Jornal GGN – A procuradora-geral Raquel Dodge acolheu sugestão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e passou a defender que uma parte dos R$ 1,2 bilhão que iria para a ONG ou fundação da Lava Jato, agora seja destinado à Amazônia.
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O acordão entre Petrobras e procuradores de Curitiba que daria vida à ONG bilionária foi suspenso no Supremo Tribunal Federal depois que Dodge, que não participou das negociações no Brasil ou nos EUA (o dinheiro é fruto de multa aplicada pelo Departamento de Justiça à Petrobras), resolveu mover uma ação.
A PGR discute novos meios de usar o recurso em favor da União, contrariando os planos dos procuradores de Curitiba, que queriam injetar a verba bilionária em ações subjetivas de combate à corrupção e programas sociais.
“Considero necessário ao interesse público a repartição dos valores e destinação dos recursos para incluir a proteção ambiental sustentável, o que atende a toda a sociedade brasileira”, defendeu Dodge, que também quer que os recursos impulsionem educação, tecnologia e primeira infância.
A Amazônia receberá um fundo de mais de 80 milhões de dólares do G7, depois de o governo Jair Bolsonaro incentivar queimadas em diversos estados.
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Em outras palavras, O FUNDO ENCOLHEU PARA 1.2 BILHAO DE REAIS EM DOIS ANOS!!!! E ate hoje eh dinheiro de ninguem PORQUE O ACORDO FOI ASSINADO ILEGALMENTE COM O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS POR PROCURADORES DE MERDA DO PARANA…
Como eh que eh?????`??
A grana que ia ser queimada pela gangue lavajatista vai ser levada pela trupe que a gangue ajudou a eleger. É mesmo um país de gente indecente e incendiária. Espera-se que agradeçam à Petrobrás e ao pré-sal, já que não há os que investiguem e apliquem o cumprimento das leis aos seguidores do padrão lavajatista/bolsonarista de destruir para lucrar com o rescaldo.
Boa, Raquel! Em vez da destinar a caixinha que os EUA dariam a Dallagnol via a firma que ele criaria, ainda que disfarçada de ONG, destinem a caixinha a… Dallagnol, mesmo, via terras de sua família em Nova Bandeirantes, no Mato Grosso (e parte da Amazônia legal). Dê esse dinheiro a amigos fazendeiros e grileiros da região de Nova Progresso, também parte da Amazônia legal – os mesmos que tocaram o fogo – para que eles comprem mangueiras, baldes, regadores…