
Jornal GGN – A Polícia Federal deflagou nesta terça (15), no Rio de Janeiro, uma operação contra envolvidos em um suposto esquema de pagamento de propina no governo Wilson Witzel, em troca da liberação de restos a pagar, na área da saúde, sob influência do Pastor Everaldo.
Segundo a investigação que tramita no Superior Tribunal de Justiça, o governo Witzel liberou quase 280 milhões em restos a pagar à Organização Social Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), que procurou operadores políticos e jurídicos para furar a fila de pagamentos. Em troca, teria acertado propina de R$ 53 milhões.
A “confissão” do esquema, segundo o jornal O Globo, foi feita pelo empresário Edson Torres, ex-aliado do Pastor Everaldo. “A delação, que confirma a denúncia, está em um dos anexos da delação do ex-secretário estadual de Saúde Edmar Santos. Ele admite que ajudou a intermediar a operação ilegal.”
Segundo as investigações, parte do dinheiro recebido pelo hospital foi parar nas contas do operador financeiro Victor Cavalcante Barroso, ligado a Everaldo. Dos R$ 53 milhões em propina, cerca de R$ 22 milhões teriam seguido para contas ligadas ao operador: “uma parte foi depositada em contas do escritório de advocacia da irmã de Victor Hugo, outra parcela numa holding na família e pelo menos R$ 3,5 milhões em contas do empresário Victor Duque Estrada Zeitune, ligado ao operador.”
A PF prendeu o advogado Wagner Bragança pela manhã. Ele é vice-presidente da Comissão Especial de Direito Cooperativo da OAB.
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Reportagem confusa. Quem é Victor Hugo? E Wagner Bragança?
Prezado Nassif.
Não seria esta irmandade a mantenedora da Santa Casa que atendeu o Bozo na farsa da facada?
Convém investigar.
Esses são os cidadão de bem que condenam, com veemente apoio da boiada, a corrupção do “maior bandido do mundo” e do seu partido. Precisa maior “testemunho” de “impolutice”?