Não só nós, brasileiros, mas o mundo inteiro vem acompanhando a perseguição crescente perpetrada em conluio pelos meios de comunicação e tribunais ao presidente Lula.
As últimas arbitrariedades cometidas pelo tribunal eleitoral – atropelando prazos, e desconsiderando compromissos internacionais previamente estabelecidos, no afã não só de proibir que Lula se candidate, mas que sua presença na campanha eleitoral seja minimizada e cerceada a extremos –, atestam que não haverá nenhum pejo, por parte dos tribunais, de impedir, a todo custo, que seu substituto seja eleito e empossado. Tais arbitrariedades indicam que, caso seu substituto consiga angariar tantos votos quantos Lula, garantindo o desmascaramento de fraude que oculte sua vitória esmagadora, impedirão sua eleição lançando contra ele estratagemas desavergonhados idênticos aos que agora impingem ao ex-presidente. Em um tal contexto, lançar candidato alternativo significaria apenas compactuar com a farsa.
Vimos todos como, respaldados por despudorado esquema de difamação exalado pelos meios de comunicação, os tribunais cavaram acusações contra o ex-presidente, chantageando condenados, ameaçando-os deixar apodrecer na prisão por décadas caso não lançassem acusações contra o presidente Lula – temerosos de que as eleições o trouxessem de volta à presidência –, e condenando-o com base em tais acuações.
Desnorteados com a popularidade crescente de Lula, que heroicamente se alimenta dos desmandos e injustiças sofridos, acabaram por encarcerar o presidente, empenhados em humilhá-lo, aviltá-lo e apresentá-lo indignamente com o intuito de desmerecê-lo e desacreditá-lo perante toda a gente.
Mas, como acontece com os heróis, Lula tratou de reverter todas as humilhações e enxovalhos, transmutando-os em louros e reconhecimentos, fortalecendo-se com todos os percalços que lhe impunham, acentuando sua dignidade e retomando a admiração que o mundo já lhe devotara – o campeão voltou, já ninguém mais duvida.
Transformando humilhação em grandeza, achincalhes em sabedoria, Lula retorna das cinzas, e do cárcere centraliza toda a discussão política nacional e a intenção de voto da maioria esmagadora da população.
Tendo caído já todas as máscaras de legalidade sob as quais se disfarçavam os tribunais do país, ao desconsiderar a resolução do comitê de direitos humanos da ON e atropelar alvoroçadamente todos os prazos legais, com o propósito evidente de calar a todo custo o presidente Lula, e estando nós conscientes de que os tribunais não se constrangerão em perpetrar os mesmos desmandos sobre seu substituto, resta-nos queimar os navios.
Queimemos os navios, e o façamos em festa! Dancemos à luz das chamas. Dancemos, cantemos, e em meio à alegria libertemos o presidente Lula. Anunciemos sua libertação e partamos à luz do dia, mostrando nossas faces orgulhosa e alegremente rumo à libertação de Lula e de todo o povo brasileiro.
Combinemos a data da festa da libertação e rumemos para Curitiba, cientes de que todo o poder emana do povo, e que só nós mesmos, os brasileiros, garantiremos nossos direitos, enquanto o mundo todo nos observa e torce por nós.
Libertemos Lula!
Lula livre, já!
Lula presidente!
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