
O presidente da FEPAL, Ualid Rabah, comentou a ordem de prisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e de seu ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, emitida pelo Tribunal Penal Internacional. “A ordem do TPI torna o dia de hoje histórico para o povo palestino e para a humanidade“.
“Essa ordem de prisão era aguardada, mas muitos temiam que, por pressões dos Estados Unidos, da Inglaterra, da Alemanha e da França especialmente — países que tomam parte diretamente deste genocídio —, ela não fosse concretizada. Eis que agora esses dois grandes criminosos de guerra, talvez os maiores da história, são responsabilizados. A matança em Gaza já atinge 2,5% da população, o que seria equivalente a 5 milhões de pessoas no Brasil”.
Para o presidente da FEPAL, a decisão do TPI representa um ponto de virada contra o genocídio em Gaza. “Os crimes cometidos desde 2023 na Palestina, especialmente na Faixa de Gaza, incluem atos de lesa-humanidade, perseguição e privação intencional de alimentos, água e medicamentos à população palestina, com claro intuito de genocídio. Nunca, em nenhum momento da história dos genocídios e das guerras, atingiu-se uma barbárie tão grande. Quase 9.700 crianças foram assassinadas em Gaza por milhão de habitantes em 411 dias”.
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