Por Jessica Morreira, do Centro de Referências em Educação Integral
Em 1999, professores da rede municipal da capital gaúcha (RS) começaram a adotar em suas aulas o Atlas Ambiental de Porto Alegre, para assim iniciar junto às turmas o trabalho de educação com foco no meio ambiente. Diferente de outras metodologias que envolviam a questão, o material trazia a possibilidade de se pensar o conteúdo junto à comunidade. Os espaços urbanos podiam ser avaliados a partir de suas características constituintes – naturais, sociais, gestão – e também serem indutores de análises geográficas, por exemplo, aproximando as aprendizagens curriculares do território.
O novo olhar para a temática impulsionou uma parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, em 2002, e, posteriormente, a criação de Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano (LIAU) em diversas escolas da rede.
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