
Jornal GGN – Depois de gravar vários vídeos para as redes sociais defendendo o fim do foro privilegiado, o senador Flávio Bolsonaro mais uma vez caiu em contradição e mobilizou advogados para levar o caso Queiroz a tramitar na segunda instância.
Investigado por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa, o filho do presidente Jair Bolsonaro argumenta que era deputado estadual à época da apuração dos fatos.
Na última segunda (2), de acordo com a Folha de S. Paulo, Flávio moveu dois recursos: um para conseguir o foro privilegiado para si. Outro, para reverter decisão do Tribunal de Justiça do Rio, que rejeitou pedido para suspender as investigações porque o sigilo bancário de Flávio teria sido violado sem autorização judicial.
Na primeira instância do Rio de Janeiro tramita o inquérito que apura o esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio, conduzido pelo ex-assessor Fabrício Queiroz – que movimentou mais de R$ 1 milhão por ano de maneira suspeita. O juiz do caso é Flávio Itabaiana, que tem imposto derrotas ao Bolsonaro.
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Em março de 2018 e com o filho do lado, Jair Bolsonaro gravou um vídeo criticando o foro privilegiado. Citando processos contra ele no STF, sugeriu abrir mão do benefício.
“Não quero essa porcaria de foro privilegiado”.
Isso me lembra da peça teatral “Liberdade, Liberdade”
Dizia-se que um general fascista defrontando-se com uma dificuldade militar afirmou:
“Este é um problema que qualquer criança de três anos é capaz
de resolver”.
Minutos depois o General Fascista ordena:
“Eu… humm… tragam-me uma criança de três anos”.
Eu não quero porcaria de foro privilegiado. Tragam-me um Fux ou um Barroso, ou mesmo uma Carmem Lúcia ou até um Toffoli. Só não me tragam um Lewandovsky. Se não as rachadinhas vão pro brejo
É falta de JUSTIÇA pra esses Bolsonaros 30 anos nessa vida com o dinheiro Público ! Barbaridade.