Por Mari Tegon
Sara Fernanda Giromini, mais conhecida pelo pseudônimo ‘Sara Winter’, informou à ministra Damares Alves, quando foi contratada pelo governo, que tinha ensino superior completo. Mas é mentira. Na polícia, ela assinou termo em que marcou “superior incompleto”.
Quando foi procurada, a “UNINTER”, faculdade em que Sara Winter diz ter realizado a graduação em Relações Internacionais (e mais 3 cursos de extensão- VEJA O CV no fim do texto), a universidade não quis responder e muito menos disponibilizaram o suposto diploma da líder do grupo “300 Pelo Brasil”.
Na sede da Polícia Federal Sara acabou informando e admitindo indiretamente, através do termo de declaração, que havia mentido ao governo, sobre a situação de sua formação acadêmica, ao assinalar a opção de que não possuía ensino superior completo. O que em tese configura crime de falsidade ideológica.
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Essa picaretagem “educacional” está mais pra financiadora dessa mocinha do que emissora de certificados.
O bolsonarista raiz sofre com problemas psicológicos parecidos com os dos Bolsonaros. Transtornos de personalidade e níveis de psicopatia. Um dos comportamentos padrões recorrente nestes, está vinculado com a noção de mentira/verdade. A dificuldade de lidar com a realidade do mundo, da vida, dai que o negaciosismo está tão recorrente. A fé é cega pois não se baseia na realidade e sim em crendices.
No fundo são pobre criaturas, mas não é nada salutar que se deixe eles no protagonismo de uma nação tão grande e numerosa. São minorias, mas se os deixarem às solta em redes sociais, tornam-se um perigo a todos.
Perfeito.??????
Percebo nessa declaraçao a ideologia de alguem que escreve se olhando no espelho e em seus atos de sã conciencia ( se é que lhe pode ser possivel) gritar com tamanha crença # LULALIVRE#
E pra integrar este desgoverno precisa de diploma?
Ora, ora, se a ministra tem doutorado conferido por jesus cristo, como admitiu quando confrontada, por que a sara inverno não poderia arrogar-se graduada e “extensionada”.
São elas as mais dignas e conceituadas representantes da “inteligência” desse governo.