
O Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar Jair Bolsonaro no inquérito da tentativa de golpe de Estado com as invasões do dia 8 de janeiro de 2023. A Polícia Federal identificou uma “série de tramas” no inquérito enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que analisa neste momento as acusações.
A informação foi dada pelo ministro Gilmar Mendes, em entrevista à CNN.
“A Polícia Federal fez uma importante investigação ao revelar uma série de tramas, discussões, de filmetes de reuniões que dão base para essa discussão e vamos analisar agora a partir da perspectiva do Procurador-Geral da República”, disse Gilmar.
O ministro confirmou que se trata da investigação do inquérito do ato de 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram à Praça dos Três Poderes, depredando os espaços públicos e patrimônio nacional e pedindo a derrubada do presidente Lula, recém-eleito em 2023.
Gilmar Mendes também não titubeou ao ser questionado se Jair Bolsonaro poderia ser condenado neste inquérito: “Não tenho dúvidas, se for o caso, dentro das balizas democráticas do estado de direito, de proferir um juízo condenatório, o tribunal saberá fazê-lo com toda a responsabilidade.”
Durante a entrevista, o ministro da Suprema Corte ainda caracterizou as tentativas de anistia aos invasores do 8/01 como algo “muito estranho”, devido à “gravidade” dos crimes cometidos por eles.
“Ao contrário, nós devemos é procurar julgar esses casos, nos esforçar no sentido do julgamento desses casos. Me parece que essa deve ser a determinação”, manifestou.
Segundo Gilmar, os invasores de 8 de janeiro cometeram crimes muito planejados, com o intuito claro de cometer o golpe de Estado e a derrubada das instituições democráticas.
O ministro disse que o caso será tratado “com severidade” pela Suprema Corte:
“Nós estamos falando de algo muito contextualizado. Essas pessoas, desde novembro, estavam acampadas em frente aos quartéis Brasil afora. E, então, a questão tem que ser vista nesse amplo contexto. É por isso que não me parece que a gente deva simplificar. E por isso foi tratado com severidade pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento, que agora vai continuar.”
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O STF vai julgar com responsabilidade.
Ah, mas tinha outra forma?
Bem, certamente sim, e houve, né Lava Jato?
Né STF?
Eu não sei que mistérios fizeram Nassif “perdoar” Gilmar Mendes e dar tanto espaço para que ele deite falação sobre obviedades.
Este genocida já deveria estar preso.
Estão preocupados demais com este rato
Devia ter dito a mesma coisa quando iam começar o julgamento do Caixa 2 do PT, que eles chamaram de mensalão e que começou na gestão do FHC.
Uma observação perdida em meio a uma entrevista com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso indica que a disputa a respeito da corrupção na Petrobras extrapolou o mundo político e pode ter adentrado também a redação da Reuters.
Na segunda-feira 23, a agência de notícias britânica publicou uma entrevista com o ex-presidente sobre a atual conjuntura política no País. No quinto parágrafo, há uma frase de FHC atribuindo ao ex-presidente Lula “mais responsabilidade política” pela corrupção na estatal do que a Dilma Rousseff, a atual chefe do Executivo.
No parágrafo seguinte, o texto lembra que um dos delatores do esquema, o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, disse ter começado a receber propinas em 1997, ainda sob o governo FHC. Entre o sexto e o sétimo parágrafos, logo após a citação de Barusco, aparecia entre parênteses a observação “Podemos tirar, se achar melhor”.
O comentário, que indica a possibilidade de o trecho sobre a corrupção na era FHC ser suprimido, é uma mensagem esquecida pelos jornalistas envolvidos na versão final do texto. Segundo informou a Reuters à CartaCapital, a frase, “publicada acidentalmente”, é uma “pergunta” de um dos editores do serviço brasileiro da agência “ao jornalista que escreveu a versão original da matéria em inglês”. O autor da entrevista, Brian Winter, escreveu em parceria com Fernando Henrique Cardoso um livro de memórias do ex-presidente, chamado O Improvável Presidente do Brasil.
https://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/podemos-tirar-se-achar-melhor-podemos-2154/
Em bom português, Bolsonaro já se safou. O STF vai fazer como o Moro fez com Youssef, vai soltar e dizer assim: ‘não volte a delinquir.’
polícia militar
A polícia militar sempre rebate sem Razão.
A polícia militar ofende a Razão.
A polícia militar constitui um anarquismo.
A polícia militar cria um abolicionismo.
A polícia militar gera um preconceito.
“Existe uma tênue entre o Bem e o mal.”
Existe um Artigo no Código Penal que os policiais militares sempre criaram um anarquismo.
A polícia militar quer impor as suas vontades.
A polícia militar está provocando um cárcere privado.
A polícia militar cria um tormento.
A polícia militar deverá ser abolida.
Pergunta ao Gilmar se o o caixa 2 do PT, que a imprensa e o judiciário nomearam de mensalão e que começou no governo FHC, foi julgado com responsabilidade?
Tem algum julgamento sem responsabilidade?