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Jornal GGN – É destaque no Painel da Folha desta quinta (30) que o conselheiro do Ministério Público Luiz Fernando Bandeira, relator de uma das dezenas de reclamações contra Deltan Dallagnol, deve pedir a remoção do procurador da República da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Segundo a coluna, está marcado para 18 de agosto o julgamento da reclamação movida pela senadora Katia Abreu, que pede que Deltan seja transferido de setor. Entre outros motivos, ela cita a tentativa de criar uma fundação sob a batuta da Lava Jato com dinheiro de uma multa bilionária que a Petrobras foi obrigada a pagar nos Estados Unidos.
Bandeira ignoraria, portanto, outros argumentos, como as mensagens reveladas pela Vaza Jato e a questão das palestras que ele fez depois que ficou famoso por causa da operação em Curitiba. O foco na fundação seria o meio encontrado para obter consenso entre os conselheiros.
De acordo com Folha, o “procedimento de remoção por interesse público” não é uma “medida disciplinar”. Deltan teria outros “19 processos nesse sentido ainda para serem analisados”.
Um deles, que deveria ter entrado na pauta de julho, diz respeito ao uso do powerpoint para atacar os ex-presidente a respeito de fatos que jamais serviram de base para qualquer condenação. Essa reclamação já foi adiada mais de 40 anos e, na prática, as infrações mais leves já prescreveram. A punição mais grave, que seria a exoneração de Deltan Dallagnol, prescreve em setembro de 2020.
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Deltan Powerpulha, é bom fazer jejum, em nome de Je… ah, que se dane, é em nome de você mesmo.
Com enorme atraso.