
Jornal GGN – Inconformados com a nomeação de Abraham Weintraub pelo governo brasileiro para a direção executiva, funcionários do Banco Mundial usaram uma rede social interna para atacar o ex-ministro da Educação. “É uma grande vergonha para a nossa organização e um insulto para todo mundo que está trabalhando duro para um mundo melhor”, foi um dos comentários.
As mensagens foram publicadas entre esta quarta e quinta-feira (25), na plataforma exclusiva aos trabalhadores do Banco Mundial, e obtidas pela coluna Sonar, de O Globo. De acordo com o jornal, as publicações deram continuidade às críticas da carta entregue pela associação de funcionários, pedindo ao conselho de ética do banco que Weintraub seja barrado de assumir o cargo.
“Como nós vamos dizer que apoiamos a inclusão e a igualdade se acatarmos a nomeação de um diretor-executivo com tal comportamento de ódio em nossos quadros?”, questionou um dos funcionários, em referência aos ataques e comentários racistas do ex-ministro à China e contra os povos indígenas.
Outro funcionário afirmou que Weintraub “é um fugitivo”, ao mencionar a forma como o ex-ministro saiu do Brasil às pressas e ingressando nos EUA com documento que não poderia mais utilizar [entenda aqui]. “Não há outro lugar para Weintraub que não seja a cadeia. Ele é um fugitivo e o Banco Mundial não pode ser um refúgio para fanatismo, intolerância e racismo”, criticou.
Entenda: em qualquer cenário, Weintraub precisará retornar ao Brasil
Um terceiro funcionário comentou que o ex-ministro e indicado por Jair Bolsonaro está “escapando de uma investigação da Suprema Corte em seu país natal”. “Que mensagem o Banco Mundial estará emitindo, quando se fala em valores, ética e integridade?”.
Outras pessoas que integram a plataforma interna e que não tinham conhecimento sobre a suposta fuga do ex-ministro, suas polêmicas e os casos de investigação que recaem contra ele também se manifestaram contra Weintraub. “Eu olhei todas as evidências nos links e achei cada evidência nos artigos e reportagens.”
“Caso o governo brasileiro deseje manter a nomeação, deveria pagar o salário e benefícios dele. Não nós!”, repudiou outro funcionário.
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O abraham faz parte do povo escolhido e onde ele quiser ir ou ficar ele vai.
Se fica, aí já e outro assunto. O que não se pode negar é que ele “motiva” as massas. Está todo mundo falando dele.
Pra mim, ele ainda continua em Carapicuiba, escondidinho, como a maioria dos covardões apavorados pelo despertar do supremo. (he!he!)
Parece que o recado vai mais além de Abraham Weintraub e atinge em cheio o atual governo brasileiro.
E segue o Brasil descendo a ladeira.
Por onde anda Eduardo Bananinha, que se referia a Lula como “presidiário”?
O presidiário e o fugitivo agora são os seus amigos Queiroz e Weintraub, e Bananinha não fala porra nenhuma? O gato comeu sua língua, embaixadorzinho de merda!?