Jornal GGN – O relacionamento do Congresso Nacional com o presidente Jair Bolsonaro tende a piorar após a promulgação da reforma da Previdência Social, já que boa parte do dinheiro prometido para emendas parlamentares sequer foi liberado.
Informações do jornal Correio Braziliense mostram que o valor destinado para pouco mais de 210 parlamentares chega a R$ 3 bilhões, segundo cálculos de líderes partidários. A postura adotada pelo governo tem levado a insatisfação dessas autoridades, embora ainda não se fale em pautas-bombas.
Porém, não se pode negar que essa insatisfação ajude a explicar o andamento da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito das Fake News estar em andamento, que aprovou na última quarta-feira a decisão de convocar assessores próximos ao presidente Jair Bolsonaro para falar sobre o eventual uso da estrutura do Palácio do Planalto para difundir notícias falsas.
O deputado Delegado Waldir (PSL-GO), ex-líder da sigla na Câmara e recentemente destituído do cargo por Eduardo Bolsonaro (SP) e outros aliados do presidente, declarou em entrevista que o mérito da aprovação da reforma não foi do governo, mas do parlamento.
Além disso, sinalizou que votações em projetos que interessam ao Executivo podem não ocorrer. Neste ponto, o congressista foi bem claro: “o governo vai ter que pagar as emendas, ou param as votações nas duas casas legislativas”.
Como os parlamentares brasileiros foram otários… Por causa da “reforma” da previdência agora eles estão correndo o risco de serem seriamente feridos ou mortos quando precisarem pedir votos para a população nas próximas eleições, e fizeram isso acreditando que um reconhecido criminoso como Bolsonaro cumpriria a palavra e pagaria pelos “serviços prestados”.
Ou seja: canalhas negociaram a previdência dos mais necessitados. Pulhas que ainda têm muita negociata para fazer com este governo de lesas-patrias.
Congresso de malfeitores!
Ou seja, venderam o povo brasileiro quando deveriam defende-lo……