Diante da escalada dos ataques de Jair Bolsonaro (sem partido) contra o judiciário, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o escritório regional do Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos já se movem para monitorar o processo eleitoral brasileiro previsto para outubro.
Na última quinta-feira (26), o tema da campanha já foi alvo de uma reunião fechada entre grupos de ativistas brasileiros e a presidência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, informou a coluna de Jamil Chade, no Uol.
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Durante o encontro, as entidades pediram que o órgão regional garantisse que seus representantes estivessem na delegação de observadores que a OEA pretende enviar para monitorar as violações de direitos humanos que ocorram durante as eleições.
Nesta quinta-feira (26), o tema da campanha já foi alvo de uma reunião fechada entre grupos de ativistas brasileiros e a presidência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Na reunião foi selado o compromisso assumido pela Comissão Interamericana de realizar uma reunião a cada dois meses sobre o cenário brasileiro. A presidente do órgão, Julissa Mantilla Falcón, também afirmou que já está em diálogo com a OEA e com o Alto Comissariado da ONU para realização de observação das eleições brasileiras pelos órgãos internacionais.
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