Jornal GGN – Um estudo feito pela FGV e a USP indica que a flexibilização da quarentena em São Paulo vai custar 10,3 mil mortes por coronavírus a mais do que o esperado.
Segundo a projeção, sem o Plano São Paulo, que afrouxou as regras de isolamento social, o Estado teria mais 5,5 mil mortes até a primeira semana de julho. Esse cenário considera o grau de quarentena e o crescimento no número de mortes ao longo de maio.
Com a quarentena relaxada, além das 5,5 mil mortes, outras 10,3 mil seriam computadas, representando um aumento de 71% em relação às projeções sem Plano São Paulo em andamento.
“O total de mortes notificadas no estado alcançaria, assim, 24.900, dizem os pesquisadores”, anotou a Folha de S. Paulo desta segunda (15).
São Paulo atingiu 10,5 mil mortes no último final de semana.
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O grande slogan da USP é “a USP não vai parar”.
Deveriam tomar mais cuidado quando escrevem “USP” de modo tão genérico e indeterminado. Quem são as pessoas envolvidas na pesquisa?
Afinal, se fosse pela Reitoria, os funcionários continuariam trabalhando. Mas aí, o Doria baixou a quarentena…
Também quis saber dos dados dessa notícia (que saiu aqui, na folha e em diversos ‘replicadores’ – como olhar digital). em nenhum lugar tem mais detalhes da pesquisa. Achei desinformação noticiar sem esta possibilidade de avançar para os detalhes… E concordo com o seu ‘nome’ aqui: Informar não ofende.
Sugiro ao GGN, buscar estes dados e nos deixar continuar a leitura e entendimento da notícia como um todo.
Dória não é bonzinho. Ele só não quer perder eleitores.
Se o bicho pegar ele fecha sampa de novo.