
Jornal GGN – Os moradores do Amapá estão há três dias sem energia elétrica devido a um incêndio em uma subestação da capital, Macapá, a única que conecta o estado ao sistema nacional, gerando um apagão em 13 das 16 cidades do estado. O incêndio atingiu também um segundo transformador em funcionamento.
Dentre os impactos gerados pelo apagão, estão a falta de energia em 13 dos 16 municípios do estado, incluindo toda a região metropolitana – em Macapá, apenas os serviços essenciais tem energia; falta água mineral, água encanada e gelo; internet e serviços telefônicos estão comprometidos; o abastecimento nos postos de gasolina está comprometido; e não é possível efetuar compras com cartão ou usar os caixas eletrônicos.
Moradores aproveitaram o restante das baterias de seus celulares para falarem da situação local, e hashtags como #SOSAmapa e #AmapaPedeSocorro ganharam força nas redes sociais. Veja alguns dos relatos abaixo:
Vê a omissão do governo federal e da mídia nacional, com o Amapá, me enoja. #SOSAmapá #AmapaPedeSocorro pic.twitter.com/bAyOdJHqGy
— Um Bicolor Swiftie (@BFMB29) November 6, 2020
Desabastecimento na cidade de Macapá! #SOSAmapa pic.twitter.com/ZEhC4x9BTE
— Marcella Viana (@Marcella_vv) November 5, 2020
https://twitter.com/enylielk/status/1324732573935915009
De acordo com a Agência Brasil, os amapaenses vão continuar ser energia elétrica pelo menos até a tarde desta sexta-feira. O novo prazo foi informado pelo Ministério de Minas e Energia nessa quinta-feira.
A segurança energética do estado só estará garantida, segundo o ministério, em um mês, com a montagem do terceiro equipamento enviado de Boa Vista, Roraima.
Na subestação incendiada, havia um terceiro transformador – que estava parado com defeito desde dezembro do ano passado. A manutenção dos equipamentos cabe à empresa de transmissão, a Isolux, contratada pelo governo federal.
Segundo o site do governo do Amapá, o abastecimento do estado é de responsabilidade da CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá), empresa de sociedade de economia mista cujo acionista controlador é o Estado do Amapá. A Eletrobras assumiu a gestão em 2015 mediante Acordo de Acionistas.
Atualmente, a CEA é prestadora designada, continuando na prestação do serviço até que o Ministério de Minas e Energia (MME) defina – através de leilão – um novo concessionário.
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E parece que são mais 10 dias para ajustar tudo. Se não tivessem “rompido” com a Venezuela que é mais próxima que Brasília, quem sabe algo pudesse ser atenuado? Pelo menos vai se ter um vislumbre do que pode ser futura crise no mundo, quando a briga for com relação a se a água (ou a natureza) é para todos ou para poucos. Sim, porque no Brasil, sem água, sem energia.
Que vergonha mídia porcotariva nojenta, tão mais preocupados com a eleição no país dos outros, eleição que vai mudar pra continuar tudo na mesma, tomem vergonha na cara, seus maus brasileiros ….ou se mudem…
Tá na cara que o objetivo é privatizar sucata. Se bobear ainda teremos de pagar para alguém aceitar essa companhia.
Os bicudos emplumados fizeram escola.
O Amapá é o Bras8l amanhã
Nem no Iraque a rapinagem foi tão explicita
La as provincias ficaram com partes dos poços de petroleo
Aqui nem isso…veja
?
http://atarde.uol.com.br/levivasconcelos/noticias/2145137-e-a-petrobras-comeca-dar-adeus-a-bahia-onde-o-petroleo-era-nosso-premium