
A Suécia foi um dos primeiros e últimos países a implantar a esterilização eugênica compulsória, agora chegou a vez dos velhos
por Rogério Maestri
A Suécia, que muitos citam erroneamente como um exemplo de socialdemocracia, foi um dos primeiros países no mundo a implantar a esterilização compulsória de pessoas que eles achavam inadequadas e um dos últimos a deixar esta prática (1935-1975).
Durante esse período estima-se que a Suécia esterilizou aproximadamente 62.000 pessoas, só sendo ultrapassada pela Alemanha Nazista e mais ou menos o mesmo número nos Estados Unidos, por habitante talvez tenha sido o país que mais esterilizou.
Doentes mentais, minorias étnicas e mais outros elementos indesejados foram esterilizados, porém desde o início do movimento eugênico da Suécia esse era baseado na forma de garantir o Estado de Bem Estar Social, talvez por isso mesmo com os governos sociais-democráticos a eugenia deixou de ser compulsória mas se torno “voluntária”, chegando ao ponto do Estado Sueco ter que pagar uma boa indenização de uma senhora que por ter deficiência visual (miopia) e como não conseguiu se alfabetizar na infância foi considerada “retardada mental” e esterilizada. Já na idade adulta ela comprou óculos e consegui se alfabetizar.
Com a epidemia do Coronavirus, um burocrata do serviço de saúde sueco, Anders Tegnell, está impondo uma total liberdade sem quarentena aos suecos, pois na realidade a Suécia não tem nos dias atuais equipamentos para manter a vida de idosos, sendo que os idosos e vivem na sua imensa maioria completamente afastados da família, estão morrendo como moscas, mas tudo isto com a aprovação dos jovens, loiros e elegantes suecos que seus velhos são na verdade um peso ao sistema social.
Que bela socialdemocracia! Deviam mandar o Bolsonaro para lá.
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O “Movimento Eugenista” estadunidense foi anterior ao da Suécia. Está tudo narrado com detalhes e riqueza documental no livro “A Guerra contra os Fracos”, de Edwin Black. Seu início foi ao alvorecer do século XX e os líderes do movimento inspiraram Hitler na implantação do nazismo na Alemanha. Durante sua prisão pelo “putsch” da cervejaria, em Munique, o genocida que liderou o país germânico dedicou grande parte de seu tempo à leitura das publicações eugenistas oriundas dos EUA. Pelo que se sabe o país norte-americano foi o primeiro a pregar a supremacia branca e o extermínio dos “indesejáveis”.
Também li o livro, mas há uma enorme diferença, quem levava adiante as políticas de esterilização nos USA eram associações privadas, como uma esquisita associação de criadores de gado e na Suécia foi sempre institutional, ou seja, uma política de Estado que os próprios “social” democratas implantaram com alegria.
Meu Velho Pai
(Carmem Silva)
Meu Velho Pai, preste atenção no que lhe digo
Meu Pobre Papai querido
Enxugue as lágrimas do rosto
Porque, Papai, que você chora tão sozinho?
Me conta, meu papaizinho
O que lhe causa desgosto
Estou notando que você está cansado
Meu pobre velho adorado, é sua filha que está falando
Quero saber qual é a tristeza que existe
Não quero ver você triste
Por que é que está chorando?
Quando lhe vejo tão tristonho desse jeito
Sinto estremecer meu peito ao pulsar meu coração
Meu Pobre Pai, você sofreu pra me criar
Agora eu vou lhe cuidar
Esta é minha obrigação
Não tenha medo, meu Velhinho Adorado
Estarei sempre ao seu lado, não lhe deixarei jamais
Eu sou o sangue do seu sangue, Papaizinho
Não vou lhe deixar sozinho, não tenha medo, Meu Pai
Você sofreu quando eu era ainda criança
A sua grande esperança era me ver mulher formada
Eu fiquei grande, estou seguindo o meu caminho
E você ficou velhinho, mas estou sempre ao seu lado
Meu Pobre Pai, seus passos longos silenciaram
Seus cabelos branquiaram, seu olhar se escureceu
A sua voz quase que não se ouve mais
Não tenha medo, meu pai, quem cuida de você sou eu
Meu Papaizinho, não precisa mais chorar
Saiba que não vou deixar você sozinho, abandonado
Eu sou seu guia, sou seu tempo, sou seus passos
Sou sua luz e sou seus braços
Sou sua filha idolatrada
Na minha vida profissional trabalhei com Suecos e Finlandeses e percebi estes dois povos do norte profundamente opostos. Os Finlandeses tem uma desconfiança quando não aversão aos vizinhos chamando-os na intimidade de larápios.
O colaboracionismo das indústrias suecas com o adolfinho era profundo e de extrema vantagem para o país “neutral”, com fornecimentos estratégicos sem o perigo dos bombardeios aliados nas suas indústrias.
Sempre comento que deus nos livre da democracia norte americana. Eles são os melhores propagandistas de sí mesmos.
#mataosvéios” é muito mais eficaz que qualquer “reforma de previdência”.
A “economia é instantânea e de 100%!
Talvez alguém tenha discordado da “economia de 100%”, pensando nas filhas “solteiras” de “militares e juízes, como Maitê Proença e Regina Duarte.
Mas parece que essa lei não existe mais, só para as “direitas” adquiridas.
E de fato acho que ainda existem as pensões do “conje” viúvo e assemelhados.
Se não foi por isso, é porque levou a sério…
Hehe!
Quer dizer que o rei da Suécia está nú???