Giro Econômico GGN: confira um panorama econômico global

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Mercados fecham em alta nos Estados Unidos e na Europa, enquanto índice de atividade no Japão mostra que economia do país parou de se contrair

Foto: Reprodução

Jornal GGN – Os mercados financeiros globais apresentaram um quadro mais otimista nesta quarta-feira, muito por conta das notícias envolvendo um eventual novo pacote de incentivos econômicos nos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, as ações em Wall Street fecharam em alta após a sinalização de Trump sobre uma série de medidas de estímulo fiscal, pouco tempo após cancelar as negociações com os políticos democratas do Congresso norte-americano a respeito de um pacote de socorro até após as eleições de novembro.

Contudo, o candidato republicano instou o Congresso norte-americano a fornecer cheques de US$ 1,2 mil aos norte-americanos, além de novos auxílios para pequenas empresas e as companhias aéreas. O índice Dow Jones Industrial Average (DJIA) subiu 1,9%, enquanto o S&P 500 SPX terminou as operações em alta de 1,7%, e o Nasdaq Composite ganhou 1,9%.

Segundo o site Market Watch, os investidores estariam de olho para o cenário pós-eleitoral, em especial para 2021, quando a aprovação de um pacote de estímulo para apoiar a recuperação econômica e uma vacina eficaz seria mais provável.

Na Europa, os mercados financeiros foram na contramão dos Estados Unidos e fecharam em queda: o índice pan-europeu STOXX 600 caiu 0,1% e interrompeu uma sequência de quatro sessões em alta.

Segundo a agência de notícias Reuters, o desempenho das ações de empresas de saúde, telecomunicações e imobiliárias afetaram o índice do dia. As perdas só não foram maiores por conta da divulgação de relatórios favoráveis de lucros e recomendações otimistas de corretagem.

Na Ásia, um dos destaques ficou com a divulgação do índice de indicadores econômicos coincidentes do Japão (que inclui uma série de dados, como produção fabril, empregos e vendas no varejo), que subiu 1,1 ponto preliminar em relação ao mês anterior para 79,4 em agosto, segundo o Gabinete do Governo – o que foi interpretado como um sinal de que a economia japonesa parou de se contrair.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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