Governo tenta barrar aumento dos ganhos sociais

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Parlamentares avaliam Bolsa Família e benefício a idosos carentes e deficientes; caso aprovados, ajustes aumentariam gastos sociais em R$ 28 bilhões/ano

Caso aprovados, ajustes aumentariam gastos sociais em R$ 28 bilhões/ano

Jornal GGN – O governo terá de realizar negociações no Congresso Nacional para evitar derrotas em votações que aumentam benefícios assistenciais.

Na pauta de hoje, deputados e senadores discutiriam propostas para o aumento do BPC (benefício assistencial a idosos carentes e deficientes) e do Bolsa Família – sendo que este já vem reduzindo a quantidade de famílias atendidas. Segundo estimativas do governo, a aprovação de tais ajustes aumentariam os gastos sociais em aproximadamente R$ 28 bilhões por ano.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, órgãos internacionais, como o FMI (Fundo Monetário Internacional), tem recomendado a adoção de medidas na área social por conta da epidemia de coronavírus – como a criação de programas temporários de transferência de renda, subsídios e isenções.

Contudo, o ministério da Economia se mostra contrário aos projetos que ampliam despesas com assistência social, por conta da falta de espaço no Orçamento.

Existe o temor no governo federal que as votações do Congresso sejam usadas para compensar o desgaste político gerado pelos debates referentes a emendas do Orçamento impositivo, além da agenda reformista do ministro Paulo Guedes (Economia).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. E nem poderia ser diferente, este é um governo formado para privilegiar os privilegiados, amparar os ricos, e extirpar a pobreza através do assassinato de pobres pela fome.

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