uma ação agradável para governos, muito menos às vésperas de uma eleição. Por isso, a equipe econômica resolveu reduzir parte do benefício concedido para ajudar as indústrias, que passam a pagar um pouco mais de imposto a partir da próxima semana”.

    Estranho esta informação também. Que eu saiba, o corte do IPI já estava anunciado desde, pelo menos, o início do ano. Era uma medida com data para terminar. Como assim “a equipe econômica resolveu reduzir parte do benefício concedido”?

    “A medida vai garantir R$ 1 bilhão a mais para os cofres públicos. Aqui começam os problemas. Esse dinheiro é insuficiente para melhorar, de forma efetiva, a relação entre receitas e despesas federais”.

    Renato teria razão se essa fosse a única medida adotada pelo governo para gerenciar suas despesas em relação à sua arrecadação. Mas é ridículo julgar que assim seja.

    Um assunto no qual Renato não toca é a taxa de juros. Estava em 7,25% em janeiro e fechará o ano em 10%. Eu começaria por aí.

    ‘Imposto mais alto significa produto mais caro. E isso gera consequências: o consumo perde o resto de fôlego que tem –o que pesa sobre as perspectivas de retomada do crescimento– e a inflação, que já não está baixa, ganha impulso adicional”.

    Outra regra básica de redação jornalística. O último parágrafo concorda com o primeiro e faz novamente um resumo do texto, conquistando o consenso do leitor.

    Neste, mais do que isso, Renato deixa-nos uma armadilha final multifacetada.

    “Imposto mais alto significa produto mais caro”.  Não, impostos mais altos significam lucro menor. Mas pelo que conhecemos dos preços praticados pelas montadoras de automóveis no Brasil, há muita gordura para acomodar o aumento do IPI, caso o consumo realmente caia.

    “E isso gera consequências: o consumo perde o resto de fôlego…”.

    Aprendi na pele, o que faz o consumo perder fôlego é o desemprego e o achatamento de salários. Mas os anos FHC, felizmente, já se foram.

    “… e a inflação, que já não está baixa, ganha impulso adicional”.

    Outra informação estranha.

    A meta de inflação para o ano é de 4,5 % com um teto de 6,5%. A inflação deve fechar o ano em 5,8%, dentro da faixa da meta, portanto, e com um viés de queda para o ano de 2014.

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/12/bc-ve-reduz-estimativa-de-inflacao-para-2014-que-segue-proxima-de-6.html

    Para a questão de baixa ou alta, voltemos às considerações sobre o baixo crescimento tratadas acima.

    “A vida na Esplanada dos Ministérios em 2014 não será nada fácil”.

    Regra de ouro de qualquer redação, uma frase de efeito para fechar o texto.

    Porém, acho que a vida não estará fácil é para a oposição, em 2014.

  35. Movimento de Natal

    O PIG sabe matematica tanto como Cerra, se 2012, teve um crescimento de 6%, e 2013 5%, em numeros seria assim:
    2011 – 150.000,00
    2012 – 6% de 150.000,00 + 9.000,00 = 159.000,00
    2013 – 5% de 159.000,00 + 7.950,00 = 166.950,00
    quem quer dinheiro, olha um aviãzinho, isto para a sensala
    O Pig pega emprestimo no BNDES a Juros de 2% para pagar em 20 anos, se eu pegar e colocar no patrocinador da Bla bla bla ganho em cima 2 ou 3%…..Viva o Brasil onde a mentira é a crise para os pobres.

    1. Serasa Experidian reclamam, é

      Serasa Experidian reclamam, é claro. Até porque o indice de inadimplencia é um dos mais BAIXOS e todo mundo está comprando a vista….seja valores pequenos, médios e até alto valores. (compra de 7.000,00 pagos em cartão de débito bancario). Bando de “safados” e sabotadores essa mídia. 

  36. Shopippngs vazios

    Gente, vamos fazer uma vaquinha para ajudar os lojistas, tadinho, estou com muita dó desse pessoal humilde.

    Acho até que eles não tiveram ceia de natal, nem colocaram o peru na boca.

    Os Shoppings estavam todos vazios, também, além da enorme taxa de desemprego que assola o país, o trabalhador brasileiro teve seu salário reduzido. Pode perguntar a Miriam Galvão.

    Eles capricham na canalhice, mas para o governo isso ee muito bom, sabia? assim o pouco de credibilidade que eles tinham estea se acabando.

  37. E o mercado ON LINE com

    E o mercado ON LINE com compras diretas fica onde?.   O consumidor já percebeu que o mercado on line oferece segurança e qualidade além da comodidade. Esse mercado não é “medido” para fins de consumo. Basta verificar as entregas via SEDEX e outras formas. O faturamento é maior e constante ao longo de um ano. Um exemplo: o consumidor compra sempre ao longo do ano via mercado ON LINE. Eu sou um exemplo, realizei mais de 8 compras no mercado ON LINE e não apareço em estatisticas. 

    1.  Há vários anos nossa família

       Há vários anos nossa família só tem feito compras através da internet à exceção de comida e roupas  Quero deixar uma proposta: acrescentar um b ao PIG, passando a ser PIGb – Partido da Imprensa Golpistga e boçal.

  38. Pesquisa mostra recorde de

    Pesquisa mostra recorde de vendas online no Natal

     

    26 de dezembro de 2013 | 13h 09 USTAVO PORTO – Agencia Estado

    SÃO PAULO – As vendas do comércio eletrônico atingiram um recorde de R$ 4,3 bilhões entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro – período considerado de compras natalinas -, alta de 41% ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. A movimentação superou a estimativa inicial de alta de 25% entre os períodos.

    Segundo a E-bit, as vendas no período tiveram a contribuição da Black Friday, no dia 29 de novembro, quando o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões, recorde de faturamento em um único dia de vendas. Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, os consumidores aproveitaram os descontos na Black Friday para antecipar a compra dos presentes.

    Neste Natal, 10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300 em cada pedido. A categoria mais vendida foi moda e acessórios, seguida por eletrodomésticos, telefonia e celulares, livros e informática.

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,pesquisa-mostra-recorde-de-vendas-online-no-natal,173943,0.htm

     

     

  39. Vendas online e influência sobre os shoppings

    O engraçado desse seu post Nassif, é que hoje também foi aqui postado que as vendas online tiveram um aumento de 41%, totalizando mais de 4 bilhões de reais, apesar do valor pequeno, em função do montante de vendas em shoppings, tem influência direta nas vendas dos mesmos.

    É triste assistir o comportamento da mídia diante do Brasil, mas o mais triste ainda, é ver que há muitas pessoas que dão ouvido a isso.

  40. Fim do Mundo

    “O Fim do Mundo em 2013 foi cancelado no Brasil, pois o país não tem estrutura para receber um evento desse porte”

    Viu Pedro Chico?

  41.  
    O povão quando lê esses

     

    O povão quando lê esses típos de matéria, dá gargalhada!

    Quando será que a imprensa partido irá fazer jornalismo novamente?

     

    1. Acabei de conversar com um

      Acabei de conversar com um vizinho, onde ele falava da queda da venda nos Shoppings. Falei que em um deles, onde fui, estacionamento lotado e dentro do shopping também, ele argumentou que ninguém estava comprando, falei que só se os os que estavam lá, estavam trazendo os embrulhos de casa, pois a maioria estava com pacotes, havia fila no restaurante. Que também tinha ido no centro, precisei procurar estacionamento, alguns estava lotados, as ruas centrais de comércio lotado. Que a cidade tinha inaugurado vários shoppings, e mesmo assim se fala em crise?!

       Mas acho que a noticia do IG foi mais poderosa do que os meus argumentos.Tem hora que é bobagem argumentar com algumas pessoas.

      1. Não menospreze o poder do PIG!

        Prezados,  menosprezar a capacidade do PIG em influenciar as pessoas é um tremendo erro.  Precisamos fazer o contraponto de uma forma inteligente, caso contŕario esta imprensa conseguirá, até as próximas eleições, convencer uma grande parcela que o Brasil nunca esteve tão ruim e que precisa de um governo da oposição.

        1. Caro Eurico
          Mas eu não

          Caro Eurico

          Mas eu não menosprezo, muito pelo contrário, sei a força dessa máquina de guerra. São dois extremos, um que se informa nos blogues sujos; e outro, cuja única fonte de informação é o PIG.

          Saudações

  42. Caso típico de um corpo

    Caso típico de um corpo medíocre de jornalistas que sabe o que o Patrão quer ler e sequer tem o discernimento de separar causa e efeito. Qualquer neófito em estatística sabe que focar em um ou outro segmento (no caso, Shopping é apenas um segmento do comércio) não pode ser conclusivo em termos de afirmar que o Natal foi bom ou ruim. Outra estupidez é ignorar as vendas on-line… algo que cresce ano a ano e a menos que os jornalistas que fizeram a matéria acreditem que essas compras serão destinadas para o Planeta Marte, é evidente que afetará o resultado dos outros canais. Mas… pra que estamos perdendo tempo com esses idiotas? É claro que deixaram a manchete durante algumas horas apenas para que outros idiotas lessem e repassasem… apenas isso. 

  43. Isenção da Folha

    Caros leitores e comentadores.

    Somente para comparar vejamos matéria da folha de 26/12/2001

    “Comércio de São Paulo “festeja” queda de 2% nas vendas

    Para quem esperava uma queda nas vendas de até 5% em relação a 2000, o Natal deste ano foi bom. A avaliação é do presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, ao prever que as vendas foram 2% menores do que as registradas no ano passado.

    Segundo a associação, o comércio a prazo caiu 6,2% em relação a 2000, enquanto as compras à vista cresceram 8,1% na mesma comparação. Os números levam em conta as vendas feitas entre os dias 1º e 24 de dezembro até as 11h. “O movimento de pessoas aumentou, mas os valores gastos foram menores. O consumidor está mais racional, mais cauteloso para comprar a longo prazo.”

    Para o consultor em varejo Marcos Gouvêa, as vendas no país devem ter empatado, na média de todos os setores, com o Natal passado. Alguns setores, estima, tiveram crescimento de até 15% no seu faturamento -como confecção, calçados e cosméticos.

    A Alshop (Associação dos Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), também comemora o resultado deste final de ano. Segundo o presidente da entidade, Nabil Sahyoun, as vendas em dezembro devem ficar entre 1% e 2% superiores às de dezembro de 2000. O resultado é inferior ao estimado no início do ano -esperava-se aumento entre 5% e 6% nas vendas. “Considerando todos os problemas em 2001, como a crise energética, a situação da Argentina, a alta do dólar e o terrorismo, podemos dizer que o saldo deste Natal foi positivo.”

    Sahyoun diz que o valor gasto por consumidor nos shoppings frequentados pelas classes média e alta cresceu entre 10% e 15% neste ano. “No ano passado, ficou entre R$ 45 e R$ 60. Neste ano, esses valores foram de R$ 50 a R$ 70.” Segundo ele, isso aconteceu porque muitos consumidores, com medo das ameaças de atentados em 2001, cancelaram viagens ao exterior e usaram o dinheiro na compra de presentes.

    Para a superintendente do Shopping Interlagos, Carla Bordon Gomes, ao deixar de viajar, o consumidor gastou com presentes mais caros, como DVDs e TVs de 29 polegadas.

    Segundo o gerente de marketing do Shopping Central Plaza, Wilson Franciscão, as compras deste ano também foram mais planejadas. “Na semana, entre os dias 17 e 21, o consumidor pesquisou muito. De sábado até o dia 24 comprou.””

     

     

  44. Vendas de Natal têm pior

    Vendas de Natal têm pior desempenho em 11 anos, segundo Serasa Experian

    O fraco desempenho do Natal confirma as previsões de economistas de que o comércio deva fechar o ano com o menor crescimento em uma década.

    Segundo a Serasa Experian, as vendas do varejo no país subiram 2,7% no período entre 18 a 24 de dezembro, o menor percentual desde quando o dado começou a ser medido, em 2003. A média anual de crescimento no período foi de 7,55%.

    Dados da Boa Vista também indicam perda de ritmo. O crescimento foi de 2,5%, ante os 4,1% registrados em 2012. Não há dados históricos para o indicador.

    Para o presidente da entidade, Luiz Augusto Idelfonso, a desaceleração veio para ficar. “A volúpia de compras acabou. As pessoas ja compraram o que precisavam e agora estão fazendo reposição”, diz.

    E-COMMERCE

    No comércio eletrônico, as vendas de final de ano superaram as expectativas. Os gastos dos consumidores entre 15 de novembro até 24 de dezembro somaram R$ 4,3 bilhões e representaram um avanço de 41% em relação ao ano anterior.

    A consultoria e-bit, responsável por compilar os dados, esperava um crescimento de 25%. De acordo com a entidade, os gastos da ação promocional da Black Friday, em 29 de novembro, contribuíram para o aumento. Só naquele dia, o varejo on-line movimentou R$ 770 milhões.

     

  45. A recessão provocada pelos cartões de créditos

    Existe uma desarmonização crescente na economia brasileira.

    O comércio sofre com as taxas absurdas dos cartões de crédito, que retiram do poder de compra da população fatia cada vez maior.

    Como a massa salarial não aumentou e o uso dos cartões explodiu principalmente nas camadas mais populosas do país, o que os cartões arrecadam é exterelizado nos bancos, logo não promove o consumo, logo gera menos vendas e consequentemente menos produção, o que cria a condição para a recessão que estamos entrando.

    Não têm escapatória, a lógica é perfeita, dono de banco que arrecada a grana do povo nas taxas dos cartões de crédito não gasta no comércio, remete lucro para a matriz.

    Arrisco dizer que, como nem todo comércio vende no cartão, talvez hoje por volta de uns 70% aqui em São Paulo, nem todos os comerciantes foram penalizados da mesma maneira, mas os fornecedores sentiram muito, a informação correta sobre o que aconteceu não é no varejo diretamente e sim nos fornecedores de produtos para o varejo.

    Vem uma recessão forte provocada pelos bancos, com um viéz de depressão, pois não existe no horizonte mecanismo que recupere o que é pago aos cartões para o consumidor final, ou seja, a redução nas vendas até nova harmonização veio para ficar.

    A Dilma poderia proibir as taxas abusivas dos cartões de crédito, com isto o dinheiro que é desviado para a banca voltaria ao povo e ao consumo, que foi a grande sacada do Lula, incentivar o consumo.

  46. Brasil é a terra do empreendedorismo, segundo Wikipedia!

    Entrepreneurship

    According to a search of Global Entrepreneurship Monitor in 2011 Brazil had 27 million adults aged between 18 and 64 either starting or owning a business. It means that more than one in four Brazilian adults were entrepreneurs. In comparison to other 54 countries studied, Brazil stood out as the third-highest one in absolute number. Another interesting fact found by Ipea, a government agency, is that 37 million jobs in Brazil were associated to business with up to 10 employees.

    The most recent research of Global Entrepreneurship Monitor revealed this year (2013) that 50.4% of the Brazilian initial entrepreneurs are men, 33.8% are in the 35-44 age group, 36.9% did highschool and 47.9% earn 3-6 Brazilian minimum wages. These are the highest percentage of data that contradict with the data lower, 49.6% of initial entrepreneurs Brazilian female, only 7% of 55–64 years, 1% with postgraduate incomplete and 1.7% entrepreneurs who earn more than 9 times the minimum wage in Brazil. ( Fonte: Wikipedia inglesa http://en.wikipedia.org/wiki/Brazil_economy)

    Tradução parcial:  Seguhdo  pesquisa do  Global Entrepreneurship Monitof em 2011, o Brasil tinha 27 milhões de adultos, com idades entre 18 e 64 anos, começando  ou possuindo um negócio. Isto significa que mais de 1 em 4 Brasileiros eram empreendedores.  Em comparação com outros 54 países estudados,  o Brasil se coloca como o terceiro em número absoluto de empreendedores.  Outro fato interessante encontrado pelo IPEA é que no Brasil, mais de 37 milhões de empregos eram associados a negócios com até 10 empregados. 

     

    Já imaginaram quando, com o fim do PIG, conseguirmos colocar toda esta vontade e capacidade para construir um novo Brasil, sem o terrorismo econômico atravancando tudo, e o BNDES apoiando?  Daremos um salto de 100 anos em 10!

  47. Absurdos do PiG

    Transformar 5% de aumento de vendas de natal em demonstração de crise só mostra que o PiG globo está em campanha golpista contra o governo federal. Ontem mesmo assisti irado uma tentativa da desregrada globo tentar induzir seu público incauto que o aumento do salário mínimo iria desgraçar todos com aumentos de alíquotas do I R , esquecendo que assalariados em geral tem recebido aumentos em média muito superioresaos 4,5% utilizados na correção da tabela de alíquotas . No seu intuito de atingir o governo a famigerada agride a verdade , a notícia, o bom senso e nossa paciência. Para atender a saúde pública precisamos por regramento para estes marginais.

  48. Aumento real.

    O que o presidente da Alshop, esqueceu de mencionar, é que se não tivesse havido confiança dos empresários do setor de shoppings, eles não teriam investido como fizeram, na abertura de novos centros comerciais, na expansão dos já existentes, e nenhum lojista, teria aberto novas lojas.

    O Nabil tambem foi “picado” pelo bichinho que o PIG, está infestando no empresariado, e admitiu publicamente, que tambem está entre aqueles, que estão torcendo pelo “quanto pior, melhor” e então deveria deixar o cargo que ocupa, para outro que saiba valorizar o momento economico brasileiro, que se não é o ideal, longe está, de definhar, muito pelo contrário. 

    Os 5% deste ano, são comparados com os 6% de 2012, que foram a média dos últimos 10 anos, o que comprova o crescimento sustentado, não somente deste setor, como de resto, de todo setor varejista e supermercadista.

  49. Evolução do volume de vendas em shoppings

    Indústria de shoppings no Brasil— Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping)
    Evolução de vendas em shoppings em R$ bilhões
    A evolução do volume de vendas em shoppings apresenta a seguinte evolução em R$ bilhões

    Fluxo de pessoas em shoppings—-A frequência média mensal em 2012 foi de 472 milhões de pessoas nos shoppings em operação no Brasil, representando 2,4 vezes a população do país de 194 milhões de pessoas.

    Quantidade de lojas em shoppings em 2012
    A quantidade de estabelecimentos em shoppings ao final de 2011 é de 107.148 lojas, apresentando
    a seguinte evolução entre 2004 e 2012:

    Quantidade de shoppings em operação em 2012
    A indústria de shopping centers conta hoje com 802 empreendimentos em operação distribuídos da seguinte forma:

    Indústria de shoppings no Brasil
    O crescimento da indústria e o mercado de varejo de shoppings no Brasil traz mais estabilidade econômica ao Brasil. Com isso, lojistas e empreendedores estão cada vez mais adeptos a realizar investimentos neste setor. Para deixar os profissionais da área atualizados sobre o assunto, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) divulga dos recentes, números, investimentos e outras informações do setor.
    Em parceria com o IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), a Alshop realizou o censo 2012/2013, que mostra dados coletados no ano de 2012.

    A pesquisa mostra que a distribuição dos clientes, que costumam frequentar shopping Centers, aponta uma leve predominância de mulheres, entre os corredores. Do total de frequentadores, que circulam mensalmente em shoppings, 54% são mulheres e 46% homens.
    Para representar a situação, a Alshop preparou alguns gráficos para demonstrar detalhes resgatados durante a pesquisa.
    Cerca de 51% dos clientes visitam o shopping uma vez por semana; o quadro abaixo mostra a freqüência
    por classe social e faixa etária.

    Os dados abaixo mostram os fatores que mais se destacam na avaliação do consumidor como principais motivos
    para visitar um shopping center:

    URL:
    http://www.alshop.com.br/industria-de-shoppings-no-brasil.asp

     

  50. O que o PIG faz É CONTRA O

    O que o PIG faz É CONTRA O ESFORÇO QUE OS EMPRESÁRIOS FAZEM!

    Ou os empresários que anunciam no PIG são RUINS DA CABEÇA ou doentes dos pés!

    Eles alimentam aquilo que diretamente age contra eles…

    Ai que entram as mídias alternativas com conteúdo REAL!

    É HORA DE CAPTURAR ESTES ANUNCIANTES…

    DE AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO NO BOLO DO FATURAMENTO DE MARKETING!

    USAREM O ARGUMENTO “POSITIVO REAL” EM RELAÇÃO AO PIG, MOSTRANDO SUAS CONTRADIÇÕES…

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador