
Jornal GGN – Com o aumento do desemprego impulsionado pela pandemia do novo coronavírus, os números de pedidos de seguro-desemprego também aumentaram e o ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, apela para afrouxamento do teto de gastos para pagar o benefício. As informações são da Folha de S. Paulo.
Em meio a pandemia, 3,9 milhões de pessoas já pediram seguro-desemprego ao governo no primeiro semestre deste ano. O número representa um aumento de 14,8% na comparação com igual período do ano passado.
Paulo Guedes tem buscado recursos para bancar os pedidos. Ele chegou pedir crédito a agências internacionais, como o NDB (Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), de US$ 780 milhões.
Com o cenário instável, que pode acarretar em mais pessoas desempregadas e mais pedidos do beneficio, agora Guedes estuda usar a folga que apareceu com as primeiras medidas de enfrentamento do coronavírus, quando ele abriu os chamados créditos extraordinários para mitigar a crise ocasionada pela pandemia.
Os créditos podem ser usados para despesas urgentes e imprevisíveis, como em casos de guerra, comoção interna ou calamidade pública, e não conta no cálculo do teto.
De acordo com reportagem, a equipe econômica não vê problemas legais para o uso da folga no teto. Mas, o ministro deve pedir respaldo dos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) antes de tomar uma decisão.
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Tchau, tchau, tchutcuca. O Ministério da Economia não é propriedade de um banqueiro vagabundo, racista e incompetente que afundou nosso país numa depressão econômica.
Sei não, dá aquela sensação que vai fazer que nem a Zélia. Se mandar.
Sei não, acho que vai fazer que nem a Zélia. Se mandar.