Jornal GGN – O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) suspendeu, nesta sexta-feira, 14 de agosto, as investigações abertas pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, por suposto desvios em fundos de pensão.
Guedes estaria envolvido em esquema por meio da participação de uma gestora de investimentos que teve sua administração antes de assumir a pasta da Economia.
A decisão do desembargador Ney Bello atendeu ao pedido de defesa do ministro para suspender a investigação por 40 dias, que tramita no âmbito da Operação Greenfield, que apura os desvios desde 2016.
A defesa alegou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) arquivou as mesmas suspeitas do MPF, que os investimentos com recursos dos fundos foram superavitários e geraram ganhos de capital e que a aprovação dos investimentos teria sido feita por um conselho de investidores.
Para Bello, “a gestão temerária não é aquela gestão arriscada, aquela atitude de mercado que, objetivando ganhos, arrisca praticar atos heterodoxos. O mercado financeiro é sempre arriscado e impõe atitudes claras em atos de vanguarda. Para a configuração da gestão temerária é necessário a prática de ato para além da normalidade”, decidiu.
A decisão suspendeu as investigações pelo período previsto para que o caso seja levado para julgamento definitivo na Terceira Turma do tribunal.
Com informações do UOL.
Gosto do vocabulário: “heterodoxo”, “atos de vanguarda”. É quase um elogio à “capacidade gestora” do investigado.
Não me foge a impressão do caso, se der lucro, a “heterodoxia” não é julgada do ponto de vista da legalidade.
Lavar dinheiro numa chocolateria de shopping, por exemplo.
É por serviços prestados.
Lojistas, simplesmente…….
tem gente que diz que isso “non ecziste”……..sei…………………….devem estar com o lombo doendo de tanto rodopiar e ficarem de quatro até o sol raiar em homenagem ao cramunhão…