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Os sinais da 3a onda podem ser identificados em vários indicadores.
- O aumento da curva de casos.
- A alta de casos nos últimos dias.
13 estados com crescimento da média em relação a 14 dias atrás, contra apenas 4 em queda.
- Todas as regiões com alta em relação a 14 dias atrás
- O ritmo de crescimento de 2 milhões de casos
O primeiro milhão de casos levou 115 dias. Atualmente o número de casos aumentou em 2 milhões a cada 30 dias. Não houve redução.
- O ritmo de altas de óbitos no médio e no curto prazo, mostrando um aumento gradativo dos estados nos prazos mais imediatos.
- A curva média de óbitos.
O pico da curva anterior pode dar a impressão de que os óbitos estão sob controle, Houve um pico extraordinário apos 17 de março, fruto da ocupação das UTIs. Depois a média começoiu a cair e parou no mesmo nível de 17 de março.
- A ocupação de leitos de UTI em São Paulo
No estado melhor aparelhado do país, o quadro é o seguinte: nas 17 regiões de saúde, em 2 a ocupação de leitor é superior a 95%. Na faixa de ocupação de 80% a 95%, há 12 regiões – um aumento de duas em apenas dois dias. E, na faixa entre 50% a 80% de ocupação, 3 regiões.
- Média de pacientes em UTIs de São Paulo.
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Isso baseado nos números apresentados que,segundo a própria OMS,estão sub-notificados,principalmente em um país como o Brasil onde a testagem ainda é baixa.
A CPI em andamento deveria,entre outras coisas,aferir o real número de óbitos baseando-se na base já existente do número de óbitos passado.